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História Ele é MEU mordomo - De Ônibus e Contrato


Escrita por: Vinilu

Notas do Autor


Perdão por não ter postado ontem =S foi culpa do cansaço...
Hoje a tarde irei trazer outro capitulo (noite)

De qualquer forma, Boa leitura povo o/

Capítulo 69 - De Ônibus e Contrato


Natsu, Wendy e Lucy caminhavam normalmente pela calçada, até a loira parar.

Lucy – Nós vamos andando até o outro lado da cidade só para chegar à sede da revista? – perguntou um pouco surpresa e confusa.

Natsu – Claro que não – respondeu calmamente.

Wendy – Nós estamos indo para o ponto – falou normalmente, voltando a andar.

Lucy – Entendi – pensou – Ponto? De táxi? – suspirou e olhou para o rosado – Por que está vestido assim? Nem parece que se arrumou para uma conversa de negócios... – viu o rosado vestido com uma calça de moletom grande e clara e uma camisa de mangas cumpridas, também grande e sem nenhum detalhe e calçando apenas um chinelo.

Natsu – Realmente não parece... – falou relaxado ao dar uma olhada em suas roupas.

Wendy – Vestindo seu pijama favorito para ir a uma reunião de negócios, com certeza não se pareceria arrumado... – falou normalmente.

Lucy – Pijama?! – se surpreendeu – Por que está indo de pijama? – não entendeu

Natsu – Gosto de me sentir confortável enquanto faço coisas do tipo – sorriu de canto – Sem falar que estou meio cansado de usar terno, já que preciso usar um o dia inteiro para trabalhar – suspirou.

Lucy – Às vezes, não consigo entendê-lo nenhum pouquinho – suspirou.

Natsu – Lucy, você está muito agitada desde a hora que recusamos que o Loke nos levasse – colocou as mãos atrás da cabeça – Relaxe um pouco... O Loke trabalha para vocês, os Heartphilia, acordar cedo para levar eu e minha irmã em algo do nosso interesse é errado – falou normalmente.

Wendy – Chegamos – olhava para um local coberto e cheio de pessoas.

Lucy – Está bem cheio para um ponto de táxi – falou calmamente ao chegar ao local.

Natsu – Isso é um ponto de ônibus – corrigiu a loira.

Lucy – Ahn? – fingiu não entender.

Natsu – Isso é um ponto de ônibus – repetiu.

Lucy – Ôni-Ônibus? – estava meio pálida – C-Como assim? N-Nós vamos de ô-ônibus?

Wendy/Natsu – Sim – responderam ainda calmos em meio às outras pessoas.

Lucy – Se era pra pegar ônibus, por que não deixou que eu acordasse o Loke para nos levar? – perguntou um pouco revoltada.

Natsu – Eu já disse, não há por que o Loke nos levar – falou sério.

Lucy – Mas eu estando junto, ele poderia... – foi interrompida.

Natsu – LUCY – chamou a atenção da loira – Foi você quem decidiu vir conosco, então não comece a fazer um escândalo – falou sério – Não incomode as pessoas a sua volta.

A loira se calou e se aproximou mais do rosado ao perceber que algumas pessoas a encaravam.

Lucy – De qualquer forma, o que é toda essa gente? – perguntou mais baixo.

Natsu – Pessoas indo trabalhar – falou calmamente.

Lucy – De domingo? – perguntou surpresa.

Natsu – Nem todos podem tirar o final de semana para descansar Lucy – explicou – E isso é porque já é tarde – falou aquilo sabendo que eram praticamente 07h: 00min da manha – A maioria sai mais cedo.

A loira apenas ficou observando até o ônibus chegar.

Natsu – Wendy! – não disse mais nada e a pequena ficou colada em sua frente.

Lucy empalideceu – O que é isso? – perguntou para si mesma em um sussurrou ao ver o ônibus já cheio de pessoas em pé – Nós vamos nesse mesmo? – se virou ao rosado ainda surpresa.

Natsu – Gruda atrás de mim se não quiser ficar para trás – respondeu – Se não pegarmos esse, chegaremos atrasados – sentiu a loira grudar em suas costas segurando a camisa – Eu disse grudar, mas não era pra tanto – suspirou e entraram no ônibus.

Natsu – Três – falou com o cobrador, permitindo que Wendy passasse pela catraca e logo depois o rosado fizesse o mesmo.

