Natsu, Wendy e Lucy caminhavam normalmente pela calçada, até a loira parar.
Lucy – Nós vamos andando até o outro lado da cidade só para chegar à sede da revista? – perguntou um pouco surpresa e confusa.
Natsu – Claro que não – respondeu calmamente.
Wendy – Nós estamos indo para o ponto – falou normalmente, voltando a andar.
Lucy – Entendi – pensou – Ponto? De táxi? – suspirou e olhou para o rosado – Por que está vestido assim? Nem parece que se arrumou para uma conversa de negócios... – viu o rosado vestido com uma calça de moletom grande e clara e uma camisa de mangas cumpridas, também grande e sem nenhum detalhe e calçando apenas um chinelo.
Natsu – Realmente não parece... – falou relaxado ao dar uma olhada em suas roupas.
Wendy – Vestindo seu pijama favorito para ir a uma reunião de negócios, com certeza não se pareceria arrumado... – falou normalmente.
Lucy – Pijama?! – se surpreendeu – Por que está indo de pijama? – não entendeu
Natsu – Gosto de me sentir confortável enquanto faço coisas do tipo – sorriu de canto – Sem falar que estou meio cansado de usar terno, já que preciso usar um o dia inteiro para trabalhar – suspirou.
Lucy – Às vezes, não consigo entendê-lo nenhum pouquinho – suspirou.
Natsu – Lucy, você está muito agitada desde a hora que recusamos que o Loke nos levasse – colocou as mãos atrás da cabeça – Relaxe um pouco... O Loke trabalha para vocês, os Heartphilia, acordar cedo para levar eu e minha irmã em algo do nosso interesse é errado – falou normalmente.
Wendy – Chegamos – olhava para um local coberto e cheio de pessoas.
Lucy – Está bem cheio para um ponto de táxi – falou calmamente ao chegar ao local.
Natsu – Isso é um ponto de ônibus – corrigiu a loira.
Lucy – Ahn? – fingiu não entender.
Natsu – Isso é um ponto de ônibus – repetiu.
Lucy – Ôni-Ônibus? – estava meio pálida – C-Como assim? N-Nós vamos de ô-ônibus?
Wendy/Natsu – Sim – responderam ainda calmos em meio às outras pessoas.
Lucy – Se era pra pegar ônibus, por que não deixou que eu acordasse o Loke para nos levar? – perguntou um pouco revoltada.
Natsu – Eu já disse, não há por que o Loke nos levar – falou sério.
Lucy – Mas eu estando junto, ele poderia... – foi interrompida.
Natsu – LUCY – chamou a atenção da loira – Foi você quem decidiu vir conosco, então não comece a fazer um escândalo – falou sério – Não incomode as pessoas a sua volta.
A loira se calou e se aproximou mais do rosado ao perceber que algumas pessoas a encaravam.
Lucy – De qualquer forma, o que é toda essa gente? – perguntou mais baixo.
Natsu – Pessoas indo trabalhar – falou calmamente.
Lucy – De domingo? – perguntou surpresa.
Natsu – Nem todos podem tirar o final de semana para descansar Lucy – explicou – E isso é porque já é tarde – falou aquilo sabendo que eram praticamente 07h: 00min da manha – A maioria sai mais cedo.
A loira apenas ficou observando até o ônibus chegar.
Natsu – Wendy! – não disse mais nada e a pequena ficou colada em sua frente.
Lucy empalideceu – O que é isso? – perguntou para si mesma em um sussurrou ao ver o ônibus já cheio de pessoas em pé – Nós vamos nesse mesmo? – se virou ao rosado ainda surpresa.
Natsu – Gruda atrás de mim se não quiser ficar para trás – respondeu – Se não pegarmos esse, chegaremos atrasados – sentiu a loira grudar em suas costas segurando a camisa – Eu disse grudar, mas não era pra tanto – suspirou e entraram no ônibus.
Natsu – Três – falou com o cobrador, permitindo que Wendy passasse pela catraca e logo depois o rosado fizesse o mesmo.
Lucy – N-Natsu, como eu passo por isso? – não conseguia rodar a catraca, chamando a atenção das pessoas em volta e do cobrador.
Natsu apenas olhava a loira com uma gota na cabeça, mudando seu olhar para o cobrador logo depois, que girou a catraca com a mão para a loira.
