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História Em busca do meu coração - Capítulo sete


Escrita por: jig_saw

Notas do Autor


Oie meu povo
Tudo bem com vocês?
Dessa vez eu demorei mais do que o normal, eu sei, me perdoem babys, minhas aulas voltaram e eu tive um bloqueio criativo essa semana, eu não queria escrever qualquer coisa para vocês, por mais que eu ache que esse capítulo não é um dos melhores. Confesso q também fiquei um pouco chateada c a queda de comentários do último Capítulo, mas eu não desistirei dessa Fic, obrigada a todos que comentam, favoritam e principalemnte leem.
No capítulo anterior, me pediram para escrever um Hot, então galera, eu escrevi essa história não contanto c uma cena sexual, até pq eu n sei escrever algo do tipo e não estou 100% confortável para reproduzir isso, eu sei lá, vocês me entendem? Desculpa, eu não consigo...
Enfim
Boa leitura meus amores
Espero que gostem
Desculpem os erros
Estamos entrando na reta final de "em busca do meu coração"

Capítulo 7 - Capítulo sete


Fanfic / Fanfiction Em busca do meu coração - Capítulo sete

Zlatan


- Hera? É você mesmo? Eu não estou sonhando? – É, eu acreditava ser um sonho, uma alucinação, ouvir a voz que tanto me fez e continua me fazendo feliz, um sorriso brotou de meu rosto, junto com lágrimas que agora representavam o alívio.

- Sou eu meu amor! – Disse já com a voz embargada pelo choro

Permanecemos na linha, escutando o choro um do outro, ficamos assim por um tempo, sem conseguir dizer uma palavra.

- Me perdoa meu amor, me perdoa por não ter lutado por nós, eu não consigo viver sem você, estou morrendo aos poucos Hera – Digo arrancando aquilo do meu peito – Eu te Quero, para o resto da minha vida, desculpe por não ter percebi isso antes.

- Eu também não aguento mais Zlatan, eu me sinto uma burra por ter te deixado ir, eu deveria ter ido com você, vida, a angústia está me consumindo por ter te perdido – Diz soluçando

- Você nunca me perdeu Hera, nunca, eu sou eternamente seu – Confesso, eu fui vencido pelo amor – Eu te amo mais do que tudo nesse mundo

- Sempre serei sua Zlatan, Eu te amo – Diz e sei que está sorrindo

- Lembra do dia em que eu te pedi em namoro? – Pergunto e ela assente a com um “uhum" – Você me disse “prometa que isso é para sempre” – Seu choro se intensifica e posso ouvir seu soluço com clareza – E eu te prometi que seria para sempre, agora, eu quero cumprir essa promessa, meu amor, eu nunca deveria ter ido, me perdoa? – Peço e preciso aguardar seus soluços diminuírem

- Eu não deveria ter deixado você ir amor! Me perdoa também?

Ouvir Hera me pedir desculpas por não ter feito nada me trouxe o tão conhecido aperto no peito, dessa vez esmagadoramente forte, eu choro com vontade, as lágrimas lavam meu rosto e minha alma, expulsando tudo de ruim que eu carregava a tanto tempo.

- Eu nunca deveria ter ido, nunca, afinal eu te amo, e quem ama fica! – Digo em modo de repreensão a mim mesmo

- Quem ama fica! Mas as vezes tem que ir! Para aprender que nunca deveria ter ido, ou nunca deveria ter deixado ir

Eu chorei mais, e sussurro mil perdões para ela.

- Como você está? Minha Deusa! – Pergunto após tentar me acalmar

- Você já sabe a resposta! Estou como você, amor! – Hera diz, sua voz esboçava agonia

- Volta para mim? – Pergunto receoso

- Eu sempre fui sua! – Responde

- Não é essa a resposta que quero ouvir – Digo, já sabendo o que ela diria pela forma como suspirou

- Volto! É o que eu mais quero! – Volta a chorar

- Eu quero te ver, Hera! – Suspiro alto – Deixa eu ir?

