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História Edward pendragon e o mar de monstros - Operação de resgate


Escrita por: toxina02

Capítulo 2 - Operação de resgate


saindo do túnel escuro, me deparei com o habitual saguão dos estudios M.A.C. morto ao chegar, e só pra vocês que estão curiosos, esta não era a primeira vez eu eu vinha aqui, e não estou me referindo a missão do ano passado, mas sim ao meu trabalho, acho que pode se dizer que eu era babá de cérbero, aparentemente, hades viu que tinha uma certa vantagem em manter seu famoso cão de guarda entretido, e como ele era um deus ocupado, eu era a melhor escolha, pode se dizer que eu era o herói a quem ele recoresse para seus trabalhos, e se por sinal, sim, ele me paga.

caronte: ei, pirralho.

ed: oi tio, como esta?

caronte: o mesmo de sempre. respodeu sem tirar os olhos de sua revista

só um esclarecimento, eu não chamo caronte de tio só porque ele é mais velho do que eu ou pra incomoda-lo, mas sim porque ele realmente é meu tio, filho de nix e érabo, ou seja, irmão mais novo de hypnos e tanatos, é uma surpresa pra vocês também, né? esse era o outro motivo de eu vir visitar, meu tio parecia gostar, tirava a monotonia do lugar.

passei dois dracmas para meu tio, temos que manter a economia, não? peguei o elevador dos funcionarios e fui diretamente ao mundo inferior, em questão de alguns minutos, já estava no palácio de obisidiana, falando com o próprio senhor dos mortos.

hades: você sabe porque eu o chamei aqui, edward? perguntou sentado em seu trono, como um verdadeiro rei.

ed: suponho que me chamou aqui porque tinha um trabalho pra mim.

hades: então você supos corretamente. confirmou minhas palavras.- uma missão, quero que você pegue um casal de meio-sangue, e os escolte até o acampamento meio-sangue.

ed: se me permite, posso perguntar o por que?

hades: tudo o que precisa saber é que só estou cumprindo com minha palavra.

seu tom sério e a resposta curta forá uma dica mais do que clara de que meu chefe não iria esclarecer coisa alguma, ele então me entregou uma foto dos semideuses, eram famíliares para mim, foi então que me toquei, eram mas mesmas crianças que eu tinha encontrado no cassino hotel lótus, bianca e nico, não sabia porque hades estava interassado neles, mas como ele mesmo disse, só estava mantendo sua palavra, então imagino que fosse algum acordo com deus menor ou coisa assim.

depois que fui despensado, entrei no túnel escuro novamente, saindo somente quando cheguei perto do estabelecimento chamado lótus, e fiquei meio cansado, ficar viajando pelas sombras, ainda mais grandes distâncias, então, depois de recuperar um pouco o fôlego, fiquei de frente para o cacino lótus.

ed: tudo ou nada.

me lembrava do que tinha acontecido ano passado, então precisava de foco, acha-los o mais rápido possível, e quando passei pelas portas, aconteceu a mesma coisa que no ano passado, um mensageiro me entregou chaves e um cartão de crédito para usar, coisa que eu não estava planejando, talvez nas férias, quem sabe, o problema agora era tentar encontrar bianca e nico.

até onde eu sabia, pelo menos 2 dias tinham se passado, mas pra mim, não mais do que 3 horas, esse lugar realmente era muito grande, que por sinal,parecia estar sempre aumentando, mas finalmente os achei.

bianca: já faz algum tempo, ed, é bom te ver de novo. me cumprimentou de forma amigável, mas ainda sim, meio tímida, bem, faz sentido, eu só conversei com ela um dia, eu acho.

ed: penso o mesmo.

nico: ei, quer jogar uma partida? perguntou animado, já que sua irmã parecia não gostar muito desse jogo.

ed: não tenho tempo, quer dizer, nós não temos tempo.

bianca: o que quer dizer?

ed: explico assim que sairmos daqui?

nico: o que foi? 

ed: como eu disse, não temos tempo, falo depois, vocês tem malas?

bianca: sim.... que tipo de pergunta é essa?

ed: ótimo, vamos pega-las.

meio que a contra-gosto, consegui convence-los de que explicaria tudo no devido tempo, e talvez eu tenha usado minhas habilidades sobrenaturais para acalma-los, não era muito fã de agitação, como já puderam perceber, depois, sem dar mais explicações, famos para o quarto dos di angelos e pegamos suas malas, em seguida, e o mesmo que no ano passado tinha acontecido novamente, os sons, os cheiros, as propostas, todas estavam ficando ainda mais tentadoras, e novamente, aquele desejo de não querer ir embora, mas rapidamente sumiram quando passamos pelas portas da entrada, sentindo aquela fadiga momentânea.

bianca: certo, agota você vai explicar alguma coisa?

ed: espere aqui.

