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História Encontramos o Amor - Temporada II - Explorando o passado


Escrita por: TanaDuarte

Notas do Autor


Oláá!!!!! Bom, estou um pouquinho atrasada, pra variar, porém, como eu disse pra @miione.granger: "Antes tarde do que nunca" kskskskskks. Eu tive alguns problemas, o que acabou atrasando, então peço minhas sinceras desculpas.
Não tenho muito pra falar desse capítulo. Apenas que é importante para o decorrer da história.
A música que eu escolhi nesse capítulo é 'Warriors' do Imagine Dragons. Eu amo muito ela, minha música preferida dessa banda maravilhosa que é o ID, e achei que tem tudo a ver com esse momento e também combina muito com toda a saga. Pra quem não sabe, é a música do primeiro trailer da segunda temporada da fanfic! HERE WE ARE, DON'T TURN AWAY NOOOOW, WEEEEEE ARE THE WARRIORS THAT BUILT THIS TOWN!!!
Boa leitura!!!

Capítulo 7 - Explorando o passado


Fanfic / Fanfiction Encontramos o Amor - Temporada II - Explorando o passado

No capítulo anterior: "(...) - Não precisa se explicar, Harry - disse ele, compreensivo. - Pedi para Minerva deixar aqui ainda. Levei em consideração que talvez ainda fossem necessárias. Estão no mesmo armário desse aparelho tão magnífico - disse ele, se referindo a Penseira."

