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História Em nome da vingança - Jeon Jungkook - Ladrão de automóveis


Escrita por: hyesie

Notas do Autor


B O A
L E I T U R A!

Capítulo 14 - Ladrão de automóveis


Fanfic / Fanfiction Em nome da vingança - Jeon Jungkook - Ladrão de automóveis

(S/N)

— Eu acho que ele não veio em missão de paz — minha mãe disse, encarando-me com preocupação. — Além de te tratar mal, falou sobre o seu namoro com o Minhyuk nas duas vezes que te encontrou.

— Isso deve ser o que mais o incomoda.

— Também não é pra menos.

— Mãe, por favor.

— Eu gostava do Jeongguk, mas o que ele fez me deixou bastante decepcionada e foi por isso que eu até apoiei que você se relacionasse com o Park. Mas, pense direitinho, namorar o antigo melhor amigo dele é pesado, (s/n). Faz parecer que vocês já se gostavam quando você ainda o namorava.

— Eu sei, mãe. Mas tudo aconteceu de um jeito tão bagunçado, ele foi embora e eu achei que nunca mais voltaria. Como eu podia imaginar que ele retornaria três anos depois?

— Olha, eu diria pra você mandar o Jeongguk ir passear se soubesse que você ama o Minhyuk. Se vocês se amassem de verdade, essa situação pouco importaria. O fato é que você ama o Jeongguk e provavelmente ele deve te odiar agora — suspirei pesadamente, encarando as pessoas passeando pelo shopping. — Só devemos saber o motivo exato.

— Mãe, está na cara e você já disse — encarei-a e revirei os olhos em seguida. — Minhyuk.

— E se você tentasse conversar com ele?

— Pra quê?

— Pra explicar tudo e quem sabe conseguir uma reconciliação — piscou o olho.

— Não me humilharia tanto — bufei. — Não quero aquele homem de volta, tenho a minha dignidade. Jeongguk praticamente disse que eu era qualquer uma — terminei de beber o meu suco e chamei o garçom para pedir a conta. — Tenho que ir trabalhar — anunciei. — Dá tempo de te deixar em casa.

— Não se preocupe comigo, eu vou fazer umas comprinhas — sorriu abertamente e eu revirei os olhos. Como ela aguentava comprar tanto? — Precisa de algo pra sua casa? Cobertor, cortinas...

— Não, mãe. Está tudo bem lá em casa — entreguei o meu cartão para o rapaz que se aproximou. Eu havia convidado a minha mãe para almoçar e fiz questão de pagar.

— Pense sobre a conversa com ele.

— Não vou, é perda de tempo. Eu pedi desculpas e ele não aceitou, não há mais o que fazer. Jeongguk pensa que está certo, mas ele provavelmente não se lembra de que me fez de idiota por um ano, mentiu sobre tudo o que acontecia na vida dele, maquiou uma história horrorosa e se aproveitou da nossa falta de informação pra nos ludibriar.

— É, ele aproveitou que éramos estrangeiros e usou o nosso senso comum pra auxiliá-lo naquela história de estúdio — suspirou. — Muito esperto, tenho que admitir.

— Até demais — levantei-me após recolher o cartão. — Ele nunca vai entender o que aconteceu naquele dia e eu não vou me esforçar pra isso. Jeongguk deve seguir a vida dele e me deixar em paz, apenas.

— Você realmente quer isso? — nos entreolhamos. Peguei a minha bolsa e a coloquei sobre o ombro.

— Quero.

Despedi-me da minha mãe com um beijo em sua bochecha e segui até o estacionamento. Como sempre, esqueci onde havia deixado o meu carro e caminhei entre as fileiras por longos minutos até achar o veículo branco parado ao lado de uma placa. Foi exatamente ali que eu deixei. Caminhei rapidamente até lá, mas parei abruptamente ao perceber que um homem tentava abri-lo com impaciência.

— Por que não abre? — se perguntava enquanto puxava a porta com força.

— Ei! — soltei um grito que o assustou. Ele virou-se para mim e... Nossa! Um homem lindo demais para precisar roubar o meu carro. Ele simplesmente poderia ser modelo e ganhar muito dinheiro, com certeza uma oportunidade lhe faltou.

