acho que se eu fizesse uma versão resumida desse comentário que pudesse dizer tudo o que essa história é em poucas palavras, diria: safe place.
mas eu sou emocionada demais e não sei falar pouco, então lá vem mais coisa.
antes de tudo, bom dia/tarde/noite/madrugada pra você, solzinho! ☀💜 sabia que você é multidimensional? porque eu acho que esse universo é pequeno demais pra comportar a vastidão das suas palavras. sabe, eu li uma vez na ficção sobre alguém que passou da cegueira literária ao desespero por não conseguir mais enxergar seu próprio mundo, deixando-o vazio, o que o fez partir pra tentativa de fazer outra pessoa enxergá-lo e narrar essas descobertas, buscando o alívio de saber que alguém ainda viveria nesse mundo próprio. pensando sobre isso, preciso admitir o quanto eu fico ELÉTRICA em poder enxergar sua escrita. bate aquele arrepio da adrenalina, a facilidade de imersão enquanto eu coleto, aqui, sentimentos que vão fazer parte do meu mundo também. a primeira vez que li causou um nó na minha garganta. a segunda me trouxe um choro catártico. agora sinto que sou de casa, que posso entrar aqui, passar um cafézinho e papear com sua escrita com toda a intimidade do mundo, ainda que sempre haja o novo pra se descobrir em Encara-estrela, coisas que não vi antes, que fazem meus olhos brilharem e minha garganta se fechar novamente, e por isso mesmo que afirmo que essa não é a última vez que baterei à porta. eu sei que vou voltar aqui por quantas vezes esse mundo me permitir.
tudo aqui é um grande abraço que começa desde a imagem do desenho. não posso falar tão amplamente sobre os personagens porque não conheço o grupo, mas queria deixar todas as minhas impressões mesmo assim! eu amo como você mescla esse ambiente convidativo de conforto que vem no coming of age em consonância com o alcance dessas angústias, que parecem sair do texto e se desenhar na minha mente. acho que esses detalhes feito o desenho no Paint, as meias de coelhinho, os brinquedos do fliperama, o Soobin amar o Yeonjun antes do começo e depois do fim, a conversa sobre como tudo pode simplesmente deixar de ser como é de uma hora pra outra... você me pega nisso tudo de novo, malu, mas sempre de maneiras diferentes! acho que a júlia que veio aqui pela primeira vez pensa diferente de todas as júlias que retornam, mas o que elas têm em comum é o fato de ser uma sensação esmagadora. de algum jeito parece que me encontro aqui sempre nos momentos que mais preciso (às vezes sem estar ciente do quanto que eu precisava, até eu chegar no final e cair a ficha). porque, caramba, a maneira como essa hesitação constante se associa ao Soobin a todo momento... "Soobin sempre parecia estar hesitando falar alguma coisa" e isso não é >só< dito, ou até mostrado, pra gente. sai do texto. é uma hesitação palpável que faz eu me encher de palavras na boca também, e talvez por isso seja tão catártico quando o Soobin finalmente se permite. E eu choro junto a ele. É como se eu me juntasse a ele de alguma forma, com a realização de peneirar um pouquinho dessas angústias no céu (essa foi uma das minhas imagens favoritas da história).
eu sinto que falei e falei e falei mas contei pouco, bem pouco, porque palavras não explicam tudo que Encara-estrela me proporcionou nessa tarde e em tantos outros dias também. juro que queria ter algo além de muitas lágrimas pra te oferecer, malu. que tal um abraço virtual bem apertado? e um bolinho de seu sabor preferido. também a minha (eterna) gratidão. te amo demais :(((( acho que essa noite vou encarar estrela no céu e dedicar todas que eu encontrar ao sol aconchegante que é você 💜
mas eu sou emocionada demais e não sei falar pouco, então lá vem mais coisa.
antes de tudo, bom dia/tarde/noite/madrugada pra você, solzinho! ☀💜 sabia que você é multidimensional? porque eu acho que esse universo é pequeno demais pra comportar a vastidão das suas palavras. sabe, eu li uma vez na ficção sobre alguém que passou da cegueira literária ao desespero por não conseguir mais enxergar seu próprio mundo, deixando-o vazio, o que o fez partir pra tentativa de fazer outra pessoa enxergá-lo e narrar essas descobertas, buscando o alívio de saber que alguém ainda viveria nesse mundo próprio. pensando sobre isso, preciso admitir o quanto eu fico ELÉTRICA em poder enxergar sua escrita. bate aquele arrepio da adrenalina, a facilidade de imersão enquanto eu coleto, aqui, sentimentos que vão fazer parte do meu mundo também. a primeira vez que li causou um nó na minha garganta. a segunda me trouxe um choro catártico. agora sinto que sou de casa, que posso entrar aqui, passar um cafézinho e papear com sua escrita com toda a intimidade do mundo, ainda que sempre haja o novo pra se descobrir em Encara-estrela, coisas que não vi antes, que fazem meus olhos brilharem e minha garganta se fechar novamente, e por isso mesmo que afirmo que essa não é a última vez que baterei à porta. eu sei que vou voltar aqui por quantas vezes esse mundo me permitir.
tudo aqui é um grande abraço que começa desde a imagem do desenho. não posso falar tão amplamente sobre os personagens porque não conheço o grupo, mas queria deixar todas as minhas impressões mesmo assim! eu amo como você mescla esse ambiente convidativo de conforto que vem no coming of age em consonância com o alcance dessas angústias, que parecem sair do texto e se desenhar na minha mente. acho que esses detalhes feito o desenho no Paint, as meias de coelhinho, os brinquedos do fliperama, o Soobin amar o Yeonjun antes do começo e depois do fim, a conversa sobre como tudo pode simplesmente deixar de ser como é de uma hora pra outra... você me pega nisso tudo de novo, malu, mas sempre de maneiras diferentes! acho que a júlia que veio aqui pela primeira vez pensa diferente de todas as júlias que retornam, mas o que elas têm em comum é o fato de ser uma sensação esmagadora. de algum jeito parece que me encontro aqui sempre nos momentos que mais preciso (às vezes sem estar ciente do quanto que eu precisava, até eu chegar no final e cair a ficha). porque, caramba, a maneira como essa hesitação constante se associa ao Soobin a todo momento... "Soobin sempre parecia estar hesitando falar alguma coisa" e isso não é >só< dito, ou até mostrado, pra gente. sai do texto. é uma hesitação palpável que faz eu me encher de palavras na boca também, e talvez por isso seja tão catártico quando o Soobin finalmente se permite. E eu choro junto a ele. É como se eu me juntasse a ele de alguma forma, com a realização de peneirar um pouquinho dessas angústias no céu (essa foi uma das minhas imagens favoritas da história).
eu sinto que falei e falei e falei mas contei pouco, bem pouco, porque palavras não explicam tudo que Encara-estrela me proporcionou nessa tarde e em tantos outros dias também. juro que queria ter algo além de muitas lágrimas pra te oferecer, malu. que tal um abraço virtual bem apertado? e um bolinho de seu sabor preferido. também a minha (eterna) gratidão. te amo demais :(((( acho que essa noite vou encarar estrela no céu e dedicar todas que eu encontrar ao sol aconchegante que é você 💜