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História É por isso que te chamam de Malagueta? - Pimenta Pura!


Escrita por: psonhar

Capítulo 2 - Pimenta Pura!


Fanfic / Fanfiction É por isso que te chamam de Malagueta? - Pimenta Pura!

Ainda anestesiada da noite de prazer que Vitor havia me proporcionado, abro os olhos e vejo que ele ainda dormia serenamente ao meu lado. Seu peito estava desnudo e quase involuntariamente me aproximo deitando minha cabeça sobre seu ombro. Me aproximo do seu rosto e fico olhando para ele, que ainda dormia, sorrindo, acaricio seu rosto. Nossos rostos estão próximos, roço meu nariz no dele e dou um selinho em sua boca. Ele me faz tão bem.

— Vitor?

Dou mais um beijo nele, que apesar de se movimentar na cama, não acorda. Ele estava dormindo profundamente. Em outra situação deixaria que ele continuasse descansando, mas eu estava ansiosa para olhar para ele, falar com ele. Sentia-me bem só pelo modo em que ele me olhava sempre. Fazendo-me sentir única, me fazendo sentir mulher!

— Vitor? Vitor...

Chamo com a voz manhosa, acariciando o peito dele lentamente, beijando cada parte, mordiscando-as com carinho.

— Vitor? — Beijo a boca dele, dessa vez dando mais que um selinho. Continuo acariciando o corpo dele e descendo com a minha mão, começo a beijar o pescoço dele, sua pele começa a reagir aos meus toques. Sorrio. Até dormindo Vitor era pimenta pura!

Fiquei olhando para o Vitor, lembrando da noite anterior e sorrindo satisfeita. Ele havia se dedicado tanto pra me dar prazer. Ele parecia querer sempre me colocar em primeiro lugar, sempre tão carinhoso comigo. Após uma noite inteira com Vitor me fazendo quase gritar de tanto prazer, eu havia acordado com uma vontade louca de ser dele novamente.  Tinha que recompensá-lo por tanto prazer da noite passada.

— Você é fogo hein, Malagueta?

 Admirava seu corpo, ele não tinha um físico atlético nem nada do gênero, mas tinha músculos evidentes em seus braços, nada exagerado, mas o suficiente pra me enlouquecer. Sem poder evitar, acabo tendo a ideia de fazer algo “ousado” e sorrio com o pensamento. Quando vejo que Vitor estava mesmo dormindo e estava um pouco excitado, eu pensei em acordá-lo de forma diferente. Entro por baixo dos lençóis chegando perto da sua box, sinto seu cheiro másculo, o calor da sua pele, lentamente baixo sua box expondo o seu membro que já estava meio duro. Nunca havia feito algo do tipo, antes dele eu não tinha uma vida sexual ativa por passar todo meu tempo correndo atrás do Eric, ele era meu foco. Vitor despertava coisas em mim que eu não sabia como lidar, mas adorava sentir cada uma, pois todas me faziam sentir viva, me sentir mulher.

Por um momento penso em desistir de tal loucura, nunca havia sido tão ousada com alguém, mas esse cara me deixava louca! Vitor continuava dormindo, mas podia ver que estava prestes a acordar, sua respiração começou a ficar pesada, sinal que ele estava sentindo que recebia uma “atenção” especial naquele momento.

 — Vitor... Vitor...

Acabo rindo dos meus próprios pensamentos.

Ele era tão gostoso...

Sem poder me segurar mais, seguro aquele membro em minhas mãos, ele ainda estava em “repouso”, porém, ao tocá-lo o sinto crescer em minhas mãos. Percebo que Vitor se movimentar na cama, ele devia achar que estava sonhando. Então continuei a estimulá-lo, até ser interrompida pelo som da sua voz chamando minha atenção:

— Maria pia?

Ele me encara, como se procurasse o porquê do corpo dele estar daquela forma, ele olha para onde minha mão estava e observa a ação dela em seu membro, que o estimulava lentamente. Vitor volta a me encarar fixamente, sua expressão me fez rir: Ele estava surpreso e excitado.

