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História Ele é MEU mordomo - Chegando a casa de Mira


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


Boa leitura ^^ e desculpe pela demora =S

Capítulo 24 - Chegando a casa de Mira


Natsu andava silenciosamente pelo corredor enquanto ia em direção a saída da escola, ainda estava com a cara séria pensando no que havia dito a Sting.

Natsu – Eu deveria apenas tê-lo deixado desacordado – pensou com um olhar frio e vazio em sua face – Se bem que isso causaria problemas a Lucy – abriu um pequeno sorriso maléfico enquanto encarava friamente o vazio – Mas deve ser muito bom ver escorrer sangue daquele idiota.

Natsu havia acabado de sair da escola quando despertou de seus pensamentos.

Lucy – N-Natsu – o chamou com medo na voz ao ver o estado do rosado – E-Esta tudo bem com você? – fez com que Natsu voltasse a si e a encarasse.

Natsu – Ahn? S-sim – fez uma pausa e viu que Lucy temia algo – E com você? Aconteceu alguma coisa?

Lucy – N-Não é nada não – forçou um sorriso - Vamos? – pegou na mão de Natsu e o puxou – O que era aquele sorriso? Quem era aquele?

Natsu – Lucy, eu não te pedi para ir com a Levy na frente? – perguntou normalmente enquanto caminhavam em direção a mansão.

Lucy – Resolvi te esperar – soltou a mão de Natsu e abriu um sorriso – E você? O que estava fazendo lá dentro?

Natsu – Estava falando com a Erza sobre umas questões que ela não havia entendido – mentiu.

Lucy – Hum, entendo – suspirou.

Natsu – O que foi?

Lucy – Não, só acabei de me lembrar que só sou melhor que o Sting em inteligência – suspirou novamente.

Natsu – Relaxa, você vai ficar bem – abriu um sorriso de canto.

Lucy – Espero que sim – aceleraram o passo em direção a mansão.

Enquanto isso Sting ainda estava na escola tentando diminuir sua raiva por ter recuado diante de Natsu.

Sting – Isso não vai ficar assim – sussurrou ainda com raiva – Te ensinarei a não mexer comigo seu nerd maldito – abaixou a cabeça ficando em silencio por alguns minutos, após se acalmar catou o material e saiu, em frente ao portão viu que Laxus o esperava.

Sting – O que está fazendo aqui ainda? – perguntou se aproximando do outro loiro.

Laxus – É que esqueci de te avisar, hoje iremos todos passar o final de semana na casa da Mira – falou normalmente – Esqueci de te avisar antes, ela não estipulou um horário, só falou que queria nos ver lá.

Sting – Entendi.

Laxus – Bom, só vim te avisar – começou a andar em direção a sua casa – A decisão é sua se você vai ou não.

Sting – Eu vou sim – falou um pouco mais alto – Quem mais vai?

Laxus – Todos, menos o Rogue – levantou a mão e se afastou.

Sting – O que? – se surpreendeu – Por que o Rogue não vai? – ficou um pouco em silencio – Que seja, depois pergunto para a mira o motivo – partiu em direção a sua casa – Arrumar as coisas e de tarde chego lá.

Após alguns minutos andando, Lucy e Natsu chegaram a mansão.

Lucy – Cheguei – disse ao adentrar a casa.

Virgo – Bem vinda Hime – se curvou – Eu já terminei de arrumar sua mala – a informou.

Lucy – Ah obrigada Virgo – sorriu e foi em direção ao se quarto enquanto Virgo voltou a cozinha.

Natsu – Mala? – sussurrou para si mesmo, havia ouvido a empregada dizer tais palavras enquanto o mesmo entrava na mansão – Para onde a Lucy vai? – se perguntou em um sussurro.

Wendy – Demoro para chegar hoje em Nii-san – disse da sala, sentada ao sofá enquanto via seu anime.

Natsu – Wendy – pensou um pouco e logo respondeu – Estava resolvendo uns problemas nossos.

Wendy – Hummm – viu o encerramento do anime e suspirou – Bom, arrumar minha malinha também – disse cantarolando enquanto subia as escadas.

Natsu – Onde essas duas vão? – se perguntava – Vou perguntar para Lucy – subiu as escadas e rapidamente chegou em frente a porta da loira.

(Batidas na porta)

Lucy – Pode entrar – disse deitada em sua cama, quase pegando no sono.

Natsu entrou no quarto e foi em direção a sua poltrona, logo se sentou e ficou observando a loira que estava com seus olhos fechados.

Lucy – O que foi Natsu? – murmurou já que o rosado não dizia nada.

Natsu – Lucy, para onde você e a Wendy vão? – ergueu uma de suas sobrancelhas e fez com que a loira abrisse os olhos.

