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História E se...- John Wick - As crônicas de uma desempregada


Escrita por: ArianyCollins19

Notas do Autor


A coisa mais aleatória que você verá aqui, é o nome desse capítulo 😂😂

Capítulo 5 - As crônicas de uma desempregada


Fanfic / Fanfiction E se...- John Wick - As crônicas de uma desempregada

-Ele era inocente?- Perguntou ao homem que apenas se limitava a caminhar pelos corredores da elegante mansão. 

-Papai, ele era inocente? Sim ou não?- Insistiu a jovem com lágrimas nos olhos. 

- Ninguém é isento de culpa neste mundo.- Respondeu simples. 

- ME RESPONDE!- Gritou a ruiva, parando com os punhos cerrados. 

As iris azuis fitam as verdes numa confirmação silenciosa. 

A mais nova apenas balança a cabeça em negativa, as lágrimas vermelhando sua pele pálida.

- Foi necessário. 

- Não...- Sussurrou ela com a mão no peito. 

Nunca havia sentido tamanha dor; 

- Atiraria nele se eu dissesse que era apenas um ladrão viciado? 

- Não! 

- Exatamente!- O homem se aproxima, a expressão severa no olhar.- Esse é o seu problema minha filha, há pena, culpa e misericórdia em você. Acha que se fosse ao contrário, se você quem estivesse no lugar dele, ele teria pena? 

Ela nada respondeu. 

- Não! Não teria.- As mãos grandes envolveram o rosto da adolescente.- Você é minha Ella, minha Prinsessa! Minha futura herdeira! Tudo isso...- Ele olha ao redor emocionado- será seu um dia e preciso que esteja preparada. As pessoas não serão gentis com você meu amor, pelo contrário, todos são futuros traidores. Preciso que entenda Isso! 

Ele colou seus rostos, inspirando profundamente o aroma de baunilha que ela exalava;

- Eu amo você.

- Eu também te amo pappa.- Sussurrou. 

- Quando voltar de viagem, vou te ensinar a ser forte, ter autocontrole!- A mais nova concordou, fungando o nariz. 

- Atrapalho?- Perguntou o homem gorducho e calvo a poucos metros deles. 

- Meu irmão! É claro que não...- Exclamou o ruivo se aproximando e tocando o ombro do homem.- A propósito Ella, ficará com seu tio sim? Volto na segunda. 

A garota, ainda no mesmo lugar, fita os olhos negros do tio pouco antes de baixar a cabeça assustada.

___________________________________________________________ 🌹 

"Pode me fazer um favor? Um grande favor?" 


(...) 


 Suas perninhas  magras correm o mais rápido que podem pelo piso de madeira repleto de tecidos, sapatos e Papéis, um enorme fucinho a seu encalço, as patas gordas tentando prendê-la... 


O animal se esconde sob a cama, fazendo com que o cachorro passe a dar atenção a figura completamente desgrenhada sobre ela. 


Isabella Olsson remexe inquieta enquanto o Pitbull a fareja; 


- Eu sei que tô fedida, não precisa ofender- Murmura ela ao bicho soltar um uivo de, em sua percepção,  "desgosto" 


Como chegamos a esse ponto? Bem... 


Após muito aceitar cuidar do cão de John pois;


"Ele gosta de você, e ele nunca gostou de ninguém além de mim... Por favor!" 


Ele á levou em segurança até a saída e por lá se despediram com um rápido olhar, Bella voltou para seu apartamento e "escondeu" o cachorro. 


O prédio não permitia animais, mas após John insistir que ele se comportaria, a loira decidiu tentar e quanto a isso, tudo correu muito bem...


No dia seguinte, Isabella Olsson trocou de roupa  rapidamente e seguiu para a lanchonete apenas para ouvir um sermão de Frank sobre como não iria mais aturar aquilo, que estava cansado da irresponsabilidade e desleixo da mulher, por fim, a demitiu... 


Quando Olsson chegou em casa, se deparou com seu jeans favorito em farrapos ao chão, mas não podia culpar ninguém além de si mesma. Fôra ela quem cedeu e aceitou cuidar do animal, fôra ela quem o deixou preso dentro de seu micro apartamento.