— O que foi? — colocou as mãos na cintura, impaciente. Seus cabelos estavam grudados em seu rosto por causa do suor. Ele usava uma camisa social branca e calça jeans preta. Não parecia ser um ladrão, mas eu não posso me deixar levar pelas aparências. — Moça? — ele falou mais uma vez. Sua voz era boa de ouvir, muito bonita. Mas, ainda assim, era um ladrão de automóveis!

— O q-que está fazendo? — perguntei e ele riu, balançando a cabeça negativamente.

— Vá cuidar da sua vida — virou-se de costas e mexeu em um controle. Arregalei os olhos e abri a bolsa às pressas.

— Ele vai arrombar o meu carro — concluí para mim mesma enquanto remexia o acessório em busca do presente que Minhyuk me deu dias atrás. — Sai de perto do meu carro! — gritei caminhando até ele.

— Seu carro? — cheguei mais perto e notei que ele era mais alto que eu. Não teria outro jeito de detê-lo.

— Sim, meu carro. Você não vai arrombá-lo.

— O quê? — o maior virou-se para mim de repente e eu aproveitei para expelir o spray de pimenta em seu rosto. — Sua maluca! — o rapaz gritou enquanto apertava o rosto. — Eu não estou enxergando! Meu Deus! Você me cegou! — ele gritava em desespero. Peguei o celular, tentando controlar as mãos trêmulas, e liguei para a polícia.

— Alô?

— Departamento de polícia de Seul.

— Por favor, mandem uma viatura pra cá. O meu carro quase foi arrombado por um ladrão muito bem vestido, eu joguei spray de pimenta em seu rosto, mas a qualquer momento ele pode fugir... — eu falava com pressa enquanto observava o rapaz se escorar em meu carro e gemer de dor. — Ou me agredir. Por favor, venham logo.

— A senhora nos autoriza a rastrear o seu aparelho pra sermos mais rápidos?

— Claro.

— Espere — o homem do outro lado da linha anunciou. — Temos uma viatura a um minuto daí. Por favor, mantenha-se longe do meliante.

— C-Certo — desliguei a ligação e, aproveitando-me de que o rapaz não enxergava bem, corri até o carro estacionado ao lado e fiquei atrás dele.

— Você é maluca, garota! Eu não ia arrombar o que é meu — gritou girando a cabeça para os lados. Ele realmente não via nada. Muito obrigada, Minhyuk. Logo o barulho das sirenes ecoou pelo estacionamento e eu comecei a acenar loucamente para a viatura que se aproximava. — Eu vou te processar, pode esperar.

— Eu que vou te processar, ladrão — os policiais se aproximaram. — É esse homem aqui — apontei para o rapaz que tinha os olhos fechados e tateava o meu carro. Eu até riria se a situação não fosse tão trágica. — O carro é meu e ele estava tentando abrir.

— Esse carro é meu! — ele rebateu e eu ri sem vontade. — Policiais, se estiverem aí, saibam que essa mulher é uma maluca que se aproximou do nada e queria saber o que eu estava fazendo.

— Porque o carro é meu, porra! — gritei.

— Por favor, senhora, mantenha a calma — um policial me pediu.

— Senhorita — corrigi.

— É de se esperar mesmo — o ladrão disse. — Quem seria o louco que se casaria com ela? — riu.

— Vai se... — calei-me ao lembrar da presença dos policiais. — Vocês podem levá-lo?

— O senhor pode explicar o que houve? — o policial seguiu até o rapaz e ele assentiu, abrindo os olhos minimamente. O efeito devia estar passando.

— Por que parece que os meus olhos vão explodir? — resmungou irritado. Sorri de forma vitoriosa e apoiei-me no carro ao meu lado.

— Iremos ao hospital.

— Não precisa, isso não faz tão mal — falei para o policial.

— Porque não é no seu olho, sua desequilibrada! — ele rebateu e eu ri alto.

— Isso é pra você aprender a não roubar os outros.

— Eu não ia te roubar! — gritou. — Por que eu precisaria roubar um carro?

— Como se chama? — outro policial perguntou.

— Kim Taehyung.

— Qual é a sua ocupação?

