aposto que vocês devem estar se perguntando: " então ed, como foi as voltas as aulas com sua família recém descoberta?" bem, eu posso responder que foi bem interessante, mentira, foi muito legal, mas vamos por partes...
o primeiro de tudo, meu tio frederick, muito animado, me apresentou o resto da família, seus dois filhos, booby e matthew, meio-irmãos de annabeth, que eram tão agitados quanto o pai, mas acho que era normal por eles terem 5 anos, quanto o tio fredercik, dava para descobrir do porque atena ter se apaixonado por ele, já que ele estava escrevendo um livro sobre alguma regra, admito que não prestei atenção, mas ele parecia muito animado enquanto me falava sobre o assunto.
mas quando o assunto era minha mãe, ele ficou meio triste, hilda, minha mãe, foi como eu, por assim dizer, quando ela era pequena, seus pais tinham morrido em um acidente, então acabou indo morar com a família chase, mas quando tinha uns 12 ou 13 anos, fugiu de casa, embora ainda mantivesse contato com a família, entre eles, só tio frederick e sua irmã, a tia natalie, mas mesmo assim, ela quase não mandava cartas, sempre por cartas ela mandava para meus tios, ela sempre dizia como era perigoso estar perto deles e coisa assim, ele não entendia na época, então ele nunca soube de sua morte, muito menos de que ela me teve, mas agora que ele tinha conhecido atena, e tido annabeth, ele achava que minha mãe poderia ser uma semideusa.
realmente, isso fazia sentido, ainda mais com minha mochila com seu inventário infinito, mas mesmo assim, mesmo que eu estivesse feliz em ter algumas respostas e uma família de verdade, isso só me levantava mais perguntas, tipo, minha mãe era filha de qual deus? e eu nem estava me perguntando se quíron ou dionisio sabiam alguma coisa dela, um: dionisio parecia não se importar, então não me falaria nada, segundo: quíron falaria se soubesse de alguma coisa sobre minha mãe, mas estava bem claro pra mim que nem sempre ele falava as coisas, e se minha mãe o tovesse obrigado a fazer um juramento sobre o rio estige? então deixei esse assunto quieto, e terceiro: mesmo que minha mãe fosse mesmo um meio-sangue, isso não queria dizer que ela alguma vez pisou no acampamento, afinal de contas, eram poucos os que conseguiam sobreviver sem estar lá, ou até chegar lá, e nós sabemos muito bem como isso terminou.
mas vamos deixar esta parte triste de lado, sim? não vamos focar na parte triste, vamos ficar com as partes legais, começando pela minha nova casa, nós não morávamos mais em lng island, mas sim em virgínia, no geral, meu relacionamento com a família chase, tio frederick era muito legal, eu normalmente conseguia controlar os gêmeos, que gostavam tanto de mim quanto gostavam de mim, minhas habilidade soniferas eram muito uteis nessas situações, a única na família que eu não me dava muito bem era a madrasta de annabeth, minha tia, ela não gostava muito de mim tanto quanto gostava de annabeth, mas acho que a palavra "não gostar" não se encaixava na situação, ela estava mais era preocupada com o risco que sua família estava levando em ter uma semideusa morando em casa, annabeth tinha aquela história das aranhas, e pelo que entendi, era só isso, mas era só questão de tempo até piorar, por isso tinha fugido, e minha chegada poderia ter colocado a família chase ainda mais em perigo, mas desta vez era diferente, nós dois tinhamos treinamentos para conseguir nos defendermos sozinhos ou nossa família.
e falando em annabeth, nós dois estávamos em bons termos, acho que eu conseguia vê-la como uma irmã, também, né, depois de tê-la ajudado com os problemas das aranhas, sempre matando uma antes que chamasse mais de seus irmãos, longa história, mas fato era que estávamos muito bem agora, nós também iamos pra escola, e nos ajudávamos nos estudos, eu particularmente gostava de hitória, pra grande alegrie de tio frederick, que adorava me contar histórias, até porque ele estava escrevendo um livro sobre algum evento histórico, e para minha infelicdade, que annabeth era tão animada quanto o pai quando o assunto era arquitetura, me mantendo acordado o máximo que podia antes de eu apagar enquanto ela discursava sobre como construíram algum monomento.
