1. Spirit Fanfics >
  2. Em busca do tesouro de Shenlong. >
  3. Nada esta tão ruim,que não possa piora.

História Em busca do tesouro de Shenlong. - Nada esta tão ruim,que não possa piora.


Escrita por: AmoMueShiryu

Notas do Autor


Oi amores boa noite,o mundo esta passando por um momento critico,e cada um de nós estamos enfrentando alem desse momento mundialmente complicado por nossos próprios problemas,mas estamos com isso resgatando valores que muitos já não praticavam ou não davam mais importância como:amizade,família,solidariedade,coisas que estavam se perdendo hoje tem seus devidos valores como o simples gesto de se sentar e ver um filme com um filho e se sentir abençoada com o fato de estar viva para ouvir o som da rizada dele.Então amores aproveitem a dadiva que Deus nos oferta a cada novo dia.

Capítulo 18 - Nada esta tão ruim,que não possa piora.


Ela mal acreditou nas palavras proferidas por ele; o Bordel, embora já estivesse a funcionar, ainda estava longe do seu horário de movimento. ela o puxou para o quarto, pois Vegeta a instruiu a fazer tudo de forma muito discreta e silenciosa. no caminho até o quarto ela falou ao ouvido dele de forma baixa e ele apenas confirmou com a cabeça.

(...)

Na escuridão fria daquela caverna os ocupantes da última barraca - posicionada estrategicamente - conversavam de forma quase sussurrante, talvez por não quererem chamar a atenção para si, ou por medo de serem recriminados pelo conteúdo da conversa ou pelo ato que se seguiria.

— Podíamos aproveitar toda essa história louca de caverna e artefatos místicos e simplesmente desaparecer, poderíamos viver em um lugar calmo longe dos olhos e línguas, sabe, um rancho... quem sabe criar cavalos. - disse Nappa olhando para o teto da barraca.

— Seria muito bom, mas temos um trabalho para terminar, quem sabe depois a gente se arrume.

— Eu não aguento mais me esconder! esconder o que sinto por você, esconder o que a gente tem, eu amo você Tenshin Han, eu larguei meu casamento de 15 anos pra ficar com você, meu filho não olha mais na minha cara e minhas filhas mal falam comigo. você realmente acha que me importo com a merda da investigação? Nappa falava com amargura, e uma certa raiva.

— Eu sei que você sente falta do Giblet e do carinho da Caulifla e da Kale, e acredite, eu não sou indiferente ao seu sacrifício por nós dois, por nosso amor; mas nós dois sabemos e presenciamos atrocidades demais cometidas pelo maníaco do Piccolo para deixá-lo escapar. eu sei que você assim como eu acorda durante a noite com os gritos de Gine e os de Bardock, eu sei que mentiu para o moleque deles, mas você estava lá assim como eu e foi nossa culpa, então amor não me venha querer colocar nossos sonhos na frente da nossa realidade, devemos justiça a Gine e ao Bardock. declarou Tenshin Han dando um beijo terno em Nappa.

— Desculpa! você tem razão. devemos isso a eles e depois, um mês a mais ou a menos que diferença faz para alguém que se esconde a dez anos? afirmou Nappa se deitando com a cabeça no peito de seu amor.

— Nossa! Sério que estamos juntos a dez anos? parece que foi ontem que eu te levei pra aquele quarto de motel na fronteira de Satan City. riu Tenshin Han.

— Eu estava apavorado, nunca tinha sido fodido antes e nem sentido prazer de verdade, nem quando eu acreditava de fato ser hétero, meu relacionamento com a Brianne era meio que automático, mecânico, e hoje vendo de fora percebo que foi muito mais ruim nosso casamento para ela do que foi para mim.

— Lamento saber disso, e nunca foi minha intenção destruir nada na sua vida, eu me apaixonei por você e te confesso que fiquei surpreso quando você cedeu e eu tive a honra de ser seu primeiro. Tenshin tinha um brilho único nos olhos quando encarou os de Nappa, e um beijo apaixonado desencadeou a noite de amor daqueles que se amavam no silêncio e em segredo. porém estavam sendo observados tanto quanto todos que ali estavam.

(...)

— Gente eu podia jurar que o grandão era o alfa.

— Pois é! o galo que canta grosso ali é o pequeno, que de pequeno só a altura porque irmã olha aquilo!

— Vocês duas não tomam jeito mesmo hein? se concentrem.

— Nossa, você está muito tenso! precisa relaxar um pouco. disse a mais alta das duas mulheres.

