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História EmMUSAS - The Lost Canvas - Os olhos que não veem


Escrita por: guerrakkya

Notas do Autor


Olá, leitorxs! Como vão?
Antes de tudo, gostaria de agradecê-lxs pelos comentários e favoritadas, isso incentiva muito a continuação da fic!
Fiquei muito feliz com a repercussão do pequeno hentai de D&T no cap anterior, sinto-me livre do pudor hahaha Para os que esperam a continuidade, peço que se acalmem, pois ainda vai rolar muita caçada até a presa ser abatida :x Então, é isso!
Espero que a leitura seja ótima! E, ah, temos uma pequena enquete no final, então não deixem de ler as Notas Finais, por favor 

Capítulo 11 - Os olhos que não veem


Capítulo 11

Defteros saiu da cama, deixando Terpsícore se recuperar do momento, mas, ao perceber sua lentidão, decidiu agilizá-la.

–  Aconselho sair logo daqui, Terpsícore.

Ela o viu de braços cruzados e com um semblante sério e sombrio, de olhos insaciáveis, mas um pouco mais controlados. Procurou força nos braços para se impulsionar e sentiu a dor vacilar a tentativa. Defteros a viu caindo na cama novamente e decidiu ajudar, pegou nas coxas dela e a puxou agressivamente para frente, de forma que a possibilitava de se reerguer. A indelicadeza dele só gerou mais hematomas nela.

– Isso é maravilhoso – ele disse, vendo o vermelho na pele branca.

Terpsícore não pensou duas vezes e se pôs a correr porta afora. Desceu as escadas e se deparou com uma luz no final do corredor, seguiu até lá e, finalmente, por todos os deuses, encontrou a saída da Casa de Gêmeos. Em sua mente, uma única preocupação: precisava apagar o fogo que lhe consumia o corpo.

Defteros tomou um banho gelado assim que a musa saiu de sua casa. Havia tido uma ereção dolorosa enquanto assistia a todas as reações de Terpsícore. Por vezes, sentiu vontade de maltratá-la bastante, mas tinha certeza de que, caso o fizesse, não se controlaria e acabaria a possuindo sem pena. Precisava respirar e colocar a cabeça no lugar, já havia percebido que ela aparecia em seus pensamentos com uma frequência indesejada. Provavelmente, era apenas o desejo de se satisfazer com aquela vulnerabilidade toda.

Defteros se vestiu para o treino. Sentindo a presença conhecida de Manigold de Câncer, ele desceu até o salão principal da Casa de Gêmeos.

– Achei que estivesse treinando – disse o geminiano, no pior dos humores.

– Bom dia pra você também – Manigold respondeu tranquilamente. – Ah, vi Terpsícore sair correndo daqui. O que vocês andam fazendo, hein? – Sorriu, malicioso.

Defteros, em resposta, fuzilou o canceriano com o olhar.

– Caramba, Defteros, você estragou a musa! – Manigold disse, com falsa preocupação, e riu. – Quero ver você explicar aquelas marcas no corpo de fada dela! – Ele fora esperto ao vê-la sair de Gêmeos, conseguiu observar seus movimentos lentos da musa e percebeu marcas severas nos braços, colo e pescoço dela.

Defteros deu de ombros e desapareceu, deixando Manigold sem companhia para descer o restante do caminho.

~

– Athena!

Sasha imediatamente se virou para uma triunfante Urânia. Observou a musa jogar seu Planisfério Celeste Geral para o lado e pegar outro menor.

– Pelos meus cálculos, apenas uma pequena margem de erro permite que algumas constelações se distanciem de outras nesses registros. Mais um ponto em comum encontrado. Certo? – comentou para Sasha, que assentiu atenciosamente. – Certo. Observe que esses registros possuem uma marca em pequeno relevo, como se a reencarnação passada tivesse feito com um lápis pontudo que não risca. – Apontou para quatro marcas em registros diferentes.

