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História Eden - 3.2 Rock and Roll;


Escrita por: Victra

Notas do Autor


BOA LEITURAAA

finge que eu não caí no ralo gente

Capítulo 11 - 3.2 Rock and Roll;


Fanfic / Fanfiction Eden - 3.2 Rock and Roll;

EDEN

Parte XI - Rock and Roll

“And I got love for you even if you were doubting me. Like, oh my God, I just can't stop”



Nomes são quase um selo de existência: ninguém é realmente inserido a algo sem que tenha um. Um rosto bonito visto em meio a dezenas de outros num metrô lotado é só mais um rosto, um recém-nascido é só mais um recém-nascido. O mesmo acontece com conflitos ou períodos importantes: esses só são reconhecidos quando atribuídos a uma determinada denominação. Ter uma palavra – nem sempre única – para se referir a alguma coisa é ratificar a fidedignidade da mesma.

Pessoas preferem não saber o nome de outras quando não pretendem estabelecer uma relação contínua com elas; pessoas preferem não relacionar um problema a sua causa e nominação quando não querem lidar com eles.

As coisas se tornam reais quando atribuídas a substantivos próprios; a nomes. E é por isso que, muitas vezes, eles são evitados.

— Hani? — você questiona, observando-a com atenção.

— Sim — a morena sorri —. Não fui eu quem escolheu. Mas depois de meia década morando aqui, ter um nome coreano me pareceu necessário — dá de ombros. — É mais fácil para eles conciliarem e… não sei. Eu me sinto meio que mais inserida também, entende?

— Entendo. — retribui o sorriso. — É um nome bonito.

— Obrigada — abaixa o rosto, sorrindo para si — Namjoon-ah quem escolheu.

É impossível não alargar o sorriso perante a informação. Catarina e Namjoon são o mais belo casal que já conheceu.

E… Casal? O termo continua repercutindo em sua mente. Automaticamente, você olha por cima dos ombros, procurando por Yoongi em meio aos garotos da banda, que estão conversando sobre os shows das próximas semanas.

Mais uma vez, você questiona o que nutrem pelo outro. E, mais uma vez, você não tem resposta; não tem uma denominação concreta pelo qual se sinta segura para chamar a relação.



— Yoongi-oppa — chama-o, o tom falsamente doce. O rapaz se volta a você com o cenho franzido. — O que foi? — questiona-o, desconcertada.

— Desde quando você me chama de “oppa”? — arqueia as sobrancelhas.

— Ah… — desvia o olhar, mirando as pontas do seu cabelo então curto. — Não é a primeira vez.

— Eu não me lembro de outra. — rebate.

É quarta-feira. Vocês estão num dos milhares de shoppings de Seul. No corredor de emergência do estacionamento de um, mais especificamente.

— Tudo bem. — revira os olhos. — Suponhamos que seja a primeira, qual seria o problema nisso? — cruza os braços.

— Nenhum. — diz, após alguns segundos em silêncio, então solta um riso ladino.

Você observa o rapaz atentamente enquanto ele se afasta e encosta-se numa das paredes amareladas do local.

— A sua expressão não pareceu a de alguém indiferente a isso. — argumenta, recusando-se a encerrar o assunto. Seus pés a levam de volta para perto dele.

— Agora eu é quem tenho que perguntar por que você se importa? — indagou, sem olhá-la, ao tirar um maço de cigarros do bolso.

— É. Pergunte. — seu tom é constante, surpreendo-o.

— Por que você se importa? — questiona então, fitando-a conforme as mãos trabalham na tarefa de dar duas batidas na caixinha quase vazia.

Você permanece em silêncio a princípio. Segue mirando-o, analisando cada movimento com minúcia: desde o abrir da caixa até o momento em que ele coloca um cigarro entre os lábios, devolvendo o objeto de papel aos bolsos.

— Porque estou aqui. — dita, enfim. Suas mãos suam e você as espalma nas coxas cobertas pelos jeans escuros.

