Atualmente:
Depois desses 5 anos não tive notícias de ninguém, além de Sachi e Penguin...
Voltei a morar lá na em outro lugar, em um apartamento em cima de um supermercado...
Termino de pegar a última Caixa e coloco no corredor...essas coisas são da sala. Saio para ir ao mercado... E depois que eu voltei, tento abrir a porta com o cartão mas não reconhece.
No verso o plástico diz para pedir um outro exemplar para destravar o código inicial.
Aperto a campainha do vizinho, enquanto elaboraa uma conversa educada em segundos. A porta faz um barulho e se abre revelando o tal homem " daquela " festa. Que assim que me vê abre um sorriso:
- Quanto tempo Law-kun ou fujão-kun? . Me entrega o cartão. Essa porta sempre dá erro.
Pego o cartão e passo, destrancando e passo o meu de novo e deu certo. Ele volta a falar:
- Se quiser " passar " a noite aqui, dá uma batida. Pega o cartão novamente.
Assim que iria fechar a porta, coloco o pé impedimento e o olho:
- casual?
-Sempre que quiser. Ele abre a porta dando a passagem.
Assim que ele fecha, o pego no colo, nos levando a cama dele,... Jogo ele nela, que já não utilizava mais uma camisa. Mostrando um binder, e a protuberância nas calças é nítida.
Me sento em seu quadril, já só de cueca, rebolando lentamente. Sentindo o pênis duro rente ao meu saco. Ele diz:
-Law vai com calma, eu tenho ele só a um ano... é difícil controlar o gozo. Segura minhas nádegas , esfregando-as no seu ritmo.
-Bem eu coloco ou você coloca?
-Eu coloco - se senta comigo em seu colo, já tirando minha cueca e jogando no chão e abrindo o próprio zíper- Preparação? . Assinto.
Ele chupa três dedos, deixando - os lambuzados. Ele introduz um e logo depois o outro, eu gemia timidamente e por fim ele tirou e não tinha entendido a razão.
- Você me disse que gostava sem preparo. Sorri
Coro um pouco, lembrando que éramos amigos. Ele posiciona seu pau próximo a mim e ...estava entrando, empurrando minhas paredes que tocavam aquela glande grande e aquele pau pulsante. Delirava em cima daquele pau.
Em fim ele começou a estocar, ajudava nós movimentos, quicando, e nisso ele nos virou, com ele por cima de mim e eu com as costas na cama. Ele sair metia feito um... Não sei mas eu me sentia completo com aquele pauzão. E nisso ele começou com a sessão de " agrados ", beijando minha pele e mordiscando, não conseguia segurar os gemidos...
Ele beijou meu pomo, seguiu para a orelha, mordendo e lambendo a cartilagem, eu começava a lacrimejar pela dor de aguentar o orgasmo. E nisso, ele me beijou docemente diferente do ritmo em baixo e levou sua mão ao meu pau bombeando, só a cabecinha e parou todos os movimentos. Comecei a chorar de ansiedade, ele retirou do bolso um anel peniano e introduziu na minha uretra, causando uma do gostosa.
Ele voltou a meter lentamente, a bombear meu pau e lamber meu pescoço ,de forma lenta. agarro seu corpo com minhas pernas, pontencializando só um ponto.
O mesmo começou a me beijar mais agressivamente, chupando minha língua...a mão que sustenta seu corpo, vai parar na minha cintura, arranhando ela.
Ele para de me beijar e vai para o meu ouvido, lamber enquanto fala:
-se quiser gozar... -Lambia aquela parte com vontade. -vai ter que pedir. Chupava meu lóbulo.
Sentia que meu pai ia explodir e o dele, começou a pulsar e estava bem grosso dentro de mim. E de repente ele para de novo e me diz:
-pensa em algo brocante, vou tirar - ele mordia os lábios.
Pensa em uma velha no meio do " troca-troca", sinto ele sair mas no momento e melhor pensar na velhinha.
Ele tira seu pau, logo exibindo a glande inchada escorrendo esperma na ponta, e se deita de barriga para cima e diz:
- Me sinto mais confortável assim, ou prefere outra?
- essa 'tá excelente- suspirava tentando tirar o anel e me acalmar.
Paro em sua frente, pego suas pernas colocando no ombro, quando iria perguntar, ele foi mais rápido:
-mete fundo-suspirava igualmente.
Eu entrava devagar nele e conseguia me controlar graças a memória da velhinha, logo no fim começo a estocar forte. Retirei o binder e comecei a sugar e morder seus seios. Eu sentia que deveria lhe dar prazer, então sem nojinho...ele se contorcia na cama, chorando. Eu chupei seu pescoço e Lambia sua orelha, bombeava seu pau e seu choro só aumentava a proporção. Nunca entendia satisfação dela antes. Até que ele gozou no próprio corpo, lambuzando seu peito, comecei a bombear mais rápido enquanto ele se tremia.
Lambia a partes sujas e no fim gozei e ele pareceu ter revirado os olhos e desmaiado, paro de bombear-lo e vejo se tá tudo bem...ele logo abre os olhos inebriados pelo prazer, e logo pergunta:
-Aguenta mais uma Law?
-Me dá uns minutos e...- é interrompido por ele.
Ele começa a bombear meu pau.
-que melhor forma de esperar... Se não o estimulando- o abocanha e olha diretamente para Law no processo.
Começa sentir meu pênis enrijecer novamente, então entro no jogo dele. Puxo seu cabelo,fazendo um som muito contrangedor, da sua boca soltando do meu pau. Então ordeno-o:
-Fica de quatro piranha! - O outro estremesse e logo o faz- empina...- o fez o máximo que podia, deitando -se de peito no colchão.
Viro sua bunda para minha cara, introduzindo o máximo que conseguia minha língua em sua cavidade e retirando em seguida. O gozo descia pelo pau mole e caindo na cama, comecei lamber desdas bolas até próximo ao ânus. O menor gemia, que até ficou um pouco mais rouco. O pau antes mole, ia ficando mais duro, continuava estimular aquela região. Mordendo a polpa da bunda, chupando a virilha e chupando as coxas. Então dou mais uma ordem:
-deite-se. No mesmo instante, ele o fez. - acaria-se.
Ele começou a apertar os seios, passar a mão pelas curvas, arrepiando a pele no processo e indo para as coxas, tentando as apertar, sendo impossível graças as suas mãos "pequenas". Ajudo ele nisso, puxando seu quadril para nós perto o meu pau. Nisso ele pede:
- Sabe aquele dildo...-aponta- enfia ele na minha boca , eu imploro...- ele tinha o rosto completamente para fora, incluindo a língua da respiração pesada.
-Não irá precisar... só o meu será necessário- digo forçando a glande na cavidade.
O pau do outro pulsou e ele gemeu... Havia dito antes que não curtia dominância mas ele pedia para isso.
Comecei a estocar, trocando ele de posição, mantendo o de quatro. Depois de um tempo ele gozou na cama, então comecei a puxar seu cabelo, ele voltou a chorar.. me desfiz dentro dentro dele, logo tirando e o coloquei para limpar os vestígios.
E então dormimos agarrados na cama de casal.
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