Lucy – N-Natsu, como eu passo por isso? – não conseguia rodar a catraca, chamando a atenção das pessoas em volta e do cobrador.

Natsu apenas olhava a loira com uma gota na cabeça, mudando seu olhar para o cobrador logo depois, que girou a catraca com a mão para a loira.

Logo os três foram se espremendo entre as pessoas. Um homem acabou cedendo seu lugar ao ver o tamanho de Wendy, a deixando sentar. Natsu e Lucy foram em pé, próximos onde Wendy estava sentada.

Natsu ficou de costas para Wendy enquanto a loira ficou de frente para o rosado, bem próxima a ele.

Natsu segurava com a mão esquerda o corrimão em cima de sua cabeça, enquanto a loira segurava um ao seu lado.

Lucy – Abafado – reclamou em um sussurro – Apertado.

Natsu – Não há o que fazer – sussurrou – Só tome cuidado para não se aproveitarem de você – sorriu.

Lucy – Ahn? Como assim? – gelou de preocupação, olhando mais atentamente os outros a sua volta.

Passageira 0 – Com licença – passou pelo aperto até chegar ao rosado, chamando a atenção do mesmo – Você é ele né? – apontou para uma foto da edição especial da revista.

Natsu confirmou com a cabeça – Essas revistas ainda estão em circulação?

Passageira 0 – Pode me dar seu autógrafo? – perguntou animada, sem se incomodar com o balanço do ônibus e do aperto que ali estava o que acabou chamando a atenção das pessoas.

Passageiro – Um famoso? – se perguntou.

Passageira 1 – Não lembro de vê-lo em nenhum canal de tv – falava consigo.

Natsu nada dizia, apenas encarava a garota – Autógrafo? Aqui? No ônibus? – estava um pouco confuso – Além disso, é a primeira pessoa que me pede isso – logo a respondeu – Mas eu nem sou famoso, minha assinatura não vale nada...

Passageira 0 – Não faz mal, eu sei que um dia você será bem conhecido – sorriu, apontando a revista e uma caneta ao rosado.

Natsu apenas suspirou e com um pouco de dificuldade e uma letra tremida, assinou a revista da mulher, devolvendo a edição para a mesma logo depois. Após isso a mulher retornou para o espaço que se encontrava.

Logo o rosado pode perceber a loira com um bico e um olhar estranho em seu rosto.

Natsu – Não faça esse bico – suspirou – E preste mais atenção, alguém vai acabar se aproveitando do seu descuido – suspirou.

Lucy então se lembrou, voltando a ficar atenta, mas que acabou não sendo suficiente.

Lucy – Kyah – de um pequeno grito se aproximando mais do rosado e dando uma leve corada.

Natsu – O que foi? – perguntou normalmente.

Lucy – A-Alguém está com a m-mão na minha bunda – falou um pouco mais baixo devido à vergonha.

Natsu – Ah, se for isso... Sou eu – respondeu calmamente, mantendo a mão na bunda da loira.

Lucy apenas seguiu o braço direito do rosado vendo o mesmo ir para trás de seu corpo.

Lucy – Idiota – falou corada.

Logo Natsu subiu a mão para as costas da loira, a abraçando próxima a seu corpo.

Lucy – Achei que havia sido alguém estranho – devido à vergonha ficou com o rosto afundado no peito do rosado.

Natsu – Não se preocupe ninguém iria fazer isso com você – sorriu gentilmente – Não na minha frente.

Lucy – Mas e se alguém fizesse? – continuou com o rosto no peito do rosado.

Natsu – Então eu quebraria a mão e os dedos desse alguém para que ele não cometesse o mesmo erro duas vezes – falou friamente com os olhos opacos, fazendo com que alguns homens em volta engolissem seco.

Após algumas horas, que pareceram dias para a loira, os três chegaram à frente do prédio pertencente à revista.

Natsu – Alto! – olhava para cima para ver até onde o mesmo alcançava.

Rapidamente os três entraram.

De cara Natsu chamou a atenção dos funcionários e de alguns visitantes, tanto por ser a pessoa fotografada quanto pela roupa que estava usando no momento.

Natsu andou até a recepção enquanto Wendy e Lucy se sentaram.

Natsu – Estou aqui para uma reunião com a senhora Aoi – falou calmamente.

Recepcionista – Pijama? – logo respondeu – S-Só um minuto – pegou o telefone e discou o ramal.

Lucy – Wendy, ele está de pijama só por que é mais confortável mesmo, ou tem algo a mais? – perguntou de longe.