- Mas Zlatan... e a Helena? Eu estou a 10 horas de distância, Como... o quê? – Ela estava incrédula de que aquilo acontecia, um tempo se passa, tentando achar as palavras, e no final ela diz a perfeita – Deixo!

Me despeço dela com pressa, correndo para o meu quarto, agora eu não me importava mais se ia acordar alguém.


Hera


Meu telefone toca alto e minhas mãos tremem, me fazendo derrubar a fileira perfeita de comprimidos.

- Merda! – Esbravejo

Agarro o celular e o nome faz meu corpo gelar enquanto meu coração se aquece, era ele! Fico parada olhando o telefone tocar e meu coração palpita a cada toque. O que eu vou falar? Já faz mais de 8 meses que eu não escuto sua voz.

- Alô? Zlatan?

- Hera?

Ouvir a voz de Zlatan depois de tanto tempo foi como uma luz clareando meus dias escuros, eu pude respirar em paz, a sensação foi como ser livre de uma dor que a tanto tempo me matava.

...

Ele perguntou se eu deixava que ele viesse me ver, mas como assim? Zlatan realmente viria de Los angeles para Manchester apenas para me ver? Depois de tanto tempo? Depois de tanta dor?

O que iríamos fazer agora? Um de nós dois teria que abrir mão de algo para ficarmos juntos. Será que Zlatan vai abandonar a esposa por mim?

Lembrar de Helena me causa um tremor por todo o meu corpo, a sensação de medo seca a minha boca e deixa minhas mãos frias. Ela não merecia aquilo, estava grávida agora, e o Maxi? Meu filho, sinto tanta falta daquele garoto, eu o amava como se ele tivesse vindo de meu ventre, o jeito que olhava para mim e me chamava de mamãe, tínhamos uma ligação muito forte e todos os dias eu me perguntava se sentia minha falta. Aquela criança tinha muito a nos ensinar, tão sensível, sempre adivinhava quando algo estava errado. Lembro do dia em que Helena tentou me bater após ouvir Maxi me chamar de mamãe, e mesmo assim ele não parou.

“Você também é Minha Mamãe!” Dizia com os olhos vidrados assistindo o incrível mundo de gumball

Eu e Zlatan conversávamos com ele, para esclarecer as coisas depois da cena da briga

“Você também é meu filho" Digo, não conseguia resistir a ele me chamando assim, Maxi sorri.

“Sim, filho, o que quero explicar é que Hera é sua mãe de coração, não de sangue” Zlatan disse isso inúmeras vezes, mas o menino insistia em discordar

“O coração move o sangue"

Uma lágrima cai de meu rosto ao lembrar daquela cena, não perdi só o homem de minha vida, perdi também o meu filho.

Zlatan é muito importante para mim, gosto dele desde meus 14 anos, onde comecei a gostar de futebol, e logo me apaixonei pelo dono da bicicleta de fora da área. Para mim, o melhor jogador do mundo, e eu sempre fui muito sua fã, eu jamais imaginaria um dia chegar perto dele, e ele foi meu namorado, o homem que mais me proporcionou alegria na vida, meu primeiro relacionamento, meu primeiro amor, meu primeiro homem. Me senti segura para perder minha virgindade com ele, me lembro do momento com clareza. Zlatan foi tão romântico comigo, encheu meu corpo de beijos, fez eu me sentir desejada e livre, mas eu estava tão nervosa, meu corpo todo tenso e isso não ajudou na hora da penetração, a dor foi intensa, mas olhar para aquele homem disposto a me esperar, me respeitar e me amar valeu a pena, e a dor se desmachou no prazer seguido de um orgasmo. Eu jamais esqueceria aquela noite.