Triste, cansada e furiosa, ela voltou até o tal hotel onde o educado recepcionista informou;


"Lamento, mas o senhor Wick partiu para uma viagem de negócios esta manhã"


Viagem? Ele larga o cachorro dele com ela pra viajar? 


Mas a loira estava mais brava consigo que com John. Brava por ter se metido, se importado... 


Se tivesse deixado quieto, mas não, tinha que ir atrás daquele estranho misterioso, tinha que, como um ímã, buscar por ele, agora é uma mulher desempregada e completamente ferrada, a vida "perfeita" numa completa bagunça!


Otto, o síndico, era um homem extremamente autoritário e perfeccionista, nunca, nem em seus maiores devaneios permitiria ter um cachorro em seu prédio, fora os moradores, divididos entre outros Novaiorquinos estressados, implicantes e aqueles inquilinos temporários e suspeitos que sempre pagavam em dinheiro e ficavam pouco menos de uma semana... 


Para impedir que o cão latisse e que fossem descobertos, durante a  noite, quando todos já estavam dormindo, Bella e o Pitbull saíam para darem uma volta no parque ali perto.


Outrora seria impossível para Isabella Olsson se vê assim, andando a noite sozinha por New York, embora soubesse muito bem se defender, atenção era tudo o que menos queria e precisava. 

Mas passeando com o cão, ele era meio que seu segurança, impedindo qualquer um de se aproximar...


- Você precisa de um nome sabia?- Disse ela, na terceira noite em que passeavam pelo bairro. 


Os olhos negros do animal apenas fitaram os dela por alguns segundos, antes de voltarem a buscar por algo interessante na grama. 

Aqueles passeios estavam fazendo bem a ambos; 


- Que tal... Nuggets?- Brincou ela. 

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            Isabella Olsson on...


Segunda, 08 de Janeiro, fazem-se exatas duas semanas que conheci John Wick. 


Há duas semanas atrás, posso lhe dizer claramente o que estava fazendo. Estava feliz porquê meu chefe havia me dado folga no Natal, teria o final de semana inteiro apenas para mim, atualmente, numa fria manhã de segunda feira, me encontro sentada na pequena mesa da cozinha circulando classificados de vagas de emprego para garçonetes, Tyrion (como nomeei o cachorro de John já que ele se recusa a escolher um) dormindo tranquilamente aos meus pés. 


Já faz três dias e meio que John Wick partiu e me pediu para ficar com ele... As vezes me pego pensando que o abandonou e que nunca mais irá voltar, noutras, sinto meu coração disparar a possibilidade de John ter procurado por ele em meu antigo emprego e não encontrado afinal, a EXCELENTE funcionária aqui foi dispensada e ele não sabe onde moro (até onde sei)... 


Essas dúvidas e ansiedade estavam me matando e meu mundo não gira em torno de um estranho que conheci desacordado na rua faz. Não podia e nem vou atrasar minha vida por John, então, naquela adorável manhã de segunda, saí a procura de um novo emprego. 


O dinheiro que Frank me deu pelos meus anos de trabalho lá lanchonete da pra pagar o aluguel tranquilamente até maio, mas eu gosto de ter uma boa reserva para caso de emergência... 


...


Já havia até me esquecido de como essa coisa de emprego é complicada, quando cheguei aqui há cinco anos atrás, a cidade era diferente. Diversas lojas novas estavam abrindo, casas e prédios em construção, "Infinitas possibilidades" foi essa frase que me fez escolher New York... 


Eu poderia ser e fazer o que quisesse! 


"E escolheu servir café", Você se pergunta. 


Acontece, que nem todos temos a oportunidade de escolher qualquer coisa, fora que, alguém precisa servir o café não é? Por que não eu? 


Mas agora eu olho ao redor e não consigo enxergar a incrível "Zootopia" que me foi prometida... 