Yoongi arqueia as sobrancelhas. Ele abaixa o olhar, quebrando o contato com você durante os segundos em que apanha o isqueiro prateado e acende o seu convite a longo prazo para o câncer.

— E por que está aqui? — outra pergunta é proferida, mas ele ainda não a olha.

— Porque… — respira fundo. É difícil encontrar palavras; é difícil dar um nome ao seu sentimento. — Porque me importo.

Ele a olha assim que sua voz se cala; as íris castanhas direcionadas a você por debaixo dos cílios e entre os fios desgrenhados da franja. Min Yoongi não está nem se esforçando para parecer a visão mais bonita que já tivera em toda sua vida.

O isqueiro é guardado. Então os dedos magros voltam à boca rosada, segurando o cigarro entre o do meio e o indicador. Yoongi não cessa o contato visual: seus olhos estão presos aos dele enquanto você o assiste tragar o tabaco recém-aceso. O corpo dele se impulsiona para frente, e a mão livre pousa no topo de sua cabeça.

Você estremece. O baixista sorri de lado com o cigarro entre os lábios, abaixando-se até que suas pupilas estejam à mesma altura. Feito isso, a destra dele se afasta, levando o cigarro junto: ele mantém o sorriso ao soltar a fumaça em seu rosto.

— Yoongi! — faz careta, tossindo fraco devido a fumaça. Você pisca algumas vezes antes de abrir os olhos de forma permanente, deparando-se com a feição divertida do rapaz. — Por que fez isso?

— Porque você está aqui. — a mão no topo de sua cabeça começa a arrastar-se para baixo, arrepiando-a ao cruzar os limites do cabelo curto e parar em seu pescoço exposto.

— E? — uma interrogação se forma em seu semblante.

— E… — a luz das escadarias de emergência pisca próxima a vocês. Nenhum dos dois parece se abalar com o ocorrido: Yoongi ainda mantém os olhos fixos nos seus à medida em que abaixa o cigarro e você ainda está cativada por toda a visão que ele é. — E você está comigo.

— Eu não entendo aonde quer chegar — é sincera ao dizer.

— Quero dizer que está aqui comigo. E está porque você quer. — umedece os lábios após falá-lo, espreitando a língua pelas bandas de maneira tortuosamente lenta.

— Estou aqui porque quero estar com você. — devolve; sua respiração começa a pesar em nervosismo.

— Você não tem que estar em lugar algum por mim. Você tem que estar porque quer estar. — volta a tragar o cigarro, dando alguns passos para trás de modo em que se afaste de você.

— Eu estou aqui porque quero. E estou com você porque gosto de você, Yoongi. — cerra os punhos.

Seus olhos ardem e você sente que precisa chorar. Mas não pode. Não quer. Não vai chorar na frente dele; nega-se a isso.

Silêncio. O Min ainda a mira. Você não pode dizer com certeza o que ele está pensando ou sentindo no momento: seus gestos e olhares são incógnitas, como o 'x’ em uma questão matemática cuja fórmula de resolução você não consegue se recordar.

Ah, se todos os problemas da vida pudessem ser resolvidos com bhaskara.

— Eu não estou pedindo muito. — você volta a dizer, mas evita olhá-lo. — Só quero entender o que temos pra poder me sentir segura em estar aqui, por vontade própria. — de repente, o chão cinza e encerado parece a coisa mais interessante que já contemplara.

— O que você acha que temos? — o cheiro de cigarro está por todo o ambiente. Por um momento você se questiona se isso poderia acionar os sprinklers no teto, até perceber que não há nenhum. O tempo os levara e este setor do centro comercial é tão antigo que se tornou praticamente obsoleto. Vocês são as únicas almas vivas a respirarem no local.

— Algo bom. — enfita-o por entre a fumaça acinzentada.

— E por que estragar algo bom dando um nome a isso? — joga o restante da cigarrilha no piso, pisando-a para apagá-la. — Gosto de você. Sabe disso. Por que estaria insegura?