— Sou advogado — tentou abrir os olhos mais uma vez.

— Isso não quer dizer nada — interrompi. — Ele estava querendo abrir o meu carro.

— O senhor pode explicar isso?

— Posso — abriu os olhos completamente e eu me assustei ao notar o quão vermelhos estavam. — Eu estacionei o meu carro em uma das vagas comuns, porém não me recordo exatamente em qual área fiz isso. Eu não tenho o costume de guardar o meu carro por aqui, então não sei como funciona — um policial lhe deu um lenço de papel e ele passou nos olhos. — Eu achei esse veículo aqui, que é igual ao meu, e tentei abri-lo de todo modo.

— E por que você não desistiu quando viu que não era o seu carro? — perguntei. O arrependimento começando a me atingir.

— Porque eu achei que era um problema técnico, em momento algum imaginei que não pudesse ser o meu carro. Só queria ir embora logo, pois eu estava atrasado pra uma reunião.

— Eu perguntei o que você estava fazendo e...

— Eu não te devia explicações.

— Mas era o meu carro.

— Eu não sabia.

— A senhora vai querer registrar queixa? — um dos policiais me olhou.

— N-Não — falei ainda encarando o tal Kim Taehyung, que agora retribuía o olhar. — Foi um grande mal entendido.

— Tudo bem. O senhor quer prestar queixa por causa do spray?

— Não — Taehyung bufou em seguida. — Está tudo certo.

— Quer ir ao hospital?

— Eu posso te levar, se for o caso — falei, sentindo-me completamente culpada por ter feito aquilo com ele. — Como pedido de desculpas.

— Não, eu ainda não perdi a minha sanidade mental — disse enquanto passava o lenço nos olhos. — Vou chamar um segurança pra me levar até a minha casa, eu não vou precisar do hospital.

Um segurança? Que tipo de advogado é esse que tem seguranças? Decidida a não me importar com a vida alheia, despedi-me dos policiais após pedir desculpas pela solicitação desnecessária e abri o meu carro para guardar minha bolsa. Taehyung estava encostado no veículo ao lado e falava ao telefone, chamando alguém para vir até aqui. Pedi desculpas assim que ele desligou a ligação e o rapaz apenas assentiu com a cabeça.

— Eu... Eu vou ficar com você até alguém chegar.

— Não precisa — disse sério. — Estarei mais seguro sozinho.

— Nossa! Você não precisa ser grosso comigo, eu já me desculpei e me sinto arrependida por ter sido tão precipitada — falei, completamente chateada.

— Tudo bem, me desculpe — praticamente sussurrou. — É que eu não gosto de pessoas intrometidas e, como você mesmo disse, precipitadas. Você poderia ter me deixado cego, não sei.

— Não poderia, não. Você é dramático.

— E se eu saísse andando por aí pra fugir de você e fosse atropelado? E se eu morresse? — cruzou os braços e ao perceber que ele prendia o riso, senti-me aliviada ao saber que não falava sério.

— Me desculpe por isso — pedi mais uma vez. — Bom, acho que o seu segurança está chegando — falei apontando para o homem de vestes pretas que se aproximava.

— Não é meu, é do shopping — disse guardando o celular no bolso. Franzi o cenho. — Eu sou um dos proprietários desse shopping — arregalei os olhos sentindo as minhas pernas amolecerem. O rapaz riu. — Sim, você quase cegou o dono do melhor shopping de Seul.

— Meu Deus! Me desculpe, mais uma vez.

— Tudo bem... Qual é o seu nome?

— (s/n) (s/s) — ele estendeu a mão e eu a apertei.

— Tudo bem, (s/n). Estamos resolvidos. Sou bom demais pra deixar uma mulher sair por aí preocupada com algo que me envolva — sorriu. — Na próxima, apenas chame a polícia. É mais seguro.

— P-Pode deixar — praticamente sussurrei.

— Tenha um bom dia, (s/n) — acenou, distanciando-se de mim.