Wendy – Meu irmão é convencido, então vou falar com suas palavras – respirou fundo e então imitou o irmão – “Vou de pijama mesmo, além de ser confortável, as pessoas irão me olhar por causa dele, diminuindo a atenção para a minha grande beleza... Assim a Lucy também não fica tão enciumada” – suspirou terminando a imitação.

Lucy – E pelo visto está funcionando, mas assim ele fica ainda mais chamativo – percebeu as pessoas paradas encarando o rosado.

Recepcionista – Ela vai lhe atender – colocou o telefone no gancho – No último andar.

Natsu – Obrigado – sorriu, fazendo a mulher dar uma leve corada.

Natsu chamou pelas outras duas e se direcionaram até o elevador.

Wendy – Nii-san, deixe as negociações comigo – falou séria dentro do elevador.

Natsu – O que uma criança pode fazer? – suspirou.

Wendy – Apenas deixe comigo – continuou séria.

Natsu – Depois de me acordar cedo, em pleno domingo, minha única vontade é de fazer raiva na Aoi-san – colocou os braços atrás da cabeça.

Lucy concordou com a cabeça – Atrapalhou meu sono com meu travesseiro especial, que só posso ter uma a duas vezes por semana – sentia o mesmo que o rosado.

Natsu – Ela já ficara bastante surpresa com uma criança como minha representante – suspirou – Me pergunto o que mais posso fazer para irrita-la – sussurrou a ultima frase.

Logo o elevador chegou ao ultimo andar, onde ficavam algumas mesas com computadores, alguns trabalhadores e no fundo do andar, uma sala com uma plaquinha escrita “Chefe Aoi” na porta.

Logo os três passaram pelos trabalhadores, chegando ao final do andar.

Trabalhadores – Pijama?!

(batidas na porta)

Aoi – Entre – falou normalmente sentada em sua mesa.

Natsu – Com licença – abriu a porta com um sorriso, sendo seguido pelas outras duas logo depois.

Aoi se levantou e andou até o rosado – Prazer senhor Natsu – sorriu e estendeu a mão para o mesmo, que logo a cumprimentou.

Aoi – O que essas duas estariam fazendo aqui? – se virou para a loira – Lucy-san o que veio fazer aqui? – perguntou um pouco confusa.

Lucy – Ele é um dos nossos empregados, então quis acompanha-lo – sorriu.

Aoi – Entendo – sorriu de volta e então se virou para Wendy – Você seria? – estendeu a mão para a mesma.

Wendy – Prazer – cumprimentou Aoi – Sou Wendy, a empresária de Natsu.

Aoi – Ahn? – fingiu não entender.

Wendy – Eu sou a empresária – falou séria – Conversei com você mais cedo pelo telefone.

Aoi então se lembrou – Por isso parecia uma criança falando – pensou com uma gota na cabeça.

Natsu – Perdão, não consegui arrumar nada melhor – sorriu sem graça – Ainda mais em uma “madrugada” de domingo – mandou a indireta para a mulher, que certamente foi recebida.

Aoi – Por favor, sentem-se – continuou com o sorriso no rosto apontando as cadeiras em frente a sua mesa.

Logo os três se sentaram e Aoi voltou para trás de sua mesa, se sentando também.

Aoi – Eu gostaria de ir direto ao assunto – ficou séria – Queremos lhe fotografar sem quaisquer problemas, ou seja, queremos sua permissão.

Wendy – Ou seja, um “contrato”? – falava no mesmo tom que Aoi.

Aoi –... Exato – se virou para a pequena, passando a dar atenção para a mesma.

Wendy – E o que esse “contrato” pediria? – perguntou séria, cruzando as pernas.

Aoi – Direitos sobre qualquer assunto que sair na mídia sobre o senhor Natsu, certa quantidade de fotos do mesmo, e se o mesmo permitir... – voltou a encarar o rosado – Criar uma revista, separada, sobre seus afazeres, sobre sua vida em todas as edições lançadas.

Wendy – Precisaremos modificar um pouco esse “contrato” então – voltou a chamar a atenção da mulher.

Aoi – Qual parte? – encarava a pequena.

Wendy – A parte “sobre a vida” dele – estreitou os olhos.

Aoi – Por quê? O que tem de mais? – não entendia.

Wendy – Não queremos ter seu passado exposto, sem falar que queremos um pouco de privacidade também – não dava chances para a mulher a sua frente.