— Podíamos nos divertir um pouco. sugeriu a outra deslizando a mão para o pênis do marido que a olhou com olhos travessos.

(...)

Ele a olhava adormecida naquele saco de dormi e se perguntava se de fato seria possível ela ainda sentir algo que não fosse raiva por ele. não admitiria, mas Kakarotto tinha razão; ele era culpado pelas mentiras dela ela era mulher se viu sozinha sem ele, ele deveria ter estado ao lado dela, mas ao invés disso estava preso em uma caverna porque foi egoísta demais pra se importa com ela quando ela deveria ser sua prioridade, e não era falta de amor por ela, era excesso de orgulho, de ego, de egoísmo, excesso de prioridades fúteis. se pudesse voltar no tempo, se tivesse a chance faria outras escolhas, as certas, as que o levaria a uma família, a uma vida com ela. Vegeta pensava em silêncio como se dormisse, Pillaf dormia a uma certa distância, mas não confiava no patife. tinha colocado seu saco de dormir ao lado do de Bulma tão perto que respirava o perfume dela, e isso o estava deixando tão excitado que começava a incomodar, ele se virou para o outro lado quem sabe olhando para o nojento seu pau broxava, e de fato começou a brochar, mas por azar ouviu ela gemer e sussurrar o nome dele como se ela sonhasse com ele aí foi impossível não se animar novamente. ela gemia de forma quase consciente o levando a fechar os olhos e imaginar o corpo dele por cima do dela, ele entre as pernas dela a metendo fundo e lento. a mão acabou indo de encontro ao seu pênis e iniciou um movimento de vai e vem lento imaginando a mão dela, a boca dela... e quando ele a ouviu em sonho dizer que o amava ele acabou gozando e se enfurecendo por ter feito uma bela lambança em suas roupas.

— Merda, merda!  - Praguejou ele, olhou em volta em busca de algo para resolver aquela porra, literalmente falando, mas só lhe restava levantar tirar aquela roupa se limpar com o que sobrou limpo e colocar outra e foi o que optou por fazer. ele pensou em jogar a roupa fora mais resolveu jogar dentro da mochila e lavou as mãos com um pouco de água do seu cantil. deitou-se com a intenção de dormir, mas algo o impedia a fazer tal coisa, talvez o fato de não querer deixá-la a mercê de Pillaf o impedia de dormir a deixando desprotegida.

ela sonhava que dormia nos braços dele e talvez isso a levou a se virar e se abraçar nele colocando a cabeça sobre o peito dele e ele no impulso de deixa-la confortável a puxou colocando os braços em volta dela a deixando segura e com ela ali aconchegada nele o sono veio o fazendo dormir.

(...)

Longe dali ele fingia algo que teve de fato vontade de fazer:  fode-la. mas quem sabe depois de fato ele o faria, ela entregou a carta que Vegeta deixou com ela para entregar a “sua cavalaria” como ele chamou, e ele lia atento entre um gemido falso e outro, sorriu quando Vegeta o contou na carta que ele tinha um filho de pouco mais de um aninho e que estava na mão de um contrabandista sujo, frio e amoral. é claro que mesmo sem elo algum sentimental com o sobrinho, ele não permitiria tal coisa. analisou o pedido e o plano do irmão era sim viável, mas teria que ser rápido com tudo aquilo. ao final da carta Vegeta pediu para que o irmão levasse a garota com ele. era parte do acordo levá-la dali o que fez Tarble rir. seu irmão mesmo bancando o machão, ainda tinha um bom coração e levar Gure com ele não seria nem difícil, nem problema, na verdade era mais um bônus prazeroso para ele.

(...)

Ele segurava com força o rabo de cavalo dela em uma das mãos e com a outra dava tapas na bunda dela a marcando e tirando gemidos dela que eram abafados pelo contato da boca dela com o clitóris da cunhada que ela chupava fazendo essa gemer e rebolar na língua da outra fazendo aquilo se tornar ainda mais prazeroso.