– “S”? Espere, tem uma pequena estrela aqui do lado. – Sasha apontou. Urânia assentiu empolgada.

– Sim, mas possui quatro pontas e, pelas proporções, deve ser uma rosa-dos-ventos! – Urânia pegou um dos planisférios menores. – Acredito que devemos observar os registros tendo como base o Planisfério do Hemisfério Celeste Sul. É um palpite, pois nada está muito claro aqui. Acho que não custa nada tentar...

Athena olhou para Urânia, que estava totalmente compenetrada na investigação, e sorriu satisfeita.

– É muito bom saber que posso contar com você, Urânia – Sasha disse, surpreendendo a musa.

– Pode sempre... Sasha. – Urânia sorriu para ela e, inconscientemente, envolveu o espaço com sua aura celestial.

Sasha não conteve a alegria ao ser chamada pelo nome, esperava por um momento daqueles quando estava com as musas. Ter o seu nome de nascença dito indicava intimidade, e era isso que ela procurava com elas. Batidas na porta tiraram as duas do momento de cumplicidade e Sasha deu permissão para a pessoa se apresentar.

– Sísifo! – Sasha correu em direção ao cavaleiro, envolvendo-o num abraço apertado à altura da cintura. Urânia corou na hora que o viu. – Que faz por aqui? Não deveria estar treinando? – Levantou uma sobrancelha.

– Sim, querida deusa, não tenho desculpas para estar aqui, apenas quuis vê-las. – Sísifo disse, olhando diretamente para Urânia. Sasha soltou um risinho com a insinuação do cavaleiro e deu espaço para ele entrar.

– Não liberarei Urânia ainda, Sísifo. Estamos num momento importante dessa investigação.

– Longe de mim atrapalhá-las. Mas queria fazer um convite às duas. Um leve piquenique nas margens do rio amanhã, que tal? – perguntou ele, extremamente encabulado. Havia reorganizado três diferentes cronogramas para o dia seguinte para que pudesse encaixar qualquer horário que elas dissessem. 

As duas se entreolharam e sorriram, mas Urânia logo se lembrou de algo.

– Na verdade, amanhã é um dia especial, porque a lua estará enorme. Costumo fazer uma pequena homenagem a ela nesses momentos, como uma espécie de luau improvisado. – Ela riu de si mesma. Sísifo mordeu o lábio ao vê-la. – Gostaria, inclusive, de pedir sua autorização para realizá-lo na praia do Santuário, Sasha.

Ouvir seu nome dito deixou a deusa novamente feliz e não pensou duas vezes em responder.

– Sim! Como funciona esse luau? – perguntou, com animação.

– Bom, não é nada de mais, mas, geralmente, usamos branco e bebemos vinho. É uma bela visão que se tem do céu nessas noites... - Um ar de deslumbre apareceu no rosto da musa.

– Então, terei de deixar o piquenique para outro dia – disse Sísifo, fingindo tristeza.

– Não, leve seu piquenique para a praia, cavaleiro. – Urânia sugeriu, encarando-o.

Sísifo se sentiu desafiado pelos olhos cristalinos dela.

– Se você me acompanhar... – respondeu ele, com uma voz mais galante.

Sasha não deixou de reparar que os dois se olhavam com certo brilho nos olhos, e sorriu. Obviamente, Sísifo estava flertando, e, para ela, isso era precioso demais. Gostava de ver seus cavaleiros desfrutando de outras coisas que não a Guerra Santa. De vez em quando, distrações eram saudáveis e bem-vindas – ela deveria se lembrar disso também. Mas os trabalhos pediam atenção.

– Sísifo, quanto mais você nos interrompe, mais tarde teremos de ficar aqui. – Sasha cortou o clima e retomou a atenção. – Sugiro que treine para que o tempo passe logo e vocês possam... conversar.

– Sim, claro. – Sísifo, na hora, perdeu a graça e viu Urânia rir baixo. Ah, como ela era adorável... Ele fez uma breve reverência para as duas. – Com licença, senhoritas. – E saiu.