Logo os três foram se espremendo entre as pessoas. Um homem acabou cedendo seu lugar ao ver o tamanho de Wendy, a deixando sentar. Natsu e Lucy foram em pé, próximos onde Wendy estava sentada.
Natsu ficou de costas para Wendy enquanto a loira ficou de frente para o rosado, bem próxima a ele.
Natsu segurava com a mão esquerda o corrimão em cima de sua cabeça, enquanto a loira segurava um ao seu lado.
Lucy – Abafado – reclamou em um sussurro – Apertado.
Natsu – Não há o que fazer – sussurrou – Só tome cuidado para não se aproveitarem de você – sorriu.
Lucy – Ahn? Como assim? – gelou de preocupação, olhando mais atentamente os outros a sua volta.
Passageira 0 – Com licença – passou pelo aperto até chegar ao rosado, chamando a atenção do mesmo – Você é ele né? – apontou para uma foto da edição especial da revista.
Natsu confirmou com a cabeça – Essas revistas ainda estão em circulação?
Passageira 0 – Pode me dar seu autógrafo? – perguntou animada, sem se incomodar com o balanço do ônibus e do aperto que ali estava o que acabou chamando a atenção das pessoas.
Passageiro – Um famoso? – se perguntou.
Passageira 1 – Não lembro de vê-lo em nenhum canal de tv – falava consigo.
Natsu nada dizia, apenas encarava a garota – Autógrafo? Aqui? No ônibus? – estava um pouco confuso – Além disso, é a primeira pessoa que me pede isso – logo a respondeu – Mas eu nem sou famoso, minha assinatura não vale nada...
Passageira 0 – Não faz mal, eu sei que um dia você será bem conhecido – sorriu, apontando a revista e uma caneta ao rosado.
Natsu apenas suspirou e com um pouco de dificuldade e uma letra tremida, assinou a revista da mulher, devolvendo a edição para a mesma logo depois. Após isso a mulher retornou para o espaço que se encontrava.
Logo o rosado pode perceber a loira com um bico e um olhar estranho em seu rosto.
Natsu – Não faça esse bico – suspirou – E preste mais atenção, alguém vai acabar se aproveitando do seu descuido – suspirou.
Lucy então se lembrou, voltando a ficar atenta, mas que acabou não sendo suficiente.
Lucy – Kyah – de um pequeno grito se aproximando mais do rosado e dando uma leve corada.
Natsu – O que foi? – perguntou normalmente.
Lucy – A-Alguém está com a m-mão na minha bunda – falou um pouco mais baixo devido à vergonha.
Natsu – Ah, se for isso... Sou eu – respondeu calmamente, mantendo a mão na bunda da loira.
Lucy apenas seguiu o braço direito do rosado vendo o mesmo ir para trás de seu corpo.
Lucy – Idiota – falou corada.
Logo Natsu subiu a mão para as costas da loira, a abraçando próxima a seu corpo.
Lucy – Achei que havia sido alguém estranho – devido à vergonha ficou com o rosto afundado no peito do rosado.
Natsu – Não se preocupe ninguém iria fazer isso com você – sorriu gentilmente – Não na minha frente.
Lucy – Mas e se alguém fizesse? – continuou com o rosto no peito do rosado.
Natsu – Então eu quebraria a mão e os dedos desse alguém para que ele não cometesse o mesmo erro duas vezes – falou friamente com os olhos opacos, fazendo com que alguns homens em volta engolissem seco.
Após algumas horas, que pareceram dias para a loira, os três chegaram à frente do prédio pertencente à revista.
Natsu – Alto! – olhava para cima para ver até onde o mesmo alcançava.
Rapidamente os três entraram.
De cara Natsu chamou a atenção dos funcionários e de alguns visitantes, tanto por ser a pessoa fotografada quanto pela roupa que estava usando no momento.
Natsu andou até a recepção enquanto Wendy e Lucy se sentaram.
Natsu – Estou aqui para uma reunião com a senhora Aoi – falou calmamente.
Recepcionista – Pijama? – logo respondeu – S-Só um minuto – pegou o telefone e discou o ramal.
Lucy – Wendy, ele está de pijama só por que é mais confortável mesmo, ou tem algo a mais? – perguntou de longe.