— Vocês duas estão ficando mais depravadas e insaciáveis a cada milênio que passa, mas devo admitir que você irmãzinha ainda é tão apertadinha como era e oito mil anos atrás. disse ele intensificando as estocadas indo mais rápido e fundo e quando ela gozou ele saiu de dentro dela se deitando e dessa vez puxou sua esposa para ele a fazendo se sentar em seu pau, ele gostava de foder sua irmã, mas foder sua esposa era magico para ele, ela subia e descia e a cada descida que ela dava o apertava com seu núcleo e já estava perto do gozo quando ela tirou o pau dele de dentro dela e o encaixou no buraquinho e novamente desceu de forma lenta fazendo ele gemer rouco e alto com aquilo, ela rebolava esfregando sua vagina na pelves dele e aquele atrito a estimulava a deixar ele ir ainda mais fundo naquilo, ele a segurou pela cintura fazendo aquele movimento mais rápido e mais rápido e quando ela tombou a cabeça para trás ele ergue o corpo e gozou chupando os seios dela tão redondos como eram da primeira vez que ele tirou a pureza dela a beira do rio Nilo.

— Você continua linda. disse ele a beijando.

— E eu continuo amando você. respondeu ela sorrindo em meio ao beijo.

— Ai credo! e vocês continuam melosos — falou a mais alta das mulheres deitada ao lado do irmão.

— Acham que eles vão conseguir chegar aqui? perguntou a pequena deitada sobre o corpo do marido.

— Eles são espertos, mas o baixinho ainda tem algumas amarras, mas é frio e calcula bem as coisas. respondeu ele acariciando os longos fios platinados dos cabelos da esposa.

— Eu não gosto do outro baixinho, ele é nojento e mal. tenho medo da maldade do coração dele. comentou a esposa.

— Acalme-se queridinha, logo ele será mais uma peça fora do jogo.

(...)

As barracas tinha sido desmontadas, chegaram a pensar em voltar, mas Goku insistiu que deveriam continuar pelo menos mais um pouco e o argumento foi que o combinado eram duas dormidas então ainda tinha vinte e quatro horas, se pudesse dar um palpite: diria que já estavam a andar por mais de seis horas. pensou em parar por causa das garotas, mas era como se uma força, uma voz o chamasse. e talvez por sorte ou qualquer outra coisa eles se depararam com a entrada do que parecia antes ter sido uma cachoeira. algumas trepadeiras cresciam espalhadas pelas pedras algumas tinham botões de flores brancas flores que Chichi nunca viu em sua vida mais belas, no chão haviam escombros e em um deles uma inscrição, mas essa Raditz e Goku reconheceram de imediato pois era a letra de seu pai.

"איפה הטעויות שלך עוצרות אותך,  האומץ שלך לפנות את מקומך.

"Onde seus erros te impedem, sua coragem te dará o caminho.

— Foi o pai que escreveu isso, ele esteve aqui, ele passou por aqui. disse um Goku eufórico e emocionado. -Estamos perto Rad!  ele não era louco! não era!  — Completou Goku com uma voz quase chorosa.

— Não, Kakarotto. ele não era. concordou Raditz tentando engolir sua própria emoção.

Agora não podiam mais voltar, era uma questão de honra completar aquilo que seu pai começou.

 Raditz se ajoelhou diante de Tights e passou a mão pelas pernas dela por debaixo do vestido e tirou as peças do rifle o montando diante dos olhos de Nappa e Tenshi han que nada disseram. Goku repetiu o gesto do irmão montando o dele, as lanternas presas em cima da mira foram acesas, Raditz era mais rápido no gatilho do que Goku por isso entrou na frente deixando Chichi e Tights entre eles. Goku tinha melhor mira, então não seria difícil acertar os dois carecas se eles tentassem algo, mais algo dizia a Goku que eles nada fariam.

aquela era uma passagem, um túnel que deveria esconder algo o chão de pedras era coberto de limo o que deixava tudo escorregadio. andavam com cautela quando Chichi pisou em uma pedra que se moveu e por Kami o desespero foi grande quando começaram a surgir buracos das paredes e delas eram lançadas estacas com pontas tão afiadas que causaria uma morte certa a quem elas atingissem eles corriam se desviando daquilo tento como objetivo chegar ao fim daquilo. Raditz, que estava na frente do grupo e podia ver o que vinha adiante, gritou algo como: "É luz, corram!”  o que fizeram eles correrem ainda mais espalhados e na mesma direção, Nappa, vendo o que ia acontecer e antecipando-se em uma rápida ação, apenas empurrou Chichi direto para o chão, mas essa, no entanto caiu sobre as costas de Goku que urrou de dor, porem não tivera tempo de processar exatamente tudo aquilo, ou a raiva que sentira porque fora segurando pelos ombros por Tenshin Han que o arrastara para fora da área de risco.