A cada dia que se passa os pequenos negócios se fecham, deixando centenas de trabalhadores na fila das grandes empresas por uma vaga... Aquele brilho, aquela essência da cidade que nos é apresentada em "Empire State of mind" do Jay-z está se apagando...talvez nunca tenha chegado a existir de verdade.


Não haviam tantas vagas disponíveis e a maioria delas já estavam ocupadas e as outras exigiam uma experiência que eu não tinha... Quase consegui uma boa na Starbucks, mas eles pediram meu histórico de ensino médio completo e bem, eu tenho mas, não aqui, não com meu novo nome e rosto... 


Nem sempre podemos escolher qualquer coisa... 


(...) 


Eu já havia me dado por derrotada quando cheguei ao último lugar dos meus circulados... Aquele era literalmente, o fundo do poço! 


Uma lanchonete pequena no lado Sul do Brooklyn... O lado Sul era como a sarjeta da sarjeta- com todo respeito. 


Não é bem um lugar ao qual você gostaria de se ver andando sozinha a noite... 


Eram quase meio dia quando cheguei lá, morta de fome eu me sentei para comer um sanduíche... Não era dos melhores, mas estava com tanta fome que nem me importei. 


Assim que lanchei, uma mulher, pouco mais velha que eu, cabelos pretos longos, olhos escuros e rosto fino me trouxe a conta, era a mesma quem trouxe meu pedido na verdade, no crachá em seu peito, se lia "Saraa S" 


- Saraa- Chamei assim que paguei e ela apenas riu  olhando para o crachá. 


- É Sara Smith! Eles imprimiram errado e Roy não quis pagar mais três dólares para concertarem. 


- Que coisa- Sorri fraco. 


- Precisa de mais alguma coisa? 


- É que, eu vi o anúncio de vocês no jornal e... Já arrumaram alguém pra preencher a vaga de garçonete? 


- Tem interesse?- Ela me olhou de cima abaixo com o cenho franzido. 


- Na verdade sim eu... Trabalhei por cinco anos na Lanchonete do Oha'm no centro... 


- Sei onde é- Ela me fitou interessada. 


- Pois é. 


- E saiu por que?  


"Como se minha vida já não fosse complicada o suficiente, conheci um estranho ensanguentado e esfaqueado caído na rua na véspera de Natal, eu o ajudei, ele apontou uma arma pra mim e desde então o destino parece obssecado em cruzar nossos caminhos a ponto deu ferrar minha vida e ser demitida por el... Culpa dele!"


- Corte de pessoal- Dei de ombros e ela apenas Murmurou balançando a cabeça em positivo. 


Ultimamente era o que mais fazia desempregados, então... 


- Bom. A vaga não foi preenchida não, na verdade, você é a primeira que apareceu 


- Ótimo!- Sorri abrindo minha bolsa, procurando por meu currículo. 


- Olha, tenho que admitir que gostei de você! Te achei legal, se você quiser, eu te levo pra falar com Roy, nesse horário  ele tá lá nos fundos fumando... 


- Sério? Seria ótimo, muito obrigada- Disse já me levantando. 


Sara me levou por dentro da cozinha- até arrumadinha- até a porta que levava aos fundos da lanchonete. 


Assim que chegamos avistei a figura de quem deveria ser Roy; 


Um homem extremamente branco, gorducho e baixinho, de barba e cabelos grisalhos, estava apoiado na parede de tijolos, tragando um cigarro, olhando para o nada quando Sara o chamou. 


- Essa aqui é a... 


- Isabella Olsson!- Me apressei a dizer, sentindo as bochechas corarem de Vergonha. 


Ah quanto tempo não passava por isso de pedir emprego... E não era só um emprego, eu realmente precisava desse emprego!!! 


Para minha sorte, Sara fez a maior parte do trabalho... Ela falava tudo sobre mim e sobre eu ter trabalhado por anos numa grande lanchonete, sobre eu ser simpática, sobre como eles estavam precisando de outra mão... 


Eu apenas entreguei meu contrato quando vi uma brecha e cruzei os dedos, torcendo pra não ser rejeitada por aquele homem de cara fechada. 


- Parece bom- Comentou ele olhando meu currículo. 