Urânia permitiu-se encarar novamente as costas do cavaleiro de Sagitário. Quando percebeu que era observada por Sasha.

– Planisfério do Hemisfério Celeste Sul? – Sasha perguntou ao ver a musa sem muitas palavras. Urânia assentiu e se permitiu rir da situação constrangedora. Tinha certeza de que Sasha interpretara tudo da forma correta.

~

Tália, tendo dito que não esperaria por Terpsícore, seguiu para a arena onde os cavaleiros treinavam seus aspirantes. Sentou no alto da arquibancada, desviando os olhares curiosos que pairavam nela. Sabia que chamava atenção pela aparência excêntrica, mas não significava que ela apreciava aquilo.

Assim que se sentou, viu Régulus treinando com um aspirante. Os dois pareciam ter a mesma idade, a única diferença era a força. O leonino era, de longe, mais forte que o aspirante, mas era perceptível que ele não usava toda a força, afinal era apenas um treino. Régulus viu a musa, acenou para ela e ofereceu-lhe um sorriso amigável.

Tália correspondeu do mesmo jeito, admirando-o sem secretamente. Régulus tinha uma beleza mais jovial e um semblante mais tranquilo e, ao mesmo tempo, confiante. A rapidez de seus movimentos era excepcional, parecia um felino caçando. Bonito de se ver. Sua admiração pelo leonino aumentou quando ele jogou o cabelo para o lado com um movimento da cabeça, tirando alguns fios grudados na testa suada. Tália arfou de admiração.

– Musinha, acho bom recompor essa cara. Ele não é tudo isso. – A voz rasgada e engraçada de Manigold a tirou dos pensamentos.

Tália mal sentira quando ele se aproximou e sentou ao seu lado. Sequer o vira por perto!

– Ah, ele não é?

– Não, é apenas um filhote de leão que nem rugir direito sabe. - Manigold alongou o braço atrás da cabeça.

– Devo confiar no seu gosto quando se trata de homens até que ponto, cavaleiro? – Ela perguntou, num tom de provocação.

Manigold arregalou os olhos.

– Não foi isso que eu quis dizer – revidou. E fechou a cara. – Mas eu sei que ele não é tudo isso. – Cruzou os braços.

Tália segurou um riso. De repente, Régulus não chamava mais a atenção dela, e sim o canceriano possivelmente enciumado que estava ao seu lado. Ela levantou uma sobrancelha, encarando-o.

– E você? Seria tudo isso? 

– E muito mais. – Ele deu um sorriso galante e se aproximou. – Mas tenho certeza de que você já sabe disso, não é, musinha?

Ela se aproximou do rosto dele também.

– Se continuar me chamando de musinha, esquecerei tudo o que sei sobre você.

Com os rostos próximos, os dois trocaram olhares desafiadores e riram em seguida.

– Viu como sou mais? Peguei sua atenção pra mim sem fazer muito esforço – Manigold se gabou, em tom convencido.

Tália fez uma careta suave.

– E conseguiu quebrar isso me fazendo lembrar do cavaleiro bonitão que está lá embaixo treinando. – Tália começou a virar o rosto em direção a Régulus, mas Manigold a parou com a mão em seu queixo, trazendo o rosto dela de volta para si lentamente.

–  Não, não, o cavaleiro bonitão está aqui em cima, na sua frente, esperando outro beijo roubado.

Os olhos dele já não brincavam tanto. Ele realmente dissera aquilo? Tália mordeu o lábio, corou ferozmente e desviou o olhar, mas Manigold apertou levemente o rosto dela para que o olhar voltasse para ele.

– Não sou ladra de beijos, cavaleiro – disse ela normalmente. O coração acelerado a impedia de fazer gracinha naquele momento, senão teria quebrado o clima certamente.