Ao mesmo tempo eu sentia pena de Helena, ela não merecia aquilo, Zlatan não a traiu comigo, mas a mesma se sentia trocada, como ela mesmo disse ao tentar me bater “sua vagabunda, não basta roubar meu marido agora quer o meu menino também” talvez seja isso que eu sou, uma vagabunda. Mas isso não bate. Eu e Zlatan fomos feitos um para o outro, e Maximilian foi feito para ser meu filho, minha ligação com aquele menino era muito forte, fora do comum.

Helena morria de ciúmes disso, eu também sentiria, odiava vê-lo tendo que voltar para casa no colo dela, ele sempre me olhava por cima do ombro de sua mãe biológica, até nós perdermos de vista, enquanto isso, cabia a mim ficar no carro, para evitar outras brigas e machucar mais Helena.

Meu coração batia acelerado e parecia que uma sensação quente me consumia por dentro, as lágrimas querendo sair e um aperto em meu estômago. O que acabou de acontecer? Não consigo assimilar as coisas com clareza, sempre achei que jamais ouviria aquela sua voz novamente, e Então, ele me pede para voltar, dizendo que queria me ver, nunca estive tão confusa em toda a minha vida. Zlatan não faria isso para me iludir, e ele não beberia a ponto de fazer algo assim, seu choro era sincero e Sua vontade estava fixada em sua mente, e quando ele põe uma ideia na cabeça, irá executar mesmo que seja a última coisa de sua vida.

Tudo nesta casa me lembra Zlatan, como se ainda estivesse aqui, seu cheiro, a jaqueta de treino do Manchester United que ele esqueceu aqui, ainda tem o seu perfume, forte marcante, assim como ele. Meus olhos correm para minha cama, onde fomos tão felizes, a estreita cama de solteiro que nunca coube nos dois juntos.

- Aí, Zlatan, meu cabelo – Reclamo tentando me arrumar da maneira mais confortável em seu peito

- Você não costuma reclamar quando eu puxo – Diz safado, entrelaçando seus dedos por meus fios, puxando com força para trás, deixando meu pescoço a mostra que recebe um monte de beijos e chupões que deixariam marcas mais tarde.

- Para com isso – Digo reunindo forças para fazê-lo parar – Já são 4 horas da manhã, eu preciso acordar cedo – Ele morde meu pescoço me fazendo arfar

Como sempre, Zlatan não me atendia, sabia que eu também estava querendo, e ainda bem que ele não parou.


Minha pequena casa alugada era do tamanho do menor cômodo da enorme mansão que Zlatan tinha em Manchester, uma bela e cara casa, ele já me chamou várias vezes para morar com ele, sempre recusei, morria de medo dos outros me chamarem de interesseira, coisa que já ouvi muitas vezes. Eu era vista por alguns como a vagabunda que está com um cara muito mais velho do por causa do dinheiro, inclusive Helena pensava isso, já a ouvi dizer para Zlatan “Você sabe que essa putinha só quer o seu dinheiro, ou acha que te ama der verdade? Por favor!” meu namorado me defendia com unhas e dentes, aliás, fomos feitos um para o outro, independente de tudo.

A lembrança dos piores momentos de minha vida foram tomando conta de mim aos poucos, como uma nuvem de fentanil, espalhando-se sorrateiramente por um ambiente, você está preocupado demais tentando puxar o ar para dentro dos pulmões que não percebe que está morrendo, uma mão gélida envolve os cacos restantes de meu coração, emanando sua friagem por todo o meu corpo, aquelas palavras que tanto me fizeram mal, agora me invadem, prontas para me destruir

Adeus

2017

- Você quer ir comigo para a Califórnia? – Ele me propõe, Zlatan Ibrahimovic ia para a MLS, Los Angeles galaxy, eu não esperava Isso, não por agora, muito menos uma proposta dessa.

Eu hesito por um tempo, pensando em tudo o que passei para chegar em onde estou.