Sara já havia listado qualidades minhas que nem eu sabia que tinha... Ela não estava fazendo isso por mim porque me adorou, mal trocamos algumas dezenas de palavras, não. Mas trabalhando no mesmo ramo, eu a entendia... 


Veja bem, trabalhar com atendimento ao público não é nada fácil, você precisa lidar com bons e péssimos clientes da mesma forma e nunca discordar, mesmo que ele esteja sendo grosseiro e extremamente arrogante, sendo garçonete então... E Sara estava aparentemente sozinha ali, tendo que atender todas aquelas mesas e se virar para não errar ou trocar pedidos, ela precisava de mim mais do que eu dela e Roy também então, não foi tanta surpresa quando ele me deu a vaga.


Alívio sim, surpresa não. 


- Caramba! Muito, muito obrigada- Apertei a mão dele empolgada. 


- Primeiro vamos fazer um teste, se você passar, a vaga é sua!- Repetiu ele como se eu não tivesse ouvido da primeira vez. 


- Claro, e quando eu começo? 


- Tem mais algum compromisso hoje? 


- É... Não... 


(...) 


Naquela mesma tarde, comecei no "Snack Ville"... 


Diferentemente do Oha'm, ali haviam bem menos clientes e a maioria eram homens, sérios e mal encarados... Não me entenda mal, não estou julgando o livro pela capa é só que, eu conheço as pessoas e consigo lê-las facilmente com apenas um olhar, pelo menos a maioria delas e a maioria das pessoas sentadas naquela lanchonete, não eram de bem! 


Mas isso não foi um problema, fora aqueles comentários irritantes de assédios que ouvia quando passava por alguns, o serviço foi tranquilo e o salário era bom então... 


Fora que, se alguém tentasse algo, eu sou plenamente capaz de me defender sozinha! 


Na saída, eu e Sara seguimos juntas até o ponto de ônibus á algumas quadras; 


- É tão bom ter você lá!- Confessou ela suspirando aliviada. 


- Você está sozinha lá há quanto tempo? 


- Desde o fim do ano. A Diana, a outra garçonete se demitiu e eu fiquei fazendo tudo sozinha! 


- E o Roy?- Ela bufou revirando os olhos. 


- Ele é o chefe! 


- Idai? 


- Idai que ele acha que por isso não precisa fazer nada além de ficar sentado mandando. Ainda bem que você apareceu, e não digo só pelo trabalho não. A Diane mora do outro lado da cidade e tem carro então eu sempre tinha que voltar sozinha... Pelo menos com você aqui, eu tenho companhia. 


- Pois é ... Mas eu não vou pegar o ônibus, daqui eu sigo- Disse, já estávamos atravessando a rua para o ponto. 


- Mesmo assim, eu morro de medo de caminhar até aqui, as luzes dos postes vivem falhando sabe, um horror... 


Assim que paramos, ela me olhou novamente- Tem certeza que vai ficar bem? Você mora perto? 


- Moro sim. 


Na verdade, não é tão perto assim... 


- Eu vou ficar bem! Relaxa!- Afirmei já me despedindo. 


O caminho que segui passava em frente a meu antigo trabalho e acabei encontrando Frank já fechando... Trocamos algumas palavras, ele me perguntou se já havia arrumado alguma coisa, disse que sim, comentei aonde era ... Confesso que o tempo todo fiz cara de choro e pena para que ele se arrependesse e me aceitasse de volta. 


A verdade é que Frank foi meu anjo na terra, a melhor pessoa que conheci aqui e quem se sente culpada sou eu por não ter valorizado...


Após deixar meu antigo chefe com aquele olhar de compaixão, segui pra casa. Tomei um bom banho quente, jantei com Tyrion e fomos para nossa caminhada noturna... 


No dia seguinte dalí eu levantar cedo pro emprego novo! 


Mas não importa quantas coisas e quantos pensamentos eu enfiava na minha cabeça, sempre que surgia uma brecha, ele vinha a minha mente, me deixando pensativa e aérea... 


Não sei o que mais me deixava ansiosa... Ver John Wick, ou não vê-lo nunca mais... Talvez as duas opções. 