Me aproximo ficando por cima dele, beijando-o intensamente e indecentemente, explorando a boca dele da forma que queria desde a noite passada, deixando que nossas línguas se enrolassem e se provassem, seguro a nuca dele aprofundando o nosso beijo e chupo a língua dele. Nossos beijo era ardente como pimenta e ele me beijava com mais vontade e desejo, e eu sentia a intensidade que tinha o beijo dele, é um tesão louco que a gente tem, e apesar de admitir, eu sabia que estava completamente apaixonada por ele, não sabia exatamente como havia surgido tal sentimento, só sabia que era intenso. Sorrindo, afasto meu rosto, dando um selinho nele.

— Bom dia, Vitor!

Sorrio maliciosamente e vou descendo sob o corpo de Vitor, beijando seu pescoço sentindo a pulsação dele sob meus lábios e inalando o aroma másculo de sua pele, mordendo-o, do jeito que o excitava. Ele me observava atento e tentava me puxar de volta, mas eu me desvencilhava dele. Fico na direção do seu membro, posiciono-me perto dele, apoio meu cotovelo em suas pernas para ter equilíbrio. Mando um beijo no ar para ele, que sorri daquela maneira maliciosa dele. Então abro minha boca e começo a chupa-lo, bem lentamente percebo que ficava mais duro conforme o toque dos meus lábios, suas veias dilatando, seu membro se erguendo. Ele acaricia meu rosto rapidamente, enquanto tirava fios loiros que teimavam cair sob meu rosto. Seguro seu membro com a mão puxo sua pele para baixo expondo sua glande. Começo a chupá-lo lentamente, provocativamente, no intuito de provoca-lo, lambendo-o inteiro e chupando-o inteiramente, percebo que seu membro estava ficando duro na minha boca.

— Maria Pia... — Sorri, maliciosamente. — Você...

Vitor não tirava os olhos de mim, por vezes os fechava por conta do prazer, mas logo ele voltava a me encarar atento, ele parecia estar fascinado. E eu adorava ser notada por ele! Mais que isso: Adorava vê-lo excitado por minha causa.

Mordo meus lábios, molhando eles com minha língua deixando minha boca bem “contemplada” com o gosto dele.

— Maria.... — Ele tenta formular uma frase, mas acaba desistindo no meio do caminho. —  Uau...

Gemia, com os olhos fechados. Sem deixar de acariciar meu cabelo.

— Nunca tinha provado uma pimenta tão boa assim, sabia? Ma-la-gue-ta!

Ele me encara surpreso, sorri e me puxa levemente pela nuca, obrigando a encará-lo. Sorrio indecentemente e passo a língua suavemente contornando a cabeça do seu membro seguro então com a mão, dou uma sugada nele, molhando seu membro com a minha saliva, e começo a massagear o seu membro com a mão pra cima e pra baixo, deixando Vitor ainda mais excitado, ainda mais duro, mais grosso.

— Que maravilha, hein?

Vitor gemia e acariciava as laterais do meu rosto com suas mãos enquanto eu sentia todo seu gosto em minha boca. Ele afastou meu cabelo jogando-o para trás dos meus ombros, segura meu cabelo no alto da minha cabeça, formando um “coque” com sua mão e segurando-me pela nuca começou a movimentar minha cabeça contra seu membro, investindo seu quadril em direção a minha boca.

— Que boca gostosa, Maria Pia!

Pronunciava meu nome com aquela voz que me excitava.
Vitor era um homem charmoso e ele já deixava louca só com o cheiro dele, a sua voz e aquele jeito dele de falar, de me tocar. Apesar de não admitir isso, eu sabia perfeitamente o quanto ele mexia comigo. A atração entre nós era algo que eu não conseguia resistir.

Vitor solta minha nuca e volto a chupa-lo sentindo o seu gosto, aquele gosto que me deixava louca, saboreando-o com a minha língua. Passo minha língua de baixo para cima seu membro salta de tanta excitação, Vitor arfava de desejo. Introduzo seu membro em minha boca novamente, molhando-o na minha garganta. 

— Você quer me deixar louco, garota?