Lucy – Esqueci de contar a ele – e logo respondeu – Acabei esquecendo de te contar – forçou um sorriso e começou – A Mira convidou a todos para passarem o final de semana na casa dela e temos que estar lá hoje.

Natsu suspirou – Por que não me disse antes? – perguntou calmamente.

Lucy – Foi mal hehehe – se levantou – Você vai me perdoar? – perguntou sentada na cama.

Natsu – Não sei se devo – fechou os olhos – De onde tirarei tempo para arrumar minhas coisas agora? Afinal eu trabalho... Preciso colocar uns cinco pares de óculos como garantia e o gel secagem rápida também – suspirou – Será que devo te perdoar? – falou brincalhão.

Lucy – O que devo fazer para ganhar seu perdão? – perguntou brincalhona no mesmo tom do rosado.

Natsu – Deixa eu pensar – pois a mão no queixo e fechou os olhos – Primeiro deveríamos começar com um beijo.

Lucy – Só isso? – perguntou inocentemente.

Natsu – Depois uma massagem talvez – abriu um sorriso enquanto pensava de olhos fechados – Depois tomaremos um banho juntos e então começarei a lhe fazer carinho e te encher de beijos, sairemos nus e molhados do banheiro enquanto você me direciona a sua cama e então – foi interrompido com um travesseiro acertando a sua cara, abriu os olhos e viu Lucy corada.

Lucy – O-O que você está dizendo? Seu... Pervertido – perguntou totalmente corada.

Natsu – Ela é bipolar? – pensou ao ver a loira tentando esconder o rosto no outro travesseiro – Um dia uma pervertida cinco estrelas outro dia uma santa seis estrelas, o que acontece com essa garota? – suspirou – Ok me desculpe, um beijo e eu te perdoarei.

Lucy se levantou e foi até a poltrona do rosado, pegou na mão do mesmo, o levantou e selou seus lábios com um beijo calmo e ao mesmo tempo apaixonante, se separou e foi em direção a orelha do rosado.

Lucy – Só não aceito o que você disse antes pois estou cansada e quero dormir – sussurrou sensualmente na orelho do rosado – Se não faríamos isso e mais um pouco – se separou e voltou a deitar em sua cama – Pode tirar o resto do dia de folga, vai arrumar suas coisas.

Natsu ficou estático enquanto pensava – Quem é essa garota? Uma menina pura ou uma mulher totalmente pervertida? – logo depois se retirou do quarto, deixando a loira a sós dormindo.

Natsu chegou ao seu quarto e encontrou duas malas em cima da cama de Wendy.

Natsu – Wendy pra que duas malas? – perguntou enquanto a azulada mexia no guarda roupas procurando mais coisas para guardar.

Wendy – Não se preocupe, uma é minha e a outra é sua – disse normalmente.

Natsu – Então você já arrumou minha mala – voltou a olhar as malas – Mas uma só não era o suficiente para nós dois?

Wendy – Não quero que minhas roupas sujem com aquele seu gel inútil – falava sem encarar Natsu.

Natsu com uma gota na cabeça perguntou – O que você pois na minha mala?

Wendy – Seu gel, algumas camisas, bermudas, blusa de frio caso esfrie do nada, seu chinelo e seus cinco par de óculos... Coloquei suas lentes de contato também caso você queira se revelar a todos – disse olhando o irmão ainda usando os óculos e com aquele cabelo ridículo penteado para o lado – Suas cuecas e sua escova você mesmo guarda.

Natsu – Ok, Ok – foi no banheiro buscar as escovas de dentes, voltou e pois apenas a cabeça para fora do banheiro – Ah, ainda não irei deixá-los descobrirem quem eu sou – sorriu.

Wendy apenas suspirou – Você quem sabe Nii-san

Após alguns minutos Wendy já havia terminado de arrumar as malas enquanto Natsu estava deitado em sua cama, já sem os óculos encarando o teto.

Natsu se lembrou do pequeno aviso que havia dado a Sting e logo perguntou a sua irmã – Wendy, quem vai para a casa da Mira? – perguntou sério.

Wendy – Pelo que disseram, todos vão – se sentou em sua cama – Menos aquele moreno chamado Rogue.

Natsu – Entendo – então sussurrou – Um problema a menos.

Wendy – Disse algo Nii-san?

Natsu – Não, nada não – virou o rosto para a pequena e sorriu.

Wendy tirou as malas de cima da cama e se deitou – Dormir um pouco até dar as horas de irmos.

Natsu – Sim – e voltou a pensar – Ter que encarar aquele... logo depois de falar aquilo a ele – suspirou – Isso não vai dar certo – Fechou os olhos e dormiu igual a sua irmã.