Porque não é o suficiente. Porque ele pode partir a qualquer momento. Porque ele pode deixar de gostar em um estalar de dedos — você nem entende porque ele começou a fazê-lo, aliás.

Ele é a sua caixa de incertezas. E é irônico como você deseja torná-lo concreto.

— Eu não sei… — suspira. Suas mãos se enterram nos bolsos traseiros da calça enquanto seus pés levam-na de volta a ele em passos altos. — É perigoso.

— O quê? — sorri quando você para em frente a ele.

— Se apaixonar. — ergue o pescoço para fitá-lo.

— Bae… — respira fundo, buscando palavras para continuar — Estamos juntos. E, se preciso te lembrar, eu gosto de você e me importo que esteja aqui.  — segura em seu pescoço com uma das mãos. — Isso é o que importa por agora. Se preocupar com qualquer coisa que sequer aconteceu é burrice. Não dá pra controlar o futuro. — aproxima-se, beijando o canto de sua boca.

O seu peito borbulha em um milhão de sentimentos. Outra vez, ele a mantém entre os braços, afirmando que tudo está bem.

E não há nada que ele não possa te convencer ser verdade caso a toque da maneira certa; não há nada que esses lábios digam e você não possa acreditar enquanto os mesmos a beijem como sempre fazem.

De qualquer forma, vocês estão juntos.

Certo?

Bem, certo. Seus corpos estão juntos: tão juntos quanto as leis da impermeabilidade permitem, ao menos. As mãos do azulado puxam-na pela cintura e você arfa ao se deparar com os olhos opacos ainda mais de perto. Suas respirações se misturam, descompassando até harmonizarem e correrem no mesmo ritmo.

Você, definitivamente, sente-se em perigo. Está em outra cidade, fugindo de todas as responsabilidades e colocando tudo o que já conquistara em risco por um rapaz.

Ou você está em outra cidade, fugindo de todas as responsabilidades e colocando tudo o que já conquistara em risco por um rapaz que a aproxima de si mesma?

A segunda opção. É claro que é a segunda. E, se você está aqui por você, só faça o que deseja. Não foi assim que aprendeu?

— Yoongi-oppa — sopra contra os lábios dele. Ele ri da maneira como está sendo chamado, mas não parece desprezá-la: gosta dela.

— Hm? — murmura, roçando a boca em seu maxilar.

Você morde os lábios, soltando um soluço silencioso enquanto suas mãos sobem pelo tronco dele; a textura da jaqueta de couro fazendo cócegas em seus dedos.

De fato, apaixonar-se é perigoso. É por isso que é considerado um ato de coragem. E você aprendeu a ser corajosa.

— Eu… — começa a dizer, mas os vocábulos somem no ar no momento em que as pupilas dilatadas dele se encontram com seu sorriso acintoso.

E não há mais nada que precise ser dito: seus lábios se tocam. O ósculo é lento, intenso. Suas línguas brincam na boca um do outro enquanto Yoongi assume as rédeas ao inverter seus corpos, prendendo-a contra a parede.

Outro arfar sai por sua garganta quando seu tronco se choca com a parede dura, causando um certo ardor que não é nada a não ser excitante para você. Yoongi ri baixinho, pousando a canhota em seu quadril e a destra, em seu rosto, ao analisar sua expressão luxuriosa.

Os gemidos repercutem bem no recinto vazio. De todo modo, vocês não parecem preocupados com a possibilidade de alguém escutá-los enquanto fazem… Oh, como é mesmo o nome disso?



Os dias correm de maneira inconstante: às vezes, horas duram minutos; às vezes, minutos duram horas.

Você dorme no peito de Yoongi a noite e o assiste ensaiar em algum canto de dia. Sua mente insiste em repetir para si que tudo está bem, mas há uma neblina misteriosa no ar; essa cobre os olhos das pessoas ao seu redor e a impede de analisar com clareza o que eles transmitem. É como se em a cada olhar trocado e música tocada, um enigma ficasse subentendido.