com eu disse, no geral, as coisas estavam ótimas, atpe que um dia, alguém bateu à nossa porta, era mais um dia normal, faltavam poucas semanas para que o ano letivo acabasse e nós dois voltássemos para o acampamento meio-sangue, mas era um dia de folga, então não tinha aula, então, coomo sempre, eu estava dormindo, palavra chave: estava, porque eu acabei tendo que cuidar dos gêmeos, então, quando estava quase dormindo, ouço alguém bater na porta, e tocar a campainha sem parar.
annabeth: PODE ATENDER A PORTA , ED!? ESTOU FAZENDO O ALMOÇO! gritou da cozinha
ah, claro, esqueci de contar, mas tio frederick, estava fora, tinha ido para a biblioteca de sua faculdade onde trabalhava para continuar sua pesquisa, tia rebeca, um nome que acho que eu não disse a vocês, foi mal, tinha ido às comprar, o que deixava annabeth e eu, os dois mais velhos, agora com 13 anos, eram os responsáveis, e no caso, annabeth ficou fazend o almoço, enquanto eu cuidada das crianças, não que nós também não fossemos crianças, que seja, vocês entenderam.
ed: tá bem. respondei sem levantar o tom de voz
algo que eu normalmente faiza, por preguiça mesmo, não me importando muito se annabeth tinha ouvido minha resposta, pensei que ela tinha imaginado minha resposta e agora estvaa caminhando até a porta, esse era nossso tipo de relacionamento, coisa de pessoas inteligentes, tipo nossos pais.
quando a bri a porta, vi alguém que não esperava, minha antiga diretora de orfanato, marta, e pra quem não sabe, seu nome original era megera, e ao contrario de seu nome, ela era bem legal, agora estava cumprindo seu verdadeiro trabalho como uma fúria, um monstro trabalhando diretamente sobre o deus do mundo inferior hades, meu chefe.
ed: bom dia, meg. meu apelido para megera, sim, só falei assim por que é mais curto, menos energia pra gastar quando falou seu nome.
megera: lorde hades tem um trabalho para você. falou direto ao ponto, meio que gosto disso
ed: certo, vou arrumar minhas coisas.
deixando sua mensagem, megera sumiu em cinzas, voltando para o mundo inferior, supunho, enquanto que eu passava pela cozinha.
annabeth: quem era?
ed: trabalho, vou ter que ir.
annabeth: sério!? perguntou incomodada, porque hoje era para ser o dia de diversão em família, e quando digo isso, significava que eu cuidaria dos gêmeos enquanto ela estudava para uma prova de história, que por sinal era para mim também estar ajudando ela
ed: meg pareceu séria, então não posso deixar o chefe esperando.
quando chegei no meu quarto que eu dividia com annabeth, fui pro meu canto e peguei minha mochila com espaço infinito, e comecei a arrumar minhas coisas, colocando algumas roupas, inclusive as do acampamento, verificando se eu tinha algum dinheiro, mortal e divino, e não podemos esquecer de armas, eu meio que larguei o arco e flecha, e adaga, ficando apenas com caliburnus, mina lamina de ouro encantada que podia se transformar em um anel com brasão de dragão, ele normalmente ficava pendurado em meu pescoço como se fosse um colar, mas agora, eu estava indo em uma missão, tinha o colocado em meio dedo, fica mais rápido de sacar, com tudo pronto, fui ao encontro de annabeth.
ed: antes que eu me esqueça, aqui esta. entreguei um colar, uma pedrinha com um simbolo estranho, uma runa.- isso deve te esconder de problemas.
ananbeth: valeu. agradeceu sem perder tempo em coloca-lo
caso estejam se perguntando, seguindo mais uma vez as instruções de meu pai, procurei mais uma vez alguma coisa na mochila de minha mãe que não fosse minha, encontrando um saquinho de pedrinhas com simbilos estranhos, annabeth disse que eram sigilos, simbolos de magia, e pelo que ela se lembrava, eram runas, o antigo alfabeto dos nórdicos, e de alguma forma, meio que eu conseguia entender o significado deles, e usa-los, annabeth disse que era por caua da névoa, ela era mais poderosa do que apenas enganar os olhos mortais, e como eu conseguia naturalmente fazer ilusões e mexer nas memórias dos mortais, eu tinha mais facilidade, então eu acabei azendo a coisa mais útil no momento, criar um item que escondesse sua aura divina, e bem, só tinha uma forma de testar.
ed: me deseje sorte.
dei um abraço de despedia em minha prima, e andei em direção a sombra que a escada fazia, afundando, somo se eu estivesse andando em um corredor sem fim.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.