Wendy – Meu irmão é convencido, então vou falar com suas palavras – respirou fundo e então imitou o irmão – “Vou de pijama mesmo, além de ser confortável, as pessoas irão me olhar por causa dele, diminuindo a atenção para a minha grande beleza... Assim a Lucy também não fica tão enciumada” – suspirou terminando a imitação.
Lucy – E pelo visto está funcionando, mas assim ele fica ainda mais chamativo – percebeu as pessoas paradas encarando o rosado.
Recepcionista – Ela vai lhe atender – colocou o telefone no gancho – No último andar.
Natsu – Obrigado – sorriu, fazendo a mulher dar uma leve corada.
Natsu chamou pelas outras duas e se direcionaram até o elevador.
Wendy – Nii-san, deixe as negociações comigo – falou séria dentro do elevador.
Natsu – O que uma criança pode fazer? – suspirou.
Wendy – Apenas deixe comigo – continuou séria.
Natsu – Depois de me acordar cedo, em pleno domingo, minha única vontade é de fazer raiva na Aoi-san – colocou os braços atrás da cabeça.
Lucy concordou com a cabeça – Atrapalhou meu sono com meu travesseiro especial, que só posso ter uma a duas vezes por semana – sentia o mesmo que o rosado.
Natsu – Ela já ficara bastante surpresa com uma criança como minha representante – suspirou – Me pergunto o que mais posso fazer para irrita-la – sussurrou a ultima frase.
Logo o elevador chegou ao ultimo andar, onde ficavam algumas mesas com computadores, alguns trabalhadores e no fundo do andar, uma sala com uma plaquinha escrita “Chefe Aoi” na porta.
Logo os três passaram pelos trabalhadores, chegando ao final do andar.
Trabalhadores – Pijama?!
(batidas na porta)
Aoi – Entre – falou normalmente sentada em sua mesa.
Natsu – Com licença – abriu a porta com um sorriso, sendo seguido pelas outras duas logo depois.
Aoi se levantou e andou até o rosado – Prazer senhor Natsu – sorriu e estendeu a mão para o mesmo, que logo a cumprimentou.
Aoi – O que essas duas estariam fazendo aqui? – se virou para a loira – Lucy-san o que veio fazer aqui? – perguntou um pouco confusa.
Lucy – Ele é um dos nossos empregados, então quis acompanha-lo – sorriu.
Aoi – Entendo – sorriu de volta e então se virou para Wendy – Você seria? – estendeu a mão para a mesma.
Wendy – Prazer – cumprimentou Aoi – Sou Wendy, a empresária de Natsu.
Aoi – Ahn? – fingiu não entender.
Wendy – Eu sou a empresária – falou séria – Conversei com você mais cedo pelo telefone.
Aoi então se lembrou – Por isso parecia uma criança falando – pensou com uma gota na cabeça.
Natsu – Perdão, não consegui arrumar nada melhor – sorriu sem graça – Ainda mais em uma “madrugada” de domingo – mandou a indireta para a mulher, que certamente foi recebida.
Aoi – Por favor, sentem-se – continuou com o sorriso no rosto apontando as cadeiras em frente a sua mesa.
Logo os três se sentaram e Aoi voltou para trás de sua mesa, se sentando também.
Aoi – Eu gostaria de ir direto ao assunto – ficou séria – Queremos lhe fotografar sem quaisquer problemas, ou seja, queremos sua permissão.
Wendy – Ou seja, um “contrato”? – falava no mesmo tom que Aoi.
Aoi –... Exato – se virou para a pequena, passando a dar atenção para a mesma.
Wendy – E o que esse “contrato” pediria? – perguntou séria, cruzando as pernas.
Aoi – Direitos sobre qualquer assunto que sair na mídia sobre o senhor Natsu, certa quantidade de fotos do mesmo, e se o mesmo permitir... – voltou a encarar o rosado – Criar uma revista, separada, sobre seus afazeres, sobre sua vida em todas as edições lançadas.
Wendy – Precisaremos modificar um pouco esse “contrato” então – voltou a chamar a atenção da mulher.
Aoi – Qual parte? – encarava a pequena.
Wendy – A parte “sobre a vida” dele – estreitou os olhos.
Aoi – Por quê? O que tem de mais? – não entendia.
Wendy – Não queremos ter seu passado exposto, sem falar que queremos um pouco de privacidade também – não dava chances para a mulher a sua frente.