ainda confusos e respirando fundo, eles agora, a salvo, tinham um primeiro alivio sentindo ainda a adrenalina correndo em seus corpos até que os seis deram-se conta que estavam em um lugar que parecia uma praia, não pelo mar, mas pela areia branquíssima que conseguia sobressair-se mesmo na escuridão. por toda ela haviam rochas espalhadas e talvez fora isso que tenha chamado a atenção espontânea de Raditz que como reflexo de um bom fuzileiro e já puto pelo que ocorrera segundos antes, tinha o rifle já engatilhado e pronto ao levantar-se em um pulo, talvez isso que o fizera achar que era uma luz que vinha de alguma saída; Goku que tinha se levantado junto de Chichi e estava pronto para descarregar a raiva que sentira por Nappa ter empurrado Chichi em um momento perigoso colocando a vida dela em risco, também teve a atenção tomada pelos gritos de dor, tal como o irmão, e quando finalmente tiveram a percepção do todo, viram que o grandalhão do Nappa, tinha agora empalado em si uma estaca bem na coxa, então fora difícil somar as coisas dando ciência que esse, na verdade, salvara a vida de Chichi ao empurra-la. Tenshin, estava abraçado com Nappa e tremia, as mãos sujas de sangue e ele fala rápido e desconexo nervoso com a situação como um todo. 

Raditz tirou a mochila das costas e tirou de dentro algumas ataduras e um pequeno facão, a postura era fria como na época de quartel e caminhou até Nappa.

— Isso está feio! você não vai conseguir caminhar assim, e se continuar assim vai morrer rápido, mas podemos amputar e estancar o sangramento, mas a escolha é sua ficar um morto com perna ou um vivo sem ela. disse Raditz de forma tão fria que Tights teve medo de se aproximar dele. 

Nappa já tinha passado por algumas torturas na vida, era um agente de investigação, mas ter sua perna amputada era algo que faria para salvar sua vida e não a dos outros então a conta era fácil de fazer, e com um único aceno de cabeça ele autorizou aquilo. Raditz mandou Goku acender uma fogueira, o que ele fez com uma certa rapidez, onde Raditz colocou o facão no fogo o deixado se tornar tão vermelho quanto o as chamas do fogo, Tenshi pegou um graveto e deu a Nappa para morder, esse o olhou de forma terna segurando na mão dele firme, Goku abraçou Chichi e Tights, que tremiam com aquilo, tirando delas a visão do que viria a seguir; Nappa se deitou e Tenshin sentou no abdômen dele e segurou a perna boa dele já que a outra já não tinha mobilidade, Raditz tirou o facão das chamas e com um único golpe um único corte, o grito abafado deu lugar a inconsciência causada pela dor.

(...)

— Acho que me apaixonei! você viu a frieza nos olhos dele quando ele desceu a lâmina na perna do outro? perguntou ela a cunhada trançando os seus cabelos.

(...)

Ele estava de saco cheio daquela porra, o filha da puta não parava de achar que mandava em alguma coisa, isso sem falar que estava ficando perto demais do que deveria ser seu só seu; nada estava como deveria, estava com calor, com fome, com sede, e ela? ela era para estar se rastejando para ele, afinal ele era o homem para ela, ele sabia colocar ela no lugar dela, só ele era capaz de fode-la como ela merecia, como se já não bastece estar dentro de uma maldita caverna, ainda estavam dentro de outra. mas ele ia resolver aquilo, ele ia matar o maldito, ia acha o tesouro ia entregar para o chefe e ia ficar com o seu prêmio: ela. Pensava Pillaf andando atrás de Vegeta que mesmo tendo o escroto do Pillaf a suas costas se mantinha alerta.

—Acho que podemos parar um pouco, descansar e segui mais tarde. disse Vegeta.

— Não! só vamos parar agora quando eu mandar, se eu mandar, chega desse mimimi de que aí to cansada, aí to com dor no pé. isso é bom para aprender que lugar de vadias como você é dentro de casa! mas isso vai mudar quando nós voltarmos, você vai ser pra mim a esposa que deve ser. vai ser uma boa esposa e uma boa mãe para nossos filhos. devaneou Pillaf.

— E o que te faz acreditar, seu verme nojento, que ela vai ficar com você? ou que nós vamos sair daqui? Provocou Vegeta percebendo o descontrole psicológico de Pillaf.

— Ah, ela vai por que ela me ama, eu a fodi como ela queria, como ela merecia, porque vagabundas se apaixonam por quem as fode com força. contou Pillaf em seu delírio.