E é loucura de sua cabeça. Claro que é. Mas você tem a sensação de que Jeon Jungkook tece a resposta para cada charada a cada sorriso ladino que a lança com aquela maldita guitarra em mãos.

A inquietude a domina. E a cada vez que ela o faz, você busca seu celular no bolso, relendo a mesma mensagem:

“São seis e meia, segunda-feira. E eu realmente gostaria de ver você entrando por aquela porta da mesma forma que eu o fiz algumas semanas atrás. Devia saber que havia algo sobre a nerd da mesa perto da janela.”

É a mensagem que ele a enviou  no dia em que partiram. E é impossível evitar o sorriso. Se fechar os olhos, você inclusive consegue visualizar o momento em que Yoongi adentrou a cafeteria pela primeira vez, às seis e meia.

Nunca acreditou quando diziam que o destino é pontual. Mas também nunca acreditou que houvesse algo em você.



Sexta-feira é o primeiro dia de show. E não é a primeira vez em que você vê a Sovereignty tocar ao vivo — viu várias durante esta semana, aliás —, contudo é certamente a primeira vez em que testemunha-a perante um público tão grande.

— Caralho. — Hani solta, olhando por detrás do palco para o salão cheio do club. — A última vez que vi tanta gente assim foi no festival. Que eles venceram, aliás. — olha-a de soslaio.

— Eles são incríveis — é tudo o que você consegue pensar e dizer porque é a verdade e o motivo pelo qual aquelas centenas de pessoas estão ali.

— A divulgação do Jin funcionou. — você faz uma careta automática ao ouvir o nome.

— O que ele fez? — precisa elevar o tom da voz para ser ouvida.

— Você não segue eles no Instagram? — a morena indaga, surpresa. Você nega em um menear de cabeça antes de complementar:

— Não. Tenho poucas redes sociais, elas distraem dos estudos. — dá de ombros.

— É uma boa escolha. — sorri, por fim — Elas não distraem só dos estudos, mas também da vida. Eu gostaria de não ser tão viciada também. — dá de ombros. — Enfim, eles postaram muitos vídeos dos ensaios e prévias de músicas. Lindíssimos.

— Ah, agora eu entendo o porquê de Jungkook não ter largado a câmera. — ri baixinho.

— Pois é. Ele não perde uma oportunidade de estampar o rosto em algum lugar — a acidez é escondido por um risinho ao final da frase.

— Eu vou ver como os garotos estão. Têm que entrar daqui a pouco. — muda de assunto, apontando o camarim.

— Oh! — Cat se põem entre você e o caminho quando você faz menção em seguí-lo. — Deixe eles se prepararem sozinhos. Vai por mim, já vivi muito disso. — tenta relaxar a postura ao perceber que soara exasperada demais.

— Eu só quero desejar boa sorte a eles. — arqueia as sobrancelhas. — Com licença. — faz menção em se mover outra vez.

A estrangeira está prestes a falar algo quando outra voz se sobressai a dela:

— Já está tudo pronto? — Seokjin pergunta, sorrindo, ao aproximar-se de vocês duas.

Seu corpo se retrai instintivamente. Você não gosta dos olhares de cima a baixo que ele as lança e se pergunta se é a única a notá-los.

— Eles vão sair daqui a pouco. — a Borja responde. Jin assente.

— Posso entrar? — faz outra pergunta.

Seu rosto pende para o lado conforme seus olhos cautelosos analisam a expressão do mais alto: desde as sobrancelhas arqueadas aos lábios sorrateiramente inclinados.

Receio — a palavra grita em seu subconsciente.

— Não precisa. Eles já estão saindo — a morena retorque novamente, com uma expressão igualmente suspeita.

Frases que você ouvira e olhares que captara começam a rondar sua cabeça: Jeon Jungkook está em todos eles.

E você se questiona o que diabos está acontecendo ali dentro, inquietando seu corpo até o momento em que os três homens deixam a sala.

Seus olhos rapidamente procuram por Yoongi: ele está coçando o nariz com as costas da mão em um movimento sútil à medida em que os pés calçados num coturno pesado o impulsionam para fora.