Natsu/Lucy – Não estou conseguindo acompanhar a conversa – pensaram com uma gota na cabeça.
Aoi – Você diz que não quer o passado exposto e também quer privacidade... Poderíamos então colocar sobre o que ele quer para seu futuro? Seus gostos? Costumes? – perguntou.
Wendy olhou para Natsu, que confirmou com a cabeça.
Wendy – Ok – concordou.
Aoi sorriu – Agora voltando a falar sobre as fotos que serão tiradas – relaxou um pouco – Precisamos decidir o horário em que você poderá vir e fazer as seções – encarava o rosado.
Natsu – Impossível – fez a mulher se surpreender – Eu não tenho tempo para vir tirar fotos.
Aoi – Como assim? – perguntou um pouco irritada.
Natsu – Eu trabalho – falou sério – Vocês terão que ir até mim.
Aoi – Não acha que é um pouco de mais? – encarou o rosado.
Natsu – As fotos tiradas antes, foram feitas assim – falou normalmente – E eu disse a Kyuu que só aceitaria se não me atrapalhasse com meu serviço, se não atrapalhasse meu dia-a-dia.
Aoi então se lembrou de que Kyuu havia avisado sobre isso.
Natsu – Um dos pedidos, um pedaço da promessa já foi quebrado – falou normalmente – Já atrapalharam, já mudaram meu dia-a-dia... Agora se for para atrapalhar meu serviço, então não irei deixar que tirem mais fotos.
Aoi ficou alguns segundo em silêncio e logo depois suspirou – Tudo bem, mas não aceitaremos reclamações caso alguma foto feia, vergonhosa, ou até mesmo particular seja tirada – fez o rosado concordar com a cabeça.
Natsu – Mas também não quero que tirem fotos em minha casa – anunciou – Permitirei do portão dela para fora, até na escola pode ser tirada caso queiram.
Aoi concordou com a cabeça. Ficou em silêncio por alguns minutos enquanto digitava tudo em seu computador, imprimindo logo depois e entregando a folha a Wendy para que a mesma lê-se.
Aoi pegou o telefone – Peça a meus filhos que entrem – voltou o telefone ao gancho.
Logo os cinco entraram, ficando um ao lado do outro.
Aoi – Esses são os fotógrafos... – viu Kyuu ao lado dos irmãos – Kyuu, sente-se ali, por favor – fez a mais nova sair de onde estava, ficando apenas os outros quatro – Por favor escolha um dos fotógrafos para tirar as fotos.
Natsu se virou e viu os quatro.
Ichiro, o mais velho, alto e de cabelos esbranquiçados. Sankuro, um pouco mais baixo que o irmão, com os cabelos azuis escuros assim como a mãe. Gokuro, a filha mais velha, um pouco mais baixa que Sankuro, com o cabelo azul claro e ao seu lado Nanashiro.
Natsu – Não quero os dois primeiros – apontou para os rapazes.
Aoi – Qual o motivo? – perguntou normalmente.
Natsu – Não quero homens atrás de mim o dia inteiro com uma câmera na mão – explicou calmamente.
Aoi apenas suspirou e dispensou os dois.
Enquanto isso Wendy se surpreendeu com uma parte do contrato.
Wendy – Aoi-san, eu não entendi uma parte desse contrato – chamou a atenção da mesma.
Aoi – Qual parte? – olhou para a folha.
Wendy então leu – “O senhor Natsu Drenei não poderá namorar nem se casar até o fim desse contrato, com prazo de seis anos”.
Natsu – Oi? – fingiu não entender.
Lucy – Não poderá namorar nem se casar? – suou frio, se surpreendendo – Por que algo assim?
Aoi – Natsu fez nossa revista quadriplicar as vendas por causa de suas fotos – explicou – Ele virou um “ídolo”, e a maioria de seus fãs são garotas, 99% deles.
Natsu – Tenho fãs homens? – estranhou.
Aoi – Se esse mesmo ídolo tivesse uma namorada, ou até mesmo se casasse, perderia muitos fãs, e como consequência venderia menos revistas – explicou.
Lucy – Mas isso... – apertou fortemente as mãos até conseguir ouvir uma conversa ao fundo.
Gokuro – Ela não é a vadia que estava traindo o noivo com um empregadinho? – sussurrou para sua irmã ao lado.
A loira ficou com os olhos opacos, o mesmo do rosado que também ouviu a conversa.