Sorrio satisfeita. Deixei o membro dele bem duro e ia estimulando-o rapidamente para que ele sentisse minha mão macia no seu membro, comecei a passar a minha língua na barriga dele subindo para seu peito, nisso Vitor dá um gemido alto, me fazendo ter vontade de chupá-lo com mais vontade. Vitor enfiava as mãos nos meus cabelos agarrando minha nuca, segurava-me enquanto seus quadris se movimentavam em um vai e vem na minha boca. Eu o levei até o fundo de minha garganta e, então, quando senti que ele chegaria ao auge se eu continuasse a suga-lo daquela maneira, ele me puxa incentivando-me a ir de encontro ao seu rosto, puxava meu cabelo com uma das mãos.

  Subo para seu pescoço ate chegar à sua boca, onde ele me agarra e me gira na cama, invertendo a posição, ficando por cima de me deitando na cama com carinho, mas com malícia no olhar.

— Te peguei!


Vitor se ergue e fica sentado na cama, me carregando com ele. Sorrimos um para o outro e ele estende a mão para que eu a segurasse, então ele me puxa, aproximando nossos corpos. Eu já estava querendo senti-lo por inteiro, meu corpo queria seu toque, seu cheiro.  Ajeito-me sob o corpo de Vitor, ficando de frente pra ele.

— Deixa eu te olhar! —  Segura meu rosto com a mão, acariciando-me. — Você é tão linda!

Ele fica me olhando por alguns segundos, sem dizer nada, me fazendo corar.

—  Você tá nua em cima de mim e fica com vergonha de me olhar, Maria Pia?

Sorri, beijando minha boca enquanto apertava minha coxa.

— É que seu olhar não engana, Vitor Aguiar!

Digo esfregando meus lábios semiabertos contra os dele.

— E o que eles dizem?

Vitor beijava meu pescoço, puxando meu cabelo firmemente, obrigando a encará-lo.

— Que você tá doidinho pra me pegar!

Nos olhamos fixamente e quando penso que ele ia me beijar, ele desvia a boca descendo para os meios seios, me arrancando um gemido sôfrego. Ele suga meus seios delicadamente, mas quase engolindo eles com todo de desejo que estava sentindo e como eu me excitava com aquilo: Ver o Vitor caidinho por mim! 

Sorrio com esse pensamento, enquanto ele continuava a me chupar. Meus mamilos antes rosados ficam vermelhos depois da passagem da boca de Vitor neles intumescidos pelo desejo.

 

— Eu adoro o jeito que você reage a mim, Maria Pia!

Eu me ajeitei no colo dele para aproveitar melhor do seu corpo, roçando nossos sexos, em movimento sugestivo e ele entendeu na mesma hora. Vitor conduz meu corpo para baixo encaixando seu membro em mim. Vou soltando meu corpo devagar, o sinto entrando, forçando o caminho até sentir todo ele dentro de mim. Olhava fixamente para Vitor, vendo as reações dele, aos poucos fui deixando o meu corpo descer, que se encaixou ao dele, mexia meu quadril sobre o dele, isso o deixava doidinho. Ficamos abraçados por alguns instantes, adoro sentir Vitor todo dentro de mim. Sentir que eu era dele e que ele era meu. Só meu!
Vitor põe a mão no meu quadril, ajudando erguer o meu corpo, depois torna a solta-lo, repetidas vezes, o sinto entrando e saindo, cada vez forte, deslizando mais gostoso, sinto seu membro pulsando quente dentro de mim. Minha intimidade se contraindo e dilatando a cada estocada, minha intimidade que já estava bem “molhada” acolhendo seu membro a cada investida profunda dele.

Ele me beijou, senti sua língua me procurando, estava cheia de desejo, chupei sua língua, depois a beijei, minha língua junto com a dele, se tocando. O tesão louco que tinhamos um pelo outro foi tomando conta de nós. Ele gemia, se contorcia, agarrava meus cabelos, puxando-os com firmeza, estava me enlouquecendo. Vitor terminou de me beijar e ficou me olhando, e sem dizer nenhuma palavra, me beijou de novo, mas dessa vez me empurrou contra a cama, invertendo a posição, me prensando firme contra o colchão, ele esta me beijando e eu o correspondo com a minha paixão, ele começou a correr suas mãos pela minha cintura, chegando até minha coxa, apertando-as. Mas não o deixo ficar por cima por muito tempo, o seguro com as minhas pernas, girando nossos corpos e ficando por cima dele novamente.