deixei os irmão por um momento, olhando pra um daqueles maquinas que vendem jornal, mas não precisava compra-los para ver a data de hoje, demorou algum tempo, por causa da minha dislexia, vi algo sobre como o clima estava agradável e de que iria chover na próxima semana, mas isso não importava muito no acampamento, o que importava era que apenas 2 dias tinham se passado.

ed: bom, isso é bom.

nico: o que é bom?

eu rapidamente me viro pra trás e vejo nico, acompanhado de sua irmã, eles obviamente me seguiram, então eu os puxei em direção à algum beco que não tovesse ninguém ou menos movimentado possível, e vamos concordar, becos sempre estavam vazios.

bianca: ok, chega! você vai explicar o que diabos esta acontecendo?! perguntou brava, e lá se foi sua timidez

ed: o que vocês sabem sobre deuses gregos?

nico: que seus poderes são um máximo!

ed: bem, não sei como dizer isso, mas eles são reais.

nico: legal!

bianca: isso não pe legal! repreendeu seu irmão mais novo.- você deve estar brincando comigo! isso é alguma pegadinha!?

ed: olha, escuta, sei que é bem bizarro, mas é a verdade, as vezes eles tem relações com mortais, e as vezes ciranças nascem, crianças como nós.

nico: esta dizendo que somos heróis!? exclamu ficando animado

ed: em treinamento, mas sim, somos heróis, e não é tão legal, deuses são reais, mas monstros também são.

bianca: até parece que vou acreditar em você, ed, tá parecendo um maluco!

ed: o que eu faço pra te convencer?

bianca: me mostre um deus de verdade, então. sugeriu cruzando seus braços

ed: isso não vai acontecer.... que tal isso, estige. falei casualemnte enquanto um som alto de trovão ecoava

nico: será que vai chover?

bianca: o que era pra ser isso?

ed: um trovão?

bianca: coencidência, além disso, não tem núvens no céu.

ed: já sei, tem um lugar, o acampamento, um lugar seguro para crianças como nós, é pra lá que eu quero leva-los, é melhor que ser pego por um monstro.

bianca: tá, onde fica esse acampamento?

ed: long island.

nico: e como vamos pra lá? de avião?

bianca: nós também não temos dinheiro, a menos que você tenha ouro no bolso.

ed: que bom que você disse isso.

caminhei até a rua. e soltei um dracma, quando tocou o asfalto, se dissolveu e em questão de segundos, um taxi surgiu do chão, chocando bianca e nico, essa era o taxi das irmãs cinzentas, asabe, aquelas que só tem um ohlo e veem o futuro? isso deve ser um saco.

bianca: tá, acho que eu to começando a acreditar nisso.... murmurou chocada

ed: que bom, então vamos entrando.

terror: pra onde crianças?

ed: acampamento meio-sangue, long island.

medo: sabemos onde fica! 

alarme: pisa fundo! 

sem esperar que colocassemos nossos cintos de segurança, o taxi começou a se mver em alta velocidade, nós 3 ficavamos chacoalhando de um lado outro, eu já esta acostumado, as vezes eu usava o taxi quando estava com preguiça, e isso acontecia com frequência, mas os di angelo eram diferentes, bianca obviamente estava em choque com tudo isso, nico estava adorando isso, porque seu jogo de mitologia estava se provando real.

durante todo o caminho, o taxi se mexia de forma violenta, virando pra lá e pra cá, não sei como nico não estava enjoado, porque eu estava, já bianca, bem, ela acabou vomitando em um saco que eu tirei da mochila.

bianca: obrigada.... agradeceu  com seu rosto verde

ed: de nada.

medo: são 6 dracmas!

ed: aqui esta. entegeui as moedas do tamanho de um biscoito, mas quando estava prestes a sair, a irmça que estava na janela da direita, falou comigo

alarme: um aviso, tome cuidado criança do sangue-mestiço, seu destino lhe guarda um grande fardo.

ed: sangue mestiço?

terror: fique quieta! quantas vezes eu tenho que dizer pra não falar sobre o futuro!?

alarme: ah, relaxa, não é como se eu tivesse dito o que iria acontecer! retrucu

medo: porque eu sempre fico no meio quando vocês brigam?!

alarme: não sei, mas me passa o olho, é minha vez!

e assim as irmãs cinzentas foram embora, discutindo sobre quem ficaria com o olho desta vez enquanto que eu ficava pensando no que elas queriam dizer com "criança do sangue-mestiço" isso só poderia significar um meio-sangue, certo? mas a maneira como elas falaram, parecia até ser outra coisa.

nico: e agora? pra onde vamos?

ed: seguimos em frente. respondi o ajudando com as malas

apergunta de nico era bem válida, porque no momento estávamos no meio de uma floresta, então depois de mais alguns curtos minutos, chegamos a árvore de thalia, adentrando a barreira mágica, nos deparando com o acampamento meio-sangue.

ed: bem vindos ao acamapamento meio-sangue.



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