Harry foi para lá procurar sem pensar duas vezes. Enquanto isso, Snape ficou encarando eu e Rony.
- Muita... ousadia de vocês, invadirem este castelo - começou o mais recente ex-diretor. - Pensei que você fosse mais sensata, senhorita Granger.
"Eu também pensei", refleti comigo mesma. Quantas vezes eu tinha descumprido as regras para acompanhar Harry nas loucuras deles? Com certeza milhares de vezes.
- Os senhores deveriam saber que não estão mais na escola para receber uma simples detenção - continuou ele, enquanto o Harry ainda procurava os frascos com as memórias -, estejam ciente que se forem pegos, ganharão uma passagem só de ida para Azkaban.
Rony reprimiu um riso e eu dei uma cotovelada nele. Querendo ou não, Snape tinha uma pontada de razão. É claro, era pouco provável que fôssemos para Azkaban, mas podíamos ganhar uma punição grave, como perder o emprego... Comecei a ficar preocupada e inquieta. Quase no mesmo instante, Harry deu um grito.
- Achei!
- Fala baixo! - mandei, fazendo cara feia pra ele.
- Relaxa, Hermione! - falou Rony.
O moreno colocou sete frascos na mesa. Peguei um deles para analisar.
- Essa aqui é de Nathan Mark - eu disse, apertando os olhos para enxergar o que estava escrito em um tipo de etiqueta do frasco.
- Como você sabe? - perguntou Rony, que estava perto do armário da Penseira.
- Está escrito aqui - repliquei, impaciente, virando- me para ele e mostrando.
- Ah, certo - disse meu namorado.
- Professor... - eu disse, olhando para o quadro - Aconselha que comecemos por essa?
- Sim, senhorita Granger. Seria uma boa opção. Se não estou enganado, mostra Tom Riddle no seu primeiro dia de emprego na Borgin & Burkes, e sua incrível capacidade persuasiva mesmo naquele tempo. Não mostrei a Harry, pois não achei necessário.
Nathan era meu colega, que, no começo da vida foi muito influenciado pelas Artes das Trevas graças a família, mas depois encontrou o caminho certo - explicou Dumbledore.
- Certo, então vamos - disse Harry, chamando Rony e logo depois despejando o líquido na Penseira.
Foi quando Dumbledore interrompeu.
- Apenas dois.
- Como assim, senhor? - questionou Harry.
- Isso mesmo, Harry. A Penseira é um objeto frágil, e não suporta mais que duas pessoas por vez, infelizmente.
Ele olhou preocupado para nós dois. Eu sabia muito bem porque ele estava assim: Rony. O ideal seria irmos nós três, mas como não podíamos, o mais prudente era eu ir com Harry, pois ele já era experiente naquele aparelho, mas e Rony? Ele sempre ficava com um pouco de raiva e chateado quando era "excluído". Não queríamos que isso acontecesse como quando estávamos procurando as horcruxes.
- Quer ir com ela Rony? - perguntou Harry, sendo educado.
- Quê? Não precisa, não, vai você que já está mais acostumado com isso.
Harry abriu a boca para retrucar, contudo eu interrompi.
- Vou sozinha - falei, decidida. Queria evitar brigas e chateações sem motivo.
Os dois se entreolharam, mas, notando meu tom de voz e respeitaram minha opinião.
- Como quiser - disse Harry, ligeiramente decepcionado.
- Já posso ir? - perguntei a Harry e ele assentiu, como resposta. Dei um último sorrisinho para eles, e avisei- os para ficarem atentos no mapa, antes de mergulhar na substância prateada. Ainda consegui ouvir um "boa sorte", vindo de Rony.
Quando menos percebi, estava no Beco Diagonal, invisível. Obviamente era uma "versão" mais antiga do lugar, já que era no fim dos anos 40. Percebi um homem do meu lado, de em torno uns 20 anos, alto e esbelto, bonito, mas com feições um tanto sombrias e impassíveis. Tinha cabelos pretos e curtos, pele ligeiramente morena, e se vestia com uma capa preta.
Percebi que deveria segui- lo, e fui isso que fiz, acompanhando- o pela rua. Foi realmente uma experiência muito curiosa observar como era o mundo bruxo em tempos tão distante. Não só os trouxas evoluíam ao passar dos anos. Já tinha visto tudo aquilo em fotos de alguns livros, principalmente relacionados a história da magia, mas ver tudo aquilo "ao vivo" era surreal.
As lojas tinham mudado, a única que reconheci imediatamente foi a loja de varinhas de Olivaras, que, mesmo naquele tempo, já era extremamente tradicional.
Fomos caminhando, até chegarmos à Travessa do Tranco. Aquele lugar me dava arrepios. Eu havia estado lá apenas uma vez, quando seguimos Draco e a mãe dele até a Borgin & Burkes, local o qual eu estava indo naquele momento, com o tal de Nathan.
Adentramos a loja, que tinha um aspecto mais bem cuidado, tanto na faixada quando dentro do que na vez que eu tinha estado lá. Logo que entramos, me deparei com quem devia ser Tom Riddle no balcão. Soube logo quem era pois ele já apresentava leves traços do físico que ele viria a ter após sua ascensão. Ele parecia animado com a perspectiva de atender o cliente, bem simpático. Não parecia que era a mesma pessoa que Voldemort. Sempre me surpreendeu a forma de como as pessoas podiam mudar tanto, mas aquilo era o extremo. Mesmo com Harry descrevendo como era o jovem Voldemort, continuava sendo inacreditável.
- Ora, o senhor deve ser o novo atendente da loja de quem Borgin me falou - disse Nathan, analisando o jovem Tom.
- Sou eu, sim senhor - replicou Voldemort, com cautela, mas não deixando de ser simpático. - O que o senhor deseja?
- Vim fazer uma encomenda, em nome de meu pai - falou ele, chegando mais perto da bancada. - Joe Mark, conhece?
Riddle abriu um sorriso frio.
- Claro, senhor. Uma família muito tradicional no mundo mágico. Então, isso quer dizer que o senhor é Nathan Mark? - perguntou o atendente, mas notava- se que ele tinha certeza que a resposta seria afirmativa. Com certeza ele tinha estudado sobre as tradicionais famílias bruxas. Pelo menos eu não era a única que me preparava para começar em um emprego.
- Exato - respondeu o filho de Joe. - Você sabe muito sobre as famílias bruxas.
- Tento me informar - disse Tom, sorrindo. - Qual é a encomenda?
- Uma Mão da Glória.
- Boa escolha.
- Tivemos que encomendar - começou a explicar Nathan -, pois esse artefato é muito pedido, e elas são muito raras.
- É algo realmente muito útil - concordou o atendente. - Borgin me avisou que o senhor viria pedir isso. Vou pegá- la.
Nesse momento, ele passou por uma moça com cabelos platinados, que aparentava ter a idade de Voldemort naquela época, branca, e um tanto formosa.
- Com licença - pediu ele, educadamente, passando por ela, que foi mais para lado e ficou olhando- o durante um tempo, parecendo encantada com a presença do rapaz, mas logo voltou a prestar atenção no cliente que estava atendendo.
Mas, antes que eu pudesse captar mais algum detalhe, tomei um susto ao olhar pro lado.
- Harry, o que está fazendo aqui?! - questionei, em tom de censura.
- Precisamos voltar, Hermione - explicou ele, um tanto nervoso, me puxando para cima antes que eu pudesse retrucar.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Lembrando que, até dia 26, teremos capítulo ainda nos dias:

• 22/01 - Quinta
• 25/01 - Domingo

Obrigada pela paciência e compreensão!! Se preparem que o próximo promete! Beijos e desculpem- me mais uma vez!


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