Dirigi até a clínica sentindo-me um pouco aérea. Como eu pude atacar o dono do shopping? Mas também como ele pode ser tão tonto por não perceber que aquele carro não era o dele? Hoje havia apenas cinco pessoas marcadas para serem atendidas e uma delas foi identificada com a raiz do dente infectada e por isso eu precisei marcar um tratamento de canal para a próxima consulta. Tinha que ter paciência, pois a reação das pessoas ao saberem disso era sempre exagerada.

— Você o quê? — Haneul quase gritou. — (s/n), o que está acontecendo com a sua vida? Primeiro é a aparição do Jeongguk e dos problemas relacionados a ele e agora você atira spray de pimenta no rosto do dono do shopping que a gente frequenta?

— Eu me senti tão mal depois que descobri, Taehyung realmente pensava que o carro era dele — suspirei encarando o copo à minha frente. — Eu o ataquei por nada.

— Você é louca mesmo — riu, negando com a cabeça. — Mas o Minhyuk fez bem em te dar um spray desses, inclusive eu também quero um.

— Taehyung poderia ter se machucado seriamente.

— Que nada! — deu de ombros. — O velho aguenta.

— Velho? — ri. — Ele deve uns vinte e oito no máximo — Haneul quase colocou o refrigerante que bebia para fora e eu gargalhei. — E é lindo, mas muito lindo — a loira tinha os olhos arregalados. — Parece que foi esculpido.

— Nossa! É tão lindo assim?

— Você tinha que ver.

— Quem é lindo? — meu pai se aproximou de nós duas na sala de jantar e beijou a minha testa.

— O homem que a (s/a) quase deixou cego.

— O quê? — ele me olhou completamente assustado. — Me explica isso, filha. O que aconteceu?

— Haneul! — a repreendi.

Haneul sempre falava demais. Expliquei o que aconteceu para o meu pai e ele não sossegou até que eu aceitasse a sua ajuda caso o tal dono do shopping resolvesse me processar, o que eu sabia que não aconteceria. Taehyung pareceu de fato estar decidido a esquecer tudo aquilo, assim como eu. Porém o meu motivo era outro: vergonha. Não queria ter que encará-lo nunca mais.

— Filha, nós precisaremos de você e do Minhyuk — meu pai proferiu no meio do jantar. Eu, Minhyuk e Haneul paramos de comer e o encaramos. Jisub precisou viajar e Haneul estava tão triste por ficar sexta à noite em casa que eu a convidei para jantar conosco na residência dos meus pais.

— Não vamos falar sobre isso agora — minha mãe sorriu de forma desesperada para ele. — É coisa de trabalho, não devemos tratar desse assunto na mesa.

— Agora eu fiquei curioso — Minhyuk sorriu. — Em que poderemos ajudar, meu querido sogro? — meu pai olhou para Park com atenção e permaneceu sério, limpando a boca em seguida. Ele, assim como a minha mãe, não gostava muito de Minhyuk.

— Indo conosco a um jantar de negócios.

— Por que precisa da gente? — perguntei.

— O homem que está interessado na nossa fábrica pediu que fosse um jantar de casais, que eu levasse a minha esposa.

— É, e o seu pai teve a ideia de chamar vocês dois — minha mãe completou.

— Será bom pra que Minhyuk conheça o funcionamento do mundo dos negócios já que um dia ele pode ser o seu marido, não é? — o rapaz ao meu lado assentiu freneticamente. — Vocês poderão ir?

— Claro, poderemos — Park respondeu e me olhou. — Ou você se opõe?

— Não, está tudo bem. Nós iremos — sorri brevemente para ele. — Qual é o negócio? Ações?

— Não sei, ele vai especificar no jantar — meu pai respondeu.

— E quando será?

— Amanhã. Estejam no restaurante por volta das oito, sem atrasos.

— Estaremos — Minhyuk disse.

Saímos da casa dos meus pais pouco tempo depois do jantar e deixamos Haneul em casa antes de seguirmos para a nossa. Minhyuk falava animado sobre amanhã à noite, disse que estava torcendo para que o interessado nos serviços da fábrica fosse alguém ligado a alguma das marcas famosas de consoles. O assunto rendeu até o momento em que fomos deitar para dormir.

— Você estava falando sobre um cara com Haneul ou foi impressão minha? — perguntou assim que nos cobrimos. Virei-me de costas para ele e encarei a parede, um pouco tensa.