Natsu/Lucy – Não estou conseguindo acompanhar a conversa – pensaram com uma gota na cabeça.

Aoi – Você diz que não quer o passado exposto e também quer privacidade... Poderíamos então colocar sobre o que ele quer para seu futuro? Seus gostos? Costumes? – perguntou.

Wendy olhou para Natsu, que confirmou com a cabeça.

Wendy – Ok – concordou.

Aoi sorriu – Agora voltando a falar sobre as fotos que serão tiradas – relaxou um pouco – Precisamos decidir o horário em que você poderá vir e fazer as seções – encarava o rosado.

Natsu – Impossível – fez a mulher se surpreender – Eu não tenho tempo para vir tirar fotos.

Aoi – Como assim? – perguntou um pouco irritada.

Natsu – Eu trabalho – falou sério – Vocês terão que ir até mim.

Aoi – Não acha que é um pouco de mais? – encarou o rosado.

Natsu – As fotos tiradas antes, foram feitas assim – falou normalmente – E eu disse a Kyuu que só aceitaria se não me atrapalhasse com meu serviço, se não atrapalhasse meu dia-a-dia.

Aoi então se lembrou de que Kyuu havia avisado sobre isso.

Natsu – Um dos pedidos, um pedaço da promessa já foi quebrado – falou normalmente – Já atrapalharam, já mudaram meu dia-a-dia... Agora se for para atrapalhar meu serviço, então não irei deixar que tirem mais fotos.

Aoi ficou alguns segundo em silêncio e logo depois suspirou – Tudo bem, mas não aceitaremos reclamações caso alguma foto feia, vergonhosa, ou até mesmo particular seja tirada – fez o rosado concordar com a cabeça.

Natsu – Mas também não quero que tirem fotos em minha casa – anunciou – Permitirei do portão dela para fora, até na escola pode ser tirada caso queiram.

Aoi concordou com a cabeça. Ficou em silêncio por alguns minutos enquanto digitava tudo em seu computador, imprimindo logo depois e entregando a folha a Wendy para que a mesma lê-se.

Aoi pegou o telefone – Peça a meus filhos que entrem – voltou o telefone ao gancho.

Logo os cinco entraram, ficando um ao lado do outro.

Aoi – Esses são os fotógrafos... – viu Kyuu ao lado dos irmãos – Kyuu, sente-se ali, por favor – fez a mais nova sair de onde estava, ficando apenas os outros quatro – Por favor escolha um dos fotógrafos para tirar as fotos.

Natsu se virou e viu os quatro.

Ichiro, o mais velho, alto e de cabelos esbranquiçados. Sankuro, um pouco mais baixo que o irmão, com os cabelos azuis escuros assim como a mãe. Gokuro, a filha mais velha, um pouco mais baixa que Sankuro, com o cabelo azul claro e ao seu lado Nanashiro.

Natsu – Não quero os dois primeiros – apontou para os rapazes.

Aoi – Qual o motivo? – perguntou normalmente.

Natsu – Não quero homens atrás de mim o dia inteiro com uma câmera na mão – explicou calmamente.

Aoi apenas suspirou e dispensou os dois.

Enquanto isso Wendy se surpreendeu com uma parte do contrato.

Wendy – Aoi-san, eu não entendi uma parte desse contrato – chamou a atenção da mesma.

Aoi – Qual parte? – olhou para a folha.

Wendy então leu – “O senhor Natsu Drenei não poderá namorar nem se casar até o fim desse contrato, com prazo de seis anos”.

Natsu – Oi? – fingiu não entender.

Lucy – Não poderá namorar nem se casar? – suou frio, se surpreendendo – Por que algo assim?

Aoi – Natsu fez nossa revista quadriplicar as vendas por causa de suas fotos – explicou – Ele virou um “ídolo”, e a maioria de seus fãs são garotas, 99% deles.

Natsu – Tenho fãs homens? – estranhou.

Aoi – Se esse mesmo ídolo tivesse uma namorada, ou até mesmo se casasse, perderia muitos fãs, e como consequência venderia menos revistas – explicou.

Lucy – Mas isso... – apertou fortemente as mãos até conseguir ouvir uma conversa ao fundo.

Gokuro – Ela não é a vadia que estava traindo o noivo com um empregadinho? – sussurrou para sua irmã ao lado.

A loira ficou com os olhos opacos, o mesmo do rosado que também ouviu a conversa.