                 Isabella Olsson off... 

_________________________________________________ 🌹 


O dia havia se passado tranquilo para Isabella Olsson, era terça e o movimento não estava tão intenso, o que dava a Sara tempo de lhe explicar como as coisas funcionavam por ali. 


Estava tudo realmente muito bem, até que com o chegar da noite, um grupo barulhento adentrou ao local... 


- Mais que merda...- Sussurrou Sara do outro lado do balcão, estava pegando o troco de outro cliente quando seus olhos castanhos recaíram sobre os estranhos. 


Bella, que estava perto se aproximou curiosa; 


- Qual é o problema? 


- Eles! Eles são o problema... Babacas! 


A loira encarou o quarteto. 


Os homens usavam roupas de operários, daquelas que se usa nas construções dos grandes prédios da cidade, dois deles eram gorduchos, baixos e mais velhos, entrando em contraste com os outros, que eram mais altos, jovens e esguios... Não precisava ser um gênio para notar que já haviam tomado umas e outras quando chegaram. 


Enquanto Sara entregava o troco do outro cliente, Bella foi até o grupo para atendê-los. 


- Nunca vi você aqui antes...- Comentou o que parecia ser o mais velho ali. 


Cabelos e barbas castanhos, nariz grande e olhos claros... 


- Fui contratada recentemente- Respondeu a loira indiferente. 


O homem apenas levou a mão a seu rosto e tocou seu cabelo, a fazendo virar o rosto sentindo aquela velha sensação ruim de quando adolescente.


Após o episódio, Isa prendeu os cabelos e evitou ao máximo passar perto do grupo, se mantendo do outro lado do balcão... 


Eles- principalmente os mais velhos- pareciam frequentar bastante o lugar, pelo menos o suficiente para ficarem puxando papo com Sara, que assim como Bella, se manteve quieta, anotando alguma coisa em seu caderno (ela estava sempre fazendo isso no tempo livre)


(...) 


Segundos, minutos, horas se passaram!


Eles bebiam, quando a bebida acabava, sobrava para Bella e Sara repôr, eles comiam e quando a comida acabava, uma delas tinha que ir lá e aguentar mais daquelas piadinhas sem graça e papo furado. 


-Lembre-se, você precisa desse emprego!- Sussurrou a loira, fitando seu reflrexo na frente do espelho. 


Era a quarta vez que ia ao banheiro, só para fugir daquela situação. 


Passando pela cozinha, só havia Dulce ali, Dulce era a cozinheira, mãe de Roy... Uma senhora de cabelos grisalhos e expressão severa, só havia trocado umas duas palavras com Isabella desde que ela chegou, já Roy, estava em outro de seus "intervalos" ( era como ele chamava suas saídas para inspirar tabaco).


Bella passou pela cozinheira e pegou um copo de água afim de adiar ao máximo sua volta lá para fora, foi quando o sino da porta tocou anunciando que, ou eles se foram, ou mais alguém apareceu. 


- Não ouviu a campainha garota? Vai trabalhar!- Ralhou a mais velha de forma rude, fazendo a loira apenas concordar, saindo dali. 


Bella passou pela porta, seguiu até o balcão e fitou o grupo irritante, que bebia e discutia alguma coisa relacionada a futebol... 


- Alguém veio aqui?- Perguntou Bella, franzindo o cenho, olhando ao redor; 


Sara, que apenas desenhava em seu caderno, Murmurou distraída- Ele ali- Apontando para a outra extremamente da lanchonete. 


Mas nem precisou, pois os olhos esverdeados já haviam repousado sobre as iris negras, da figura misteriosa e escura sentada ali... 


- John?


                                                                  ... 🌹






Notas Finais


Tyrion: Aquele que protege.
Acho que combina com ele, mas confesso que minha maior motivação para a escolha do nome foi o personagem de "Game of thrones" eu amo ele🤭

No próximo capítulo nós vamos ter um resuminho da "aventura" do senhor Wick e uma conversa realmente importante entre nossos protagonistas. Espero que tenham gostado 💙😘


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