— Tudo bem? — você questiona aos olhos vermelhos que a fitam.

— Tudo. — inclina-se para a dar um selinho.

Você sente um olhar queimando sobre os dois, mas não está preocupada em procurar o autor deste no momento.

— Boa sorte. — sorri, forçando-se a acreditar nas palavras do Min, que a abraça pelos ombros antes de ir de encontro ao restante da banda, juntando a mão livre a deles e gritando algumas coisas desconexas.

— Vem. — Cat, ou Hani, a puxa pelo braço logo em seguida, afastando-a do baixista — Hora do show!

Você concorda e acena para a Sovereignty uma última vez conforme eles vestem os instrumentos. Seu corpo recua alguns passos, ficando invisível atrás da estrutura do palco.

Eles sobem, tomando os holofotes que são seus por direito, e você suspira apaixonada ao vê-los trocarem olhares antes de se apresentar — como se todos ali já não os conhecessem. Bem, quase todos.

— Puta merda, eu tô tremendo — Hani comenta, rodeando o próprio corpo, quando Namjoon colide as baquetas três vezes, dando início à música de abertura em sequência. — Tá sentindo isso? — pergunta, abobalhada.

Você ri, negando — Do que está falando?

— Essa coisinha. Na boca do estômago e nas mãos e nos ombros, sabe? — não desvia a atenção dos garotos em momento algum. — Amor. O nome é amor. — sorri; os olhos brilhando como uma estrela — Eu amo eles. E amo isso.

Você não responde. A voz melódica de Jungkook começa a soar e uma sensação estranha domina seus ombros. Ao contrário de Hani, você não é capaz de dar nome ao que sente. Talvez não esteja pronta pra isso. E tudo só se agrava quando as notas provenientes do baixo de Yoongi inundam seus ouvidos.

— Eu vou buscar algo pra beber. — notifica, não esperando uma resposta antes de colocar-se a caminhar.

Não sabe onde Seokjin foi parar, mas agradece por não tê-lo à vista.

Seus passos são rápidos e seu corpo é habilidoso em desviar dos vários outros ao redor. O coro de vozes se mescla à zoada do local, mas não excedem a de Jungkook.

Assim que alcança o bar, senta-se num dos bancos livres e torna a admirar a banda. Um único membro, em especial.

Yoongi está simplesmente inefável sob as luzes do club. O azul — já meio desbotado — de suas madeixas parece contrastar com a tez pálida. E você é capaz de enxergar algumas veias saltadas no pescoço dele mesmo estando relativamente longe.

Droga. Por que ele tinha que ser tão bonito?

— Que porra, Yoongi — resmunga.

— Perdão? — você se assusta ao deparar-se com o semblante confuso do barman em sua direção.

— Desculpa. — pede, juntando as mãos — Uma cerveja. Eu pedi uma cerveja. — sorri amarelo para o homem, que assente, ainda sinuoso.

Você agradece aos céus quando o atendente se afasta. Então tenta voltar a prestar atenção ao show. Tenta.

— Sim. Eu já estou aqui. — a voz desconhecida soa ao seu lado. Você não consegue resistir a curiosidade, cedendo ao anseio de atentar-se a conversa — Ele está no palco. Eu sei que é o baixista. — a pessoa sentada ao seu lado se remexe, inquieta. — Vale a pena, estou dizendo. Eles estavam certos. — ri baixinho, afastando o cabelo castanho dos olhos com a mão livre — Vou resolver essa pendência com Min Yoongi hoje.


Notas Finais


PERDOA A DEMORA E NÃO DESISTE JIMIN

vcs tão prontas pro comeback? pq eu não tô não

espero que tenha gostado! e, por favor, me deixe saber o que achou. é realmente muito importante pra mim <3
also, desculpa os errinhos!!

grupo no zipzop: https://chat.whatsapp.com/2ygVr4isCokEktiyyKlc4x

AMO VCS. PERDOA A BAE. AMEM O NAMJOON.

xx, Lis-ah.


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