— VOCE ME ESTRUPOU, SEU MALDITO! TUDO QUE SINTO POR VOCÊ E NOJO, É ÓDIO. gritou Bulma com lagrimas, e uma voz tão tremula que as palavras mal foram gritadas.

Vegeta se aproximou mais de Bulma e a abraçou no intuito de acalma-la, sabia que desespero nesses momentos só piorava tudo. mas foi justo a atitude dele que piorou tudo

— Mais sabe que você tem razão, você por exemplo, não vai voltar. afirmou Pillaf engatilhando o rifle as costas de Vegeta o tiro foi dado mais para a sorte de Vegeta Pillaf era muito ruim de mira e tudo que ele conseguiu foi atingir Vegeta no ombro direito 

— Maldito! urrou Vegeta quando o tiro o acertou e como aquela porra queimava, Vegeta mandou Bulma correr e na força da raiva e do ódio ele partiu para cima de Pillaf o primeiro soco pegou o nanico nojento de surpresa mais esse se recuperou do susto e socou a mandíbula de Vegeta.

 os dois rolaram no chão, Pillaf tentava estrangular Vegeta forçando o rifle contra a garganta dele, e esse fazia força ao contrário; um segundo tiro foi disparado e tudo começou a tremer, com a distração de Pillaf, Vegeta o acertou com um chute e se levantou correndo enquanto as paredes do túnel começavam a se mover estreitando-se a cada segundo, aquilo foi feito para esmagar e se eles não conseguissem correr mais rápido do que aquelas paredes se moviam sem dúvida nenhuma tudo que sobraria deles seria uma massa espremida. Bulma estava correndo o máximo que suas pernas conseguiam e quando sua visão enxergou a claridade ela se impeliu a correr mais rápido na esperança de que fosse uma saída, ele corria em desespero tendo as paredes que se moviam nas laterais e um Pillaf descontrolado atirando atrás.

— Merda...merda... merda.

praguejava ele impelindo ainda mais velocidade, e se perguntava mentalmente por que ele sempre se metia nessas coisas. mais a frente ele viu  Bulma e a luz, ouviu quando Pillaf fez outro disparo o que pareceu ter sido na direção de Bulma e a viu na tentativa de se desviar daquilo tropeçar e cair e se levantar tonta as paredes estava se fechando logo não haveria espaço para correr, Pillaf se aproximava e se Vegeta não morresse a tiro, morreria esmagado. gritou para Bulma, mas essa ainda estava desorientada estava próxima da luz que vinha do fim ou início do túnel e Vegeta não entendia o porquê que ela ainda estava parada ali, ouviu novamente Pillaf engatilhar o rifle e pelo som estava muito perto dele, as pernas tremiam e ele se forçou mais e com uma  fração de segundos a alcançou a segurando pelo braço a puxando e o tempo acabou. Eles pularam rolando por uma duna de areia enquanto escutavam os gritos de Pillaf sendo esmagado pelas paredes.

(...)

— Não te falei que ele logo seria uma peça fora do jogo. comentou a irmã com a cunhada que tinha o rosto escondido no peito do marido assustada com a morte horrível do homem de Picollo.

(...)

Eles montaram acampamento ali em meio ao oásis, ninguém se pronunciou depois que Raditz amputou a perna de Nappa de uma forma rápida e muito fria, Tights ainda tremia e nada tinha a ver com a temperatura pois essa era amena, Rad tinha se banhado no rio que cortava aquelas areias brancas, com a ajuda de Goku montou as barracas e ajudaram Tenshin Han a colocar Nappa deitado dentro de uma delas. ele estava febril, e suava muito; o corte do facão com a lâmina quente ajudou a cauterizar a ferida e com isso impedindo a perda de sangue, mas a febre era inevitável.

Chichi virava na fogueira alguns peixes que Goku conseguiu pegar, era incrível um oásis subterrâneo em meio a uma odisseia e seria maravilhoso se eles não tivessem naquela situação.  Chichi mais do que qualquer um ali se sentia culpada, afinal foi o pé dela que pisou na pedra errada e desencadeou tudo aquilo.

— Ei, não foi culpa sua, não foi culpa de ninguém, só aconteceu tá bom? disse Goku tentando confortar Chichi que tinha uma cara chorosa.

— Ele salvou a minha vida. disse ela olhando nos olhos dele o deixando ver o olho roxo que ela agora tinha e as lágrimas.

