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História Encontro Sujo; Lee Jeno - Boa garota...


Escrita por: WendyBear e EndyBear

Capítulo 2 - Boa garota...


Fanfic / Fanfiction Encontro Sujo; Lee Jeno - Boa garota...

 

Depois de lancharmos na praça de alimentação, Jeno escolheu nosso próximo destino: O Salão dos Dinossauros. Ao contrário da exposição de Gemas e Minerais, que foi construída para ser pequena e escura como uma caverna, o salão dos dinossauros era enorme, com enormes janelas de ambos os lados deixando entrar a luz da noite. Tinha vista para o jardim de rosas na frente e a casa de borboletas nas costas. O salão anterior parecia íntimo e privado, diferente deste que era tão brilhante e aberto como um palco.

A cada passo, eu sentia a dor das palmadas de Jeno na minha bunda, um lembrete constante para não deixar meu vestido muito alto. 

- Eu sempre amei os dinossauros. - eu disse, enquanto olhava o enorme esqueleto de um T-rex diante de mim, exibido em uma plataforma de madeira. - Eles são tão grandes. 

- Eu sempre os amei também. Quando era pequeno, eu queria ser arqueólogo. - Jeno disse, envolvendo seus braços em volta da minha cintura em um abraço confortável.  

- Acho que teria sido legal ser arqueólogo.

Ele riu da minha oferta e sua mão apertou minha cintura. - Acho que sempre gostei da ideia de procurar por algo escondido, algum tesouro enterrado que eu seria o primeiro a ver. - sua mão acariciou para baixo sobre meu quadril, então mais baixo, até que sua palma alcançou minha bunda e deu um aperto. Mordi o lábio inferior, meus olhos olhando nervosamente ao redor. O salão dos dinossauros não estava deserto: vários idosos vagavam por ali, tomando seu tempo enquanto olhavam para os ossos velhos.

- O que, hum… - tentei organizar meus pensamentos distraídos enquanto ele continuava a apertar minha carne ardendo pelo vestido. - O que o fez mudar de ideia? sobre arqueologia?

- É preciso ser muito delicado com os fósseis e cá entre nós, a delicadeza não é muito minha especialidade. Se eu não consigo ser cem por centro delicado com você, imagine com os fósseis.

Olhei para cima e o encontrei me observando. Apesar de estamos juntos a três anos e temos esse relacionamento meio "dom e sub", Jeno nunca conseguiu ser bruto demais comigo, ele sempre teve muita consciência dos seus limites e dos meus limites.

- Você não precisa ser sempre delicado comigo. - disse suavemente com um sorriso. 

Seus olhos se arregalaram, então rapidamente piscaram ao redor da sala, avaliando nossa completa falta de privacidade. Um sorriso de canto se formou em seus lábios. 

- Meu amor, cuidado com o que você deseja, pois poderá se arrepender de ter dito isso. Você não faz ideia do que eu posso fazer com você. - sua mão me agarrou com mais força, acendendo a queimadura de sua palmada. 

- Você é só conversa, Neno. - eu disse docemente. Eu me inclinei contra ele e movi meus quadris para trás, para que pudesse me mover contra sua virilha enquanto olhava para o esqueleto acima de nós. - Eu acredito que deve haver muitas coisas que você gostaria de fazer comigo, mas não tem coragem o suficiente. - eu dei um sorriso nervoso, sabendo que estava cavando minha própria cova. 

Por um momento, pensei que ele fosse me jogar de joelhos no chão. Seu aperto era tenso, eu podia sentir um pouco de tremor em sua mão. 

- Eu sei o que você está tentando fazer, s/n. Mas isso não vai funcionar, já deu de aventuras por hoje. - ele deu um sorriso angelical e suave. Mas sua mão permaneceu firme e curvada em minha bunda. - Agora vamos para a próxima exposição, porque temos poucas horas antes de irmos jantar. 

- Para qual exposição você quer ir? 

- História Natural. - ele respondeu e estendeu o braço para mim. - Vamos? 

- Claro. - dou um sorriso e entrelacei meu braço no dele. 

Quando saímos da exposição de ossos de dinossauros, fomos para a exposição de História Natural. Dioramas em tamanho real e animais em seus habitantes naturais encheram cada quarto, incrivelmente detalhados e realistas. As salas foram temáticas para vários ecossistemas e períodos de tempos, com alguns mostrados de tigre-dentre-de-sabre e mamutes gigantes. Apesar dos dioramas serem extremamente lindos, eu ainda não conseguia ofuscar o homem que caminhava ao meu lado.