Vitor torna a ficar deitado, me vendo por cima dele e  me dando maior liberdade, eu apoio minha mão no seu peito aliso seu peito. Pressiono para baixo dando maior apoio para conduzir meus movimentos, começo a fazer movimentos pra frente e para traz, faço cada vez mais rápido mais ritmado, minha intimidade em chamas, sentindo seu membro indo cada vez mais fundo, mais forte, ela fica cada vez mais lubrificada, seu membro entrando e saindo, cada vez me tocando mais fundo, meu corpo todo se arrepia, fico mais corada ainda.


Paro um pouco com o membro dele todo dentro de mim e começo a rebolar sobre ele, pressionando meu corpo no seu corpo, roçando meu corpo no corpo dele. Vitor me segurando forte no meu quadril, ajudando a criar mais pressão puxando meu corpo para o seu.


Adorava ficar nessa posição, vendo o meu Vitor todo excitado por mim, o sentindo por completo dentro de mim. Na minha intimidade com muita vontade, sem limites. Volto a me mexer em seu membro lentamente para depois voltar ao ritmo frenético, sinto novamente seu membro, entrando e saindo me dando sensações indescritíveis.

—  Isso, Maria.... Gostosa!

 Vitor fala com a voz rouca enquanto me segurava firmemente pelo quadril, me dando dois tapas fortes e segurando minha bunda com força.

—  Ai, Vitor!

Falo quase gemendo seu nome e ele sorri. Aquele safado sabia que eu gostava.

Vitor continuava gemendo e sussurrando obscenidades, enquanto ficava dando tapas na minha bunda e me chamando de gostosa.
Minha intimidade continua engolindo o seu membro, cada vez mais rápido, cada vez mais forte. Sabia o que agradava Vitor, e é assim que fazia para deixa-lo cada vez mais excitado, ele fica alucinado, segura firme no meu quadril enquanto eu vou conduzindo os movimentos, cada vez mais gostoso, sinto ele entrando e saindo.

—  Que delícia, Maria Pia!

Já estava quase explodindo de prazer e peço mais dele, peço para Vitor ir mais rápido, mais forte, dentro de mim. Então Vitor inverte a posição novamente ficando por cima de mim, me agarrando e me fodendo com força. Ele também estava prestes a gozar, sinto seu membro crescendo ainda mais na minha intimidade enquanto ela engolia o membro dele num ritmo alucinante. Cravo minhas unhas nas costas dele marcando-o. Vitor geme meu nome e eu cravo minhas unhas nas costas dele sentindo que meu orgasmo estava próximo.

— AHHH VITORR!

Chamo por ele fechando meus olhos tentando controlar.  Mas era impossível, pois vê-lo gemendo em cima de mim, me deixava ainda mais excitada. Jogo meu corpo pra traz, Vitor também começa a gemer com a voz rouca e ofegante, me puxa mais forte pra junto do seu corpo. Arranho suas costas, segurando fortemente ao sentir os espasmos do orgasmo consumindo meu corpo de prazer, o agarro com minhas unhas puxando-o. Sinto então o líquido quente sendo derramado dentro da minha intimidade. Estou em êxtase, caio sobre ele.  Vitor segurando meu cabelo, me puxa e me beija, respirando muito rápido, quase perdendo o fôlego. Minha respiração ainda é acelerada, mas meu corpo estava voltando ao “normal”.  Vitor desaba sobre meu corpo ofegante enterrando o rosto em meu seio, sorrio ao ver o seu conforto.

Rendendo-me aos seus encantos, aliso os cabelos do homem que me fazia sentir nas nuvens, tocando em sua orelha e acariciando seu rosto com a minha mão.

— Eu te amo, Maria Pia!

Sorrio e o beijo carinhosamente, abraçando-o. Felizes e cansados, dormimos juntinhos depois de mais uma aventura de amor. Nós éramos como ele mesmo dizia: Pimenta pura!



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