- Zlatan, você sabe que eu sou muito apegada a minha faculdade não sabe? Tudo o que possuo é a medicina. – Começo, não sabendo o que falar

- Por quê? – Zlatan indaga, acho que nunca contei minha história para ele

- Bom, acho que nunca te contei tudo não é? Enfim, desde de pequena eu sabia que queria cursar medicina, sempre gostei de ciências naturais e coisas assim, mas eu nunca fui apoiada pelos meus familiares, sou a única menina de cinco irmãos, fui criada para ser uma mulher de família e querer ser algo como médica era uma afronta ao machismo tradicionalista da minha família tipicamente escocesa. Sempre bati de frente com meus pais, então, com 13 anos, comecei a trabalhar em uma livraria, eu guardava cada mísero centavo que chegava na minha mão, passei fome várias vezes na escola por que me recusava a gastar o dinheiro do lanche, consegui juntar um bom dinheiro em minha poupança, o suficiente para vir para a Inglaterra, alugar essa caverna e viver bem por um pouco tempo – Digo pensando que daqui a alguns anos terei que voltar a trabalhar, não sei como – Eu estudei desde os 15 anos para passar em uma boa faculdade, hoje eu não falo com ninguém da família Zlatan, meu conhecimento é a única coisa que ainda me vale algo, é a única coisa que não podem tirar de mim – desabafo, ele me olha pesaroso, sentindo pena por minha dura história.

- Eu admiro muito a sua força Hera, é de se espantar que algo tão pequeno quanto você – Põe a mão no topo de minha cabeça, me medindo – tenha uma coragem tão grande

O silêncio permanece por algum tempo

- Amor, eu não vou tirar a medicina de você, muito menos o seu conhecimento, estou te chamando para ir morar junto comigo em Los Angeles. – Ele insiste

- Mas Zlatan eu já tenho uma faculdade... – Digo pensativa

- Na Califórnia tem a faculdade de Stanford, amor, você é inteligente o suficiente, é a 4 horas de carro, podemos ficar juntos, eu pago tudo o que você precisar – Zlatan se oferece, uma proposta irrecusável, seus olhos esboçavam desespero, ele queria continuar junto, eu queria continuar ao seu lado, mas por que algo me impede de fazer o que tanto desejo?

- Amor, Stanford é uma das melhores do mundo – Não me achava no nível desta instituição

- Tem várias outras, Hera, por favor – Zlatan pede, insiste, mas eu recuso

Estou em um completo dilema, minha ligação com a Inglaterra é muito forte, foi aqui que construí minha vida como uma mulher independente, neste lugar eu lutei e venci os empecilhos que me foram colocados desde tão nova.


Alguns dias depois, no aeroporto

Ele vai embora mesmo?

Creio que meu cérebro ainda não entendeu, me sinto desligada a tudo ao meu redor, cada som parece distante, como se eu tivesse próxima a um desmaio.

Zlatan vai para longe de mim? Deve ser uma brincadeira dele, é claro, ele sempre faz isso.

Não, é verdade. a mochila em suas costas, a passagem em suas mãos, meu coração está escorregando de meu peito, indo para outro lugar, chamado Los Angeles.

- Tem certeza que não quer vir comigo? – Pergunta com as mãos em minha cintura, me puxando para um abraço e o beijo mais triste que já dei em minha vida, cheio do desejo reprimido e da amarga despedida.

- Nunca se esqueça do quanto eu te amo – Digo com a boca ainda colada na dele, implorando para sempre ter um espaço em sua memória

- Não vou me esquecer, pois te amo na mesma intensidade.

As lágrimas corriam livres pelos nossos rostos, Sim, Zlatan Ibrahimovic chorava, ele não era esse poço de frieza que todo mundo achava, aquilo era dolorido demais para qualquer um suportar.

- Tchau, meu amor – Digo sabendo que teria que sair do calor de seus braços

- Até logo, minha vida – Ele diz, não querendo colocar um fim como o tchau, mas nos dois sabíamos que nosso contato seria difícil depois dessa separação, talvez realmente fosse o fim de uma relação cheia de amor, que tinha tudo para ser para sempre.