Percorremos as salas redondas, cercadas por centenas de ártico, da selva e da floresta: um novo mundinho em cada quarto. Ursos maciços, grandes alces e lobos caçadores, todos espreitavam entre as belas árvores e plantas realistas. Eram pequenos pedaços do mundo natural, recortados e trazidos aqui para serem admirados. Eu os admirava; enquanto eu olhava para os álamos brancos e pinheiros escuros, senti como se realmente estivesse lá. Mas as sensações que percorriam meu corpo eram uma distração constante. 

Eu me sentia atordoada, bêbada, navegando ao lado de Jeno em uma nuvem de desejo surreal. Se ele queria que eu ficasse sofrendo tendo que esperar por um mísero toque seu, ele estava conseguindo. Enquanto meu tesão era distração constante, ele parecia totalmente inalterado. 

- Você está quieta, meu amor. - ele disse, enquanto parávamos diante de uma cena de um lince na neve. - Há algo em sua mente? 

- Neno, você sabe o que está em minha mente. - eu murmurei. - Você só está fazendo eu esperar para me fazer sofrer mais, não é? 

Ele riu. - O que você quer que eu faça? Quer que eu lhe foda aqui? 

- Não acharia tão ruim. 

- Você está deixando sua excitação falar por você. - ele me puxou para perto de si, me tocando suavemente, o tipo de carícia romântica que faz meu coração disparar. - Só estou deixando você esperar, porque gosto de vê você se contorcendo de desejo, mas não pode fazer nada para aliviar seu desejo. É tão fofo. 

- Você é mal. - eu lamentei baixinho. 

- Você que pediu por isso. - ele apertou minha bochecha, arrancando um sorriso de mim. - Mas nossa noite no museu infelizmente está chegando ao fim, pois teremos um jantar daqui a uma hora. Há uma última exposição que quero ter certeza de que veremos antes de ir. 

- Qual? 

- A casa de borboletas. 

- Está brincando comigo? - perguntei sem acreditar. Desde o dia que o museu foi inaugurado, eu estava querendo vir nele só por causa da casa de borboletas. Porém tinha que vir agendas dias antes para poder entrar, mas eu nunca tinha tempo para vir agendar um dia e quando tinha tempo eu usava ele para dormir ou sair com meus amigos. 

- Estou falando sério, meu amor. Eu dei um jeito de colocar nosso nome na lista de última hora. - ele garantiu com um sorriso. 

- Você é a melhor pessoa do mundo. - digo com um sorriso, entrelaçando meu braços em volta de seu pescoço em um abraço apertado e beijei sua bochecha antes de se afastar. Para minha surpresa, o mais inocente dos meus gestos o deixou corado. 

- Sabe que sempre irei fazer de tudo para vê-la feliz. - ele deposita um selinho em meus lábios. 

- Te amo. - o abracei fortemente.

- Também te amo. - ele murmurou me apertando contra si. 

A casa de borboleta era enorme, cheia de plantas. Tinha paredes de vidro e era alto o suficiente para abrigar árvores tropicais totalmente crescidas. As borboletas eram delicadas, muitas delas ameaçadas de extinção, então o ambiente foi cuidadosamente mantido para mantê-las vivas. Apenas pequenos grupos de clientes foram administrados por um determinado período de tempo, e desde a inauguração sempre foi uma das exposições mais populares do museu, geralmente reservadas para o dia inteiro. 

Caminhamos por um corredor comprido e de cores vivas, borboletas e mariposas foram exibidas sob o vidro de ambos os lados, suas delicadas asas cuidadosamente preservadas. Vídeos educativos sobre os pequenos insetos passavam em um telão na sala de espera. Através de um conjunto de portas de correntes, eu podia ver um pouco mais do que uma extensão de vegetais: folhas, trepadeiras, galhos cobertos de musgo, arbustos espessos e numerosas flores.

- Grupo 2, por aqui, por favor. - uma mulher de calça amarela brilhante e blusa branca com pino de borboleta maciço direcionou nosso grupos para a entrada. As portas se abriram, os ventiladores ligaram e entramos na estufa quente junto com o grupo. O ar estava úmido, rico com aroma de sujeira e vida vegetal. À frente, esvoaçando sobre as árvores, havia dezenas de borboletas nas cores vermelha, amarela, azul e verde, elas flutuavam no ar com suas asas brilhantes e piscantes. 

Entramos em uma grande plataforma gradeada, de onde podemos olhar por cima das árvores para a cúpula coberta de vidro do pavilhão. Alguns grupos se afastaram imediatamente, descendo as escadas em qualquer lado, enquanto outros permaneceram na plataforma. 