— Estava.

— Era sobre o Jeongguk?

— Não — neguei rapidamente. — Não te contei, mas hoje cedo tive um problema com um homem no estacionamento do shopping — Minhyuk saiu da cama e voltou para sentar-se à minha frente.

— O que houve?

Após suspirar, contei tudo o que aconteceu com Taehyung. O meu namorado não poupou as gargalhadas enquanto eu me sentia mal a cada minuto que passava. Minhyuk concordou que eu me comportei como uma louca desvairada e agora, mais do que nunca, eu tinha a vontade de fazer alguma gentileza para Taehyung. Park dormia e eu me mantinha acordada, pensando em como faria isso sem precisar vê-lo de novo. Tive a ideia de procurar o seu nome na internet e ao fazer isso, vi que ele também era dono de um escritório de advocacia que, por sorte, funcionava aos sábados. Amanhã mesmo eu iria comprar flores e mandar para ele, seria uma maneira mínima de me redimir.

— Uau! — o loiro levantou-se do sofá e caminhou até mim, olhando-me da cabeça aos pés. — Desse jeito eu vou ficar com ciúmes de qualquer um que dirija o olhar pra você — sorriu, esticando a mão para que terminasse de descer a escada com o seu apoio. — Está extremamente linda, (s/n) — puxou-me para um beijo caloroso. Sorri para ele quando nos soltamos e bati de leve em seu peito.

— Você está sendo exagerado, só me arrumei um pouco porque é uma ocasião especial — dei de ombros.

— Um pouco? — riu, arregalando os olhos. — Imagine só quando se arrumar pra valer — acariciou o meu rosto com leveza. — Está deslumbrante. Eu não vou desgrudar de você nem por um segundo — beijou minha testa e ergueu o braço para que eu segurasse. — Vamos lá!

Seguimos até o restaurante que a minha mãe indicou através de uma mensagem de texto e em poucos minutos já estávamos no local. Não era um restaurante luxuoso como de costume, o que tranquilizou Minhyuk que não era acostumado a comparecer nesse tipo de “evento”. Fomos guiados até a mesa ocupada pelos meus pais e pelo casal desconhecido, que estava de costas. Logo reconheci a minha mãe entre as pessoas e o seu olhar assustado encontrou o meu. Franzi o cenho e me aproximei sendo segurava firmemente pela cintura por Minhyuk.

— Boa noite — falei sorridente.

— Boa noite, (s/n) — Jeongguk disse, levantando-se para nos cumprimentar. O meu sorriso morreu no mesmo instante e acredito que isso não passou despercebido por ninguém. — Como vai, Minhyuk?

— Muito bem — o loiro respondeu, apertando-me enquanto falava.

— Podem se sentar — sorriu abertamente. — O jantar será um pouco longo — riu fraco, ocupando o seu lugar novamente. Sentei-me ainda um pouco relutante e olhei para os meus pais, perdida. O que diabos estava acontecendo? O meu pai não tinha uma expressão boa, mas parecia disposto a ouvir o que o seu ex-genro tinha a dizer. — Ah, essa é a Hari — apontou para a moça ao seu lado e eu arregalei os olhos minimamente. — Você se lembra dela? — perguntou encarando-me com um sorriso lateral.

— Olá, minha querida — Hari, que agora estava morena, sorriu abertamente e ergueu a sua taça de vinho. Eu não conseguia dizer nada, apenas controlava a vontade de proferir uma palavra que rondava a minha cabeça: vagabunda. 


Notas Finais


O clima esquentou, hein pessoal? kkkkkkk

"Amas por que o Taehyung de novo se já tem uma fic sua com ele e o JK?" Entããão, eu pensei sobre os membros que combinavam para o que eu queria e vieram 3 na minha mente: o Tae, o Namjoon e o Jimin. O Namjoon foi logo descartado porque eu não consegui imaginar ele fazendo o que o Taehyung vai fazer e o que ele foi um dia e o Jimin foi um personagem muito marcante em uma fic que eu fiz (que será repostada) e eu não quero explorá-lo de novo. Ou seja, só sobrou esse gostoso. Vai ser ele mesmo.

B E I J Ã O ❤❤


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