– Mas eu sou. – Manigold puxou o rosto dela e depositou um selinho demorado. Nenhum dos dois aprofundou o beijo. Tália não o fez porque nunca beijara além de um selinho, então manteve-se estática com a iniciativa dele; Manigold não o fez porque não queria iludi-la. O canceriano se afastou e sorriu. – Agora sim haverá um cavaleiro bonitão treinando lá embaixo.

Tália o viu descer as arquibancadas rapidamente até chegar onde Régulus e o aspirante lutavam. Observou os dois cavaleiros de ouro trocarem breves tapas de brincadeira e jogarem água um no outro, Manigold ria com vontade, enquanto ela o apreciava de longe. Ela não sabia o que havia entre eles, mas gostava da espontaneidade dos momentos. Exceto quando ele era rude sem perceber.

Logo, os dois cavaleiros de ouro iniciaram um treino juntos, para o deslumbre da musa. Ao vê-lo tão entregue à luta, ela sorriu, e lembrou-se do selinho roubado, passando os dedos nos lábios onde fora beijada.

~

Subindo as doze casas lentamente, Calíope se encontrava em estado de choque, em frente à Casa de Escorpião. Não acreditava que uma criatura tão bela e imponente pudesse humilhá-la daquela forma. Só conseguira se sentir assim perante o que Asmita lhe dissera, e nenhuma palavra doce fora dita a ela. Na verdade, até fora, porém num contexto de completo desprezo.

Quem era ele para dizer tais coisas? Ela era uma filha de Zeus, uma das nova Musas – a mais velha delas, inclusive e, provavelmente, a mais bela. Sua voz conquistava quem quisesse, e homens pagariam para vê-la e ter sua atenção. Não, ela não deveria se lamentar pelas palavras cruéis que lhe foram ditas, e sim fazer Asmita ouvir o porquê de elas serem erradas a seu respeito. Calíope, inspirada e decidida, deu meia volta da Casa de Escorpião e desceu, determinada a chegar em Virgem num estado melhor do que o que saíra de lá.

Passando por Libra, esbarrou em Terpsícore, que parecia desesperada para seguir em frente. Percebeu algumas marcas vermelhas nos braços da irmã, mas como ela correu sem dizer nada preferiu deixá-la só. Talvez Terpsícore tivesse caído da árvore e se assustado, como a bebê chorona que era.

Calíope o viu do mesmo jeito que antes, em posição de lótus, em cima do altar, de olhos fechados e mente aberta. Aproximou-se da figura poderosa e bela, e parou, mantendo-se em silêncio.

– Você definitivamente não tem bons modos – disse Asmita, serenamente.

Ela permaneceu em silêncio e desabotoou a lateral do vestido, lentamente.

Asmita ouviu o som de algo desprendendo repetidas vezes e do deslize de um tecido espesso. A leve rajada de ar que o ato proporcionou o fez deduzir o que ela estava fazendo.

– Calíope. – O virginiano não soube bem o que dizer. Mas mil coisas invadiram sua mente. Calíope quase o viu corar. – O que você...

– Você sabe o que estou fazendo. Por que não olha direito? – A bela voz dela estava mais sensual.

Asmita engoliu seco. Era o homem mais próximo de deus, mas ainda era homem. Seria mais fácil imaginá-la se pudesse vê-la das formas que conseguia, mas nem em mil dias ousaria tocá-la de forma mais libidinosa.

– Sairá com mais uma tentativa frustrada se insistir nisso, Calíope – ele disse, seco, o que indicava que se importava com o ato dela.

Obviamente, ela não esperava tamanha resistência, mas não desistiria fácil. Caminhou até ficar muito próxima dele e soltou os cabelos. Asmita pôde sentir o aroma doce não só da pele dela, mas do cabelo. Por um brevíssimo momento, pensou em tocar nela, mas se conteve novamente. Maldita hora em que provocara a musa mais mimada. Sentiu a presença dela mais próxima de si.