Parte de mim morreu este dia.

...

Eu só me dei conta que ele tinha ido embora quando a noite caiu, o travesseiro era macio demais e minha cabeça ficava muito baixa, tentava colocar outros e não adiantava, todas as noites eu dormia encostada em seu peito, ouvindo as batidas de seu coração e o suave movimentos de sua respiração, seu calor junto com o meu, agora o cobertor não conseguia esquentar a frieza da solidão dentro de mim, continuei rolando na cama a noite inteira, tentando encontrar uma posição para dormir, o pequeno leito parecia grande demais para mim sem aquele homem de quase dois metros para ocupar mais de a metade daquele espaço. As lágrimas descem quentes e sinto minha alma ser destruída enquanto abraço forte o travesseiro que ele costumava usar, me arrependendo de ter o lavado, tirando o cheiro que Zlatan tinha, que continuava em meu nariz, em minha memória, gravado para sempre.

O som de meu despertador me trazia alívio, apenas o desliguei, ele não precisou forçar-me acordar, desta vez, não consegui pregar os olhos essa noite, não sem ele, não sabendo que não o tenho mais, não com minha mente pensando o tempo todo que não estamos mais juntos.

Meses depois

Zlatan tem Helena agora. Eles voltaram, provavelmente sou apenas um fio de memória na mente daquele homem que agora deve estar feliz com a esposa, a qual nunca deveria ter se separado, com sua família feliz, sem nem lembrar dos bons momentos que tivemos.

Estou definhando em vida, desconto todo o amargor de dentro para a parte de fora, me distanciando de amigos, sem comer direito, sem sair de casa, sem dormir, apenas caminhando até a faculdade todos os dias e engolindo todo o conteúdo, minha vida não faz mais sentido.

Eu estava muito acostumada a ver aquele sorriso todo dia de manhã e receber um beijo de bom dia, a ver a BMW estacionada na porta da Universidade para me buscar, a assistir qualquer jogo de futebol que passava na televisão, eu estava acostumada com Zlatan ao meu lado, como um vício, e agora, em uma eterna crise de abstinência.

A manchete ainda está clara na tela de meu celular

“O jogador de futebol Zlatan Ibrahimovic será pai pela segunda vez"

A mensagem cai em meu cérebro destruindo o que quer que tenha sobrado de minha saúde mental, e eu nem consigo entender por que aquilo me abala tanto, ele está casado, não é? Então por que essa notícia normal me afeta dessa forma? Minha alma berra pela dor que é insuportável para ela, e eu apenas me limito a chorar.

Na notícia aparece uma foto dos três juntos

Helena, sorridente por ter o melhor homem do mundo ao seu lado, Zlatan com um sorriso leve, no canto de sua boca, quase imperceptível, e mais em baixo Maximilian, sem sorriso, com o rostinho fechado, eu conhecia aquela carinha, ele só a fazia quando estava muito bravo.

- Zlatan – Minha voz falha – É tanta saudade... eu estou morrendo, amor, dói muito, eu não sei se vou aguentar – os soluços começam a aparecer, entrecortado minhas súplicas, o aperto no peito atingia níveis insuportáveis, minha cabeça era um latejar irritante – Meu filho – Volto minha atenção para Maximilian – Pare de fazer essa cara, você fica lindo sorrindo – Digo lembrando da brincadeira comum entre a gente – Eu sinto tanto a sua falta minha vida.

Helena possuía a minha razão de viver agora, meu homem e meu filho, que já não eram mais meus agora.

A outra parte de mim morreu hoje.


Notas Finais


Isso é tudo pessoal
O que acharam? Críticas? Sugestões? Estou aberta a ouvir vocês
Leitores fantasmas, apareçam kkklkkk
A opinião de vocês é muito importante para mim
Espero que tenham gostado
Amo muitos vocês amores
Até uma próxima


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