Lucy – Natsu, você não precisa de nada que estão te oferecendo – falou calmamente com os olhos opacos enquanto encarava Gokuro pelos cantos dos olhos – Não há necessidade de assinar esse contrato.

Natsu nada respondeu, se virou para a garota – Parece ter algumas pessoas sem educação por aqui – sorriu enquanto olhava para Gokuro, que parecia envergonhada – Wendy – fez a mesma olhar para a garota – Mostre para ela como eu te ensinei a ser educada.

Wendy – Tem certeza? – encarou o rosado com um olhar de duvida.

Natsu – E por que eu não teria? – encarou a mesma.

Wendy – Sempre que alguém mexe com alguém querido, você simplesmente quebra os ossos deles – falou calmamente chamando atenção das outras quatro no local – Eu não sei se conseguiria quebrar um osso facilmente assim.

Natsu suou frio – Falando bobeiras numa hora dessas – rio de nervosismo.

Aoi viu o rosado de costas – Ele se parece exatamente com o rapaz que quebrou os braços do Eucliffe – pensou por alguns segundos­ – A senhorita Lucy é noiva de Sting Eucliffe, mas esteve dançando com o senhor Natsu Drenei... E talvez esse mesmo Natsu Drenei tenha quebrado os ossos de Sting Eucliffe – sorriu – Já tenho a primeira edição da nova revista com Natsu.

Natsu suspirou e se virou para frente – Eu assino o contrato se for ela a tirar minhas fotos – aponto para Kyuu no outro canto da sala, surpreendendo a mesma.

Aoi – Ela? Mas ela é a menos experiente entre meus filhos... – falou normalmente.

Natsu – Ela já entende como trabalhar comigo, sem falar que as primeiras fotos foram dela, então o certo e deixar que ela continue com o trabalho – sorriu.

Aoi apenas suspirou, confirmando com a cabeça e fazendo Kyuu abrir um sorriso.

Natsu então começou a assinar a folha após ver a quantia que ganharia.

Lucy – Está tudo bem, em aceitar esse contrato Natsu? – perguntou tristemente – Não poderá namorar nem mesmo se casar até o fim dele – tinha um olhar triste para o mesmo.

Natsu olhou para a loira e sorriu gentilmente, terminando de assinar.

Após tudo resolvido os três saíram.

Wendy – Não vejo a hora de colocar as mãos nos meus 80% – já indo em direção ao elevador com os outros dois.

Natsu – Você quis dizer 2% né? – sorriu.

Logo os dois se encararam por alguns segundos.

Natsu/Wendy – VOCÊ ESTÁ QUERENDO ME PASSAR A PERNA NÉ?

Enquanto isso, ainda dentro da sala.

Aoi – O que as garotas viram nesse garoto? – falou irritada – Além de ser irritante, ele é muito convencido... Vem para uma reunião de pijama e tem uma criança como sua empresária... – olhou para suas filhas – O que vocês acharam dele?

Nanashiro – Inteligente.

Gokuro – Muito lindo.

Kyuushiro – Gentil – sorriu.

Após um tempo Natsu, Wendy e Lucy andavam em direção ao ponto para pegar o ônibus de volta.

Lucy – Natsu, por que você assinou aquele contrato onde você não pode namorar muito menos se casar? – perguntou chateada enquanto encarava o chão.

Natsu e Wendy a olharam, chamando a atenção da mesma.

Natsu abriu um sorriso enquanto Wendy ria.

Lucy – O-O que? – corou por causa das risadas.

Natsu – Lucy, no contrato diz que NATSU DRENEI não poderá namorar nem se casar – explicou ainda sorrindo – Mas NATSU DRENEI existe apenas para as fãs e para os desconhecidos, NATSU DRENEI é um fantasma, um ser que em breve será morto quando eu completar a maioridade – continuou a sorrir – Meu nome é NATSU DRAGNEEL – fez a loira abrir um sorriso alegre – Eu Natsu Dragneel... – pegou a loira pela cintura, enquanto Wendy foi à frente deixando os dois sozinhos – Posso namorar com quem eu quiser – beijou a loira e logo se separou – Posso me casar com quem eu quiser – sorriu.

Lucy segurou o rosto do rosado.

Lucy – Com quem quiser não... – sorriu – Comigo, apenas comigo – voltou a beijar o rosado.


Notas Finais


até o próximo povo... espero que tenham pelo menos apreciado a leitura xD


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