– Você é teimoso, mas eu sou mais – ela disse, no ouvido dele. O virginiano estava fazendo um esforço maior do que o normal para permanecer parado, o que era estranho já que tinha facilidade em superar sentimentos humanos, mas Calíope parecia saber como importuná-lo. Além disso, era possível sentir o calor do corpo dela e o hálito refrescanete, podia até imaginá-la de boca entreaberta, ansiosa pelo momento em que abrisse os olhos.

Calíope estava quase nua, restava em seu corpo apenas a peça íntima.

Asmita...

Foram poucas as vezes em que ela disse o nome dele, se é que dissera, então foi o bastante para deixar o cavaleiro mais tentado. Gostara de ouvir seu nome na bela voz dela –  que  estava, inclusive, irreconhecível, pois se mostrava silenciosa e amena, ele pensou.

Porém Calíope estava nua e, caso outro cavaleiro passasse por ali, seria trágico. Então, Asmita tentou ignorar as sensações e pediu normalmente:

– Vista-se, Calíope.

– Só depois que você abrir os olhos! – disse ela com uma voz provocante, não pretendia ser a mimada que Asmita tanto criticou. A nova abordagem tinha de dar certo.

Asmita logo se preocupou ao sentir o cosmo de Sísifo a uma curta distância. Se ele a visse nua em sua frente poderia pensar besteira e julgá-lo como indigno de sua posição. Então, finalmente, abriu os olhos para ela.

Calíope mal podia acreditar que estava diante de olhos azuis tão belos e profundos – claro, não poderia esperar por menos daquele ser divino. Olhos que lembravam um mar calmo, cujas profundezas escondiam grande riqueza. Ao se dar conta disso, corou fervorosamente. Estava seminua diante de Asmita, hipnotizada pelos olhos dele.

– Seus olhos são tão bonitos – Calíope comentou, sem perceber direito o que estava fazendo. Esperou algum comentário por parte dele, mas seus olhos, por mais abertos que estivessem, não pareciam realmente olhá-la. – Minha presença incomoda sua vista?

– Se eu pudesse vê-la, imagino que o efeito seria o contrário, Calíope – Asmita disse normalmente, com um leve pesar na voz, e voltou a fechar os olhos.

Ela congelou.

– Como assim?

– Não tenho o privilégio da visão, senhorita. Embora privilégio seja algo relativo. Possuo apenas os outros sentidos existentes – revelou, pensando em seu oitavo sentido. – Admito que não vejo isso como algo ruim. Consigo enxergar de outras formas, às vezes muito mais interessantes. – Ele abriu um sorriso de canto de boca. – A falta desse sentido atiça outros mais importantes, Calíope.

Asmita esperou resposta dela. E também esperou a musa explodir diante da revelação, sabia que ela queria ser admirada da forma que ele não poderia fazer. Mas não ouviu nada além da respiração acelerada dela. Ele franziu a testa, um pouco preocupado. Não imaginava que ter a musa quieta e parada poderia trazer mais aborrecimento do que tê-la falante e irritada.

– Calíope?

Num impulso, Calíope pegou o vestido e o colocou, abotoando. Depois prendeu os cabelos e calçou as sapatilhas. Cada movimento era adivinhado por Asmita pelos sons, e de repente o clima na Casa de Virgem adquiriu uma pequena chateação. Calíope foi embora sem dizer nada e o virginiano pôde apenas senti-la se afastando. 


Notas Finais


Tãn, tãn, tãn. Calíope descobriu a América!... Não, só que Asmita é cego. No que isso vai dar?
Então... Acredito que perceberam que Clio tem estado muito sozinha e por aí... Sem pretensões... Vocês concordam que seria interessante alguém balançar esse coraçãozinho racional? Se sim, quem seria ideal para isso? Essa é a enquete; por favor, respondam nos comentários! :D Beijos, até o próximo capítulo – o qual veremos nossa querida Clio numa situação extremamente inconveniente.


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