Lucy – Natsu, você não precisa de nada que estão te oferecendo – falou calmamente com os olhos opacos enquanto encarava Gokuro pelos cantos dos olhos – Não há necessidade de assinar esse contrato.
Natsu nada respondeu, se virou para a garota – Parece ter algumas pessoas sem educação por aqui – sorriu enquanto olhava para Gokuro, que parecia envergonhada – Wendy – fez a mesma olhar para a garota – Mostre para ela como eu te ensinei a ser educada.
Wendy – Tem certeza? – encarou o rosado com um olhar de duvida.
Natsu – E por que eu não teria? – encarou a mesma.
Wendy – Sempre que alguém mexe com alguém querido, você simplesmente quebra os ossos deles – falou calmamente chamando atenção das outras quatro no local – Eu não sei se conseguiria quebrar um osso facilmente assim.
Natsu suou frio – Falando bobeiras numa hora dessas – rio de nervosismo.
Aoi viu o rosado de costas – Ele se parece exatamente com o rapaz que quebrou os braços do Eucliffe – pensou por alguns segundos – A senhorita Lucy é noiva de Sting Eucliffe, mas esteve dançando com o senhor Natsu Drenei... E talvez esse mesmo Natsu Drenei tenha quebrado os ossos de Sting Eucliffe – sorriu – Já tenho a primeira edição da nova revista com Natsu.
Natsu suspirou e se virou para frente – Eu assino o contrato se for ela a tirar minhas fotos – aponto para Kyuu no outro canto da sala, surpreendendo a mesma.
Aoi – Ela? Mas ela é a menos experiente entre meus filhos... – falou normalmente.
Natsu – Ela já entende como trabalhar comigo, sem falar que as primeiras fotos foram dela, então o certo e deixar que ela continue com o trabalho – sorriu.
Aoi apenas suspirou, confirmando com a cabeça e fazendo Kyuu abrir um sorriso.
Natsu então começou a assinar a folha após ver a quantia que ganharia.
Lucy – Está tudo bem, em aceitar esse contrato Natsu? – perguntou tristemente – Não poderá namorar nem mesmo se casar até o fim dele – tinha um olhar triste para o mesmo.
Natsu olhou para a loira e sorriu gentilmente, terminando de assinar.
Após tudo resolvido os três saíram.
Wendy – Não vejo a hora de colocar as mãos nos meus 80% – já indo em direção ao elevador com os outros dois.
Natsu – Você quis dizer 2% né? – sorriu.
Logo os dois se encararam por alguns segundos.
Natsu/Wendy – VOCÊ ESTÁ QUERENDO ME PASSAR A PERNA NÉ?
Enquanto isso, ainda dentro da sala.
Aoi – O que as garotas viram nesse garoto? – falou irritada – Além de ser irritante, ele é muito convencido... Vem para uma reunião de pijama e tem uma criança como sua empresária... – olhou para suas filhas – O que vocês acharam dele?
Nanashiro – Inteligente.
Gokuro – Muito lindo.
Kyuushiro – Gentil – sorriu.
Após um tempo Natsu, Wendy e Lucy andavam em direção ao ponto para pegar o ônibus de volta.
Lucy – Natsu, por que você assinou aquele contrato onde você não pode namorar muito menos se casar? – perguntou chateada enquanto encarava o chão.
Natsu e Wendy a olharam, chamando a atenção da mesma.
Natsu abriu um sorriso enquanto Wendy ria.
Lucy – O-O que? – corou por causa das risadas.
Natsu – Lucy, no contrato diz que NATSU DRENEI não poderá namorar nem se casar – explicou ainda sorrindo – Mas NATSU DRENEI existe apenas para as fãs e para os desconhecidos, NATSU DRENEI é um fantasma, um ser que em breve será morto quando eu completar a maioridade – continuou a sorrir – Meu nome é NATSU DRAGNEEL – fez a loira abrir um sorriso alegre – Eu Natsu Dragneel... – pegou a loira pela cintura, enquanto Wendy foi à frente deixando os dois sozinhos – Posso namorar com quem eu quiser – beijou a loira e logo se separou – Posso me casar com quem eu quiser – sorriu.
Lucy segurou o rosto do rosado.
Lucy – Com quem quiser não... – sorriu – Comigo, apenas comigo – voltou a beijar o rosado.
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