— Eu sei, e sou muito grato a ele por isso. e vai ficar tudo bem o Rad cuidou dele, ele vai ficar bem. afirmou Goku dando um selinho nos lábios da noiva a puxando para se sentar em seu colo.


Ele a observava, sabia que o que ele fez a tinha deixado chocada, mas se recusava a acreditar que ela estivesse com medo dele, as águas naquele ponto do trecho eram mornas e ele se despiu ficando só de cueca e mergulhou nelas e dando algumas braçadas se aproximou de Tights que estava sentada em uma das pedras abraçada as pernas.

— Tig, eu sei que está assustada, e com medo, mas não tinha outro jeito de salvar a vida dele. disse Raditz se justificando.

— Eu sei, mas eu vi seus olhos Rad, e a frieza que vi neles me deixou apavorada, era como se o mal fizesse deles sua moradia. confessou ela encarando pela primeira vez depois do ocorrido os olhos dele. ele apoiou uma mão de cada lado das pernas dela  e de forma lenta foi beijando e chupando as pernas dela subindo pelas coxas encaixando a cabeça entre as pernas dela beijou sua intimidade por cima da calcinha tirando dela arrepios, passando pela barriga dela e entre o vale dos seios dela e por fim encarou os olhos castanhos escuros dela.

— E o que você vê agora em meus olhos? perguntou ele com um olhar que mesclava entre a seriedade, luxuria e desejo.

— Vejo o homem por quem me apaixonei, o homem que confio, mas que ainda desconheço. revelou ela antes de beija-lo. ele a segurou pelas coxas a tirando de cima da pedra a encaixando em sua cintura os beijos afloravam ainda mais tudo aquilo que eles sentiam, e penetra-la foi algo novo  e intenso, ele metia lento enquanto ela se agarrava em seus cabelos e gemia a cada vez que ele a penetrava.

— Mais Rad, mais… mais forte — disse ela gemendo alto esquecendo o pudor ignorando o fato de que alguém pudesse estar a ouvir aquilo. ele aumentou o ritmo a fodendo com mais força, mais rápido. apertando a bunda dela enquanto ela arranhava as costas dele e não demorou para que ele se derramasse dentro dela, sentindo-a se apertar, deixando o gozo dela lambuzar o pau dele dentro dela.

(...)

Ele gemia enquanto ela tentava limpar a ferida do tiro que o maldito deu nele, por sorte tinham achado um rio de águas cristalinas que descia depois de terem rolado por uma duna de areia tão branca e brilhante que que dava ao lugar uma claridade impressionante.

— Acho que vai ter que dar uns pontos, mesmo tento sido de raspão isso está muito feio. disse ela pressionando o pano molhado na ferida.

— Porra! isso dói, Bulma! Gritou ele irritado.

— Aí, para de clamar eu to tentando te ajudar seu grosso. respondeu ela dando um soco de leve no ombro baleado dele.

— CARRALHO, BULMA.

— Foi mal Veggei, mas fica quieto tá? eu já volto. Ela saiu de dentro da agua e caminhou até a areia onde tinham juntado as coisas que conseguiram salvar na hora da correria e pegou uma pequena necessaire de onde tirou uma agulha, uma linha de costura e uma pomada anestésica que por algum motivo louco ela tinha comprado no lugar de creme dental e voltou para dentro do rio.

— Sério isso?

— Aí credo, para de reclamar de tudo! é só o que temos. disse ela com o cenho fechado.

Ele respirou fundo e fechou os olhos sentindo o toque dos dedos dela na pele, o perfume dela que mesmo com todo esse tempo ainda estava presente na pele dela, sentiu ela espalhar o que ele julgava ser creme dental e sentiu o ombro adormecer, sentiu a respiração dela, escutou o coração dela batendo e por impulso deslizou a mão pela coxa dela dentro da agua e subiu até a cintura dela onde deslizou a mão a segurando a puxou para mais junto de seu corpo obrigando os olhos a se encararem em expectativa, ele já vira aquele olhar e pareceu que nada havia mudado, ele a beijou sem pressa sem medo apenas amor e desejo.

(...)

— Até que fim!  achei que eles nunca iam se entender, mas pelo visto eles são movidos pelo medo de perder, curioso não acham? perguntou ela ao irmão que observava aquilo tudo muito quieto.





Notas Finais


Obs:Não poderia jamais terminar sem agradecer muito a L_Rell por ter me ajudado muito alem de Betar esse capitulo de ter a paciência de melhor e muito para que ficasse perfeito para vocês se cuidem todos.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...