(Sonho)

Um homem encapuzado corria entre as barracas que estavam montadas na rua, logo depois entrou em um beco, se afastando daquele local indesejado. Ao sair do outro lado do beco viu homens e mulheres, altos e baixos, magros e gordos procurarem por algo em tudo que era casa e rua.

? ? ? – Preciso me apressar, tenho que sumir daqui o quanto antes – falava para si mesmo. O homem encapuzado continuava a correr até chegar em um local cheio de pessoas transitando para todos os lados, começou a caminhar normalmente enquanto tentava ao máximo esconder seu rosto, após alguns metros teve sua capa puxada mostrando seu verdadeiro eu.

? ? ?2 – Achei – Disse o garoto travesso com um sorriso diabólico em seu rosto.

O homem encapuzado na verdade era um palhaço que ao invés de pintar o rosto usava uma máscara.

Diretor do circo – Obrigado garoto – agradeceu ao rapaz que havia tirado a capa – Vim lhe buscar meu querido filho – encarou o palhaço mascarado que não sabia pra onde fugir.

P. Mascarado – Eu não sou seu filho – disse irritado enquanto procurava um caminho para fugir.

D. do Circo – Claro que é, foi eu quem te criou, foi eu quem te educou, foi eu quem te ensinou tudo o que sabes – sorriu falsamente para o palhaço e viu que o mesmo não dava nenhuma atenção a ele.

O Palhaço Mascarado então viu um beco, uma oportunidade para escapar, correu até ele mas no meio do caminho viu um lindo cabelo loiro atravessar sua frente, virou para o lado e viu que a loira era abraçada pelo rapaz que o havia desmascarado.

P. Mascarado – Você, Você é a Lu – foi interrompido por um forte impacto o fazendo cair no chão, viu que eram aquelas pessoas que estavam à procura de algo – S-Saião de cima de mim – disse fazendo força para se levantar, o que foi inútil.

D. de circo – Vamos voltar para casa meu filho – se aproximou e ficou observando o Palhaço caído no chão – O circo é a sua casa, enquanto você não estiver lá, nada será o mesmo – falou tristemente – Por isso te levarei de volta, nem que seja a força.

O palhaço fazia força para sair do chão mas não conseguia.

D. de circo – Te levarei de volta – aproximou a mão da máscara do palhaço.

(Fim do Sonho)

Natsu – NÃÃOOOOOOOO – se levantou com tudo da cama assustando Wendy que dormia na cama ao lado.

Wendy – Nii-san, o que foi? – perguntou preocupada, se levantou e foi até o mesmo. Natsu suava e respirava rapidamente enquanto olhava para os lados tentando entender onde estava.

Wendy – Você está bem?

Natsu ainda respirando rapidamente apenas olhou para o lado e respondeu – Sim, estou bem, foi apenas um sonho – enxugou a testa.

Wendy – Está mais para pesadelo né? – abriu um sorriso de canto mas com os olhos de preocupação.

Natsu riu – Vou tomar um banho para tirar esse suor do corpo – foi em direção ao banheiro – Volte a dormir.

Wendy ficou em silencio e viu a porta ser fechada.

Enquanto a água do chuveiro escorria pelo corpo imóvel de Natsu o mesmo pensava – O que foi aquele sonho? – encostou a cabeça na parede fazendo com que a água escorresse pelas suas costas – Quem era aquele palhaço? Quem era aquele garoto filho de uma... – voltou a se levantar e a permitir que agua batesse direto em seu rosto, como se quisesse limpar seus pensamentos e encontrar uma resposta – Aquele “Diretor”, sinto que já o vi antes, mas onde? – desligou o chuveiro – Estou pensando demais, deve ser só mais um sonho sem sentido – se secou e se enrolou na toalha, saiu do banheiro como antigamente e foi em direção ao guarda roupas.

Wendy – Você não aprende mesmo não é? – viu o irmão recomeçar com a mania de sair apenas com uma toalha enrolada em seu corpo.

Natsu - Ahn? – olhou para baixo e sorriu – Não se preocupe, é só por hoje – voltou a procurar uma roupa no guarda roupas – Esqueci de levar uma peça para o banheiro.

Após alguns minutos Natsu e Wendy desceram com as malas, as deixaram em frente a escada. Wendy estava com seu estilo normal de ficar em casa, mesmo que estivesse saindo, em sua cabeça ela estava apenas indo para outra casa diferente, nada demais. Natsu, para infelicidade de Lucy que já os esperava lá embaixo, estava com seus óculos e o cabelo penteado.

Lucy suspirou – Ainda não considera o pessoal seus amigos? – perguntou calmamente.

Natsu – Sim considero.

Lucy – Então por que não tira esses óculos? – perguntou indignada – Você disse que queria testa-los para ver se poderiam ser amigos verdadeiros

Natsu interrompeu a loira – Sim eu disse isso, mas preciso confirmar mais uma coisa antes – falou sério.

Lucy – O que?

Natsu suspirou – Infelizmente não posso te contar.

Wendy ­– Saber se algum deles conhecem ou não seu verdadeiro eu – suspirou logo depois de seu irmão.

Lucy – Que seja – se virou – Vamos logo para a casa da Mira!

Natsu – Ok, mas Lucy, por que está levando o Happy junto? – perguntou ao vero felino nos braços de Lucy.

Lucy – Ah, eu não queria deixa-lo sozinho aqui, então liguei para a Mira e ela deixou eu leva-lo – sorriu.

Natsu – Nada bom

Lucy - Vamos?

Natsu – Sim – suspirou e já com a sua mala e a de Wendy, seguiu a loira – Onde estão suas malas?

Lucy – La fora – saiu sendo seguida pelo rosado e logo depois por Wendy – Ali estão – apontou para três malas, duas grandes de alças e uma pequena de rodinhas.

Natsu – Você vai se mudar para a casa da Mira? – perguntou ao ver as malas que teria que carregar.

Lucy – Relaxa, estão leves – sorriu – Me pergunto se você aguenta, para alguém que não consegue nem carregar sacolas, carregar três malas deve ser muito difícil – sorriu ironicamente.

Natsu ao sentir seu orgulho ser ferido rapidamente pegou as malas da loira e arrumou um jeito de carrega-las. Colocou uma em suas costas como se fosse uma mochila, a outra colocou em cima da mala de rodinhas, que era puxada pela mão direita, e com a mão esquerda levava as outras duas malas – Vamos? – fez a loira abrir um sorriso de vitória.

Lucy – Claro – sorriu e foi na frente de Natsu.

Wendy – Você é influenciado muito fácil Nii-san – sussurrou para si mesma – Lucy-san por que não pede para o motorista de seu pai nos levar?

Lucy parou e pensou – É mesmo né?

Natsu – Só pode estar brincando – formou uma gota em sua cabeça.

Lucy voltou rapidamente para dentro de casa e logo depois Loke apareceu estacionando o carro em frente a mansão, guardou as malas no porta-malas do carro. Natsu foi na frente junto de Loke enquanto Wendy e Lucy foram atrás.

Após quarenta e cinco minutos, atravessando a cidade de carro, chegaram em frente à casa dos Strauss.

Natsu – Lucy queria me fazer andar essa distância toda carregando aquelas malas? – chorava por dentro.

Após descerem do carro e tirarem as malas, Lucy se despediu de Loke – Obrigada Loke, quando for pra nos buscar eu te ligo.

Loke – Ok, tenha um bom final de semana – saiu com o carro, voltando em direção a mansão.

Logo os três foram até a porta e Lucy, sem bater, entrou como se a casa fosse dela.

Lucy – Chegamos – disse toda animada anunciando sua chegada.

Mirajane – Bem-Vinda Lucy – a recebeu com um sorriso gentil – Só faltavam vocês – olhou para os braços da loira – Quem é esse lindinho? – perguntou com os olhos brilhando.

Lucy – Esse é o Happy – sorriu.

Mirajane - Happy? Por que Happy? – ficou curiosa.

Lucy – Longa história – forçou um sorriso.

Mirajane pegou Happy nos braços – Por que ele é azul Lucy?

Lucy – Deve ser uma espécie ultrarrara – pensou – Nem eu sei o que ele é.

Mirajane – Você é muito lindinho Happy – abraçou o felino.

Happy – Aye.

Mirajane com o susto rapidamente jogou Happy de volta para Lucy.

Lucy – Relaxa, é só o miado dele – abriu um sorriso.

Mirajane – Entendi.

Natsu/Wendy – Com licença – entraram na casa.

Mirajane – Natsu – ficou feliz ao ver o rosado e por alguns segundos ficou observando – O que são esse monte de malas?

Wendy – Três delas são da Lucy – falou inocentemente e logo depois se direcionou para onde todos os outros estavam.

Mirajane – Que cavalheiro, carregando as malas de uma dama – sorriu gentilmente para o rosado.

Natsu – Pois é né, eu tinha que agradecer pela carona que me deram até aqui – forçou uma risada enquanto mentia.

Lucy – Obrigada Natsu, deixe-as ai em um canto, depois as levo lá pra cima – sorriu.

Mirajane – Venham, estão todos aqui na sala.

Natsu deixou as malas de Lucy em um canto perto da porta e se direcionou até onde todos estavam, ao chegar deu de cara com Sting, que mudou rapidamente de humor, ficando mais sério.

Natsu – Yo – disse seco.

Sting – E ai? – respondeu no mesmo tom.


Notas Finais


Obrigado por lerem ^^
Estarei postando o proximo domingo ou segunda ;)


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