- É tão lindo. - eu disse suavemente. 

- Você é mais linda. - Jeno deu um pequeno sorriso, enquanto enrolava uma mecha do meu cabelo com seu indicador. 

- Obrigada. - dou um sorriso. 

- De nada. 

Ficamos por mais alguns minutos lá, vendo as borboletas flutuarem sobre as árvores como pequenas e preciosas duendes. Quando saímos do museu, caminhamos até seu carro de mão dadas. Jeno abriu a porta do carro e segurou minha mão para me ajudar a entrar. Quando se sentou atrás do volante, ligou o carro e deu partida em direção ao nosso próximo destino.

- Como está seu tornozelo? - Jeno perguntou, enquanto parava em um sinal vermelho. 

Sua mão direita pousou na minha perna. Minha pele formigou conforme a ponta de seus dedos roçaram com delicadeza até a patela. 

- Está bem melhor. Até uma semana atrás ainda doía um pouco quando pisava no chão de mal jeito, mas agora está tudo bem. - há um mês atrás, acabei machucando meu tornozelo enquanto jogava vôlei com alguns amigos e Jeno faltou morrer de preocupação.

- Que bom. - ele sorri. 

Seus dedos voltaram à minha perna subindo até a coxa, abrindo caminho até metade da minha perna. 

- Está com fome? - pergunta-me. 

Não de comida. 

- Não especialmente.

- Tem algo que você queria comer em específico? Sem ser eu?

Dou uma risada. - Qualquer coisa está bom. 

- Conheço um lugar fantástico perto de Olympia. Pararemos ali. - aperta-me a coxa de novo, sua mão volta a pegar no volante e pisar no acelerador. 

O restaurante é pequeno e íntimo, um chalé de madeira em meio a um bosque. A decoração é rústica: cadeiras diferentes, mesas com toalhas em xadrez e flores silvestres e pequenos vasos. Cuisine Sauvage, alardeia um pôster por cima da porta. 

Fizemos nosso pedido e Jeno fecha o cardápio.  

- É, por favor, nos traga duas taças de Allegrini Amarone. - Jeno diz em um tom autoritário. Eu aperto meus lábios. - O que foi, meu amor? - perguntou-me, assim que o garçom se foi.

- Eu queria um suco natural. - eu respondi. 

Seus belos olhos castanhos escuros se apertaram e ele balançou sua cabeça. 

- O Allegrini Amarone daqui é um vinho decente. Irá bem com a comida que pedimos. 

- Tudo bem. - dou um sorriso e bebo um pouco de água. 

- Ah, você contou para seu pai sobre a gente e eu tive que contar para minha mãe sobre a gente, porque ela não acreditou que eu queria me mudar para Seul, só por causa do meu pai. E agora ela quer lhe conhecer. - diz-me de repente. 

- Sério? 

- Sim. Ela está feliz com essa notícia, pois sempre pensou que eu fosse gay e namorava com Jaemin. 

Dou um sorriso. - Por que ela pensava isso de você? 

- Porque ela nunca me viu com uma garota. 

- Está me dizendo que ela nunca lhe viu com nenhuma das suas quinzes ficantes de três anos atrás?

Ele sorri. 

- Tem boa memória. Mas não, nunca apresentei nenhuma garota para minha mãe e nem comentei sobre nenhuma garota para ela. 

- Se quiser, eu posso voltar para Busan junto com você. Como você vai ficar apenas uma semana lá antes de se mudar, não terá nenhum problema em acompanhar você. 

- Eu iria adorar sua companhia. - ele sorri. 

Conversamos bastante sobre nossos planos futuros, faculdade e até mesmo sobre política. Jeno era charmoso, divertido e dizia todas as palavras certas para fazer eu me apaixonar cada vez mais por ele. O jantar inteiro foi incrível e depois que ele pagou a conta, seguimos em direção ao meu apartamento. 

Assim que entramos no apartamento, tirei os salto alto e Jeno se virou para mim com um sorriso malicioso. - Está preparada? - eu levei alguns segundos para raciocinar sobre o que ele estava falando, mas logo assenti com um sorriso. 

Subimos a escada de mármore até o segundo andar. Cada vez que Jeno olhava para mim, seus olhos ficavam mais brilhantes e famintos. Meu coração disparava, o calor entre minhas pernas começou a subir novamente.  

Entramos no quarto. Jeno soltou minha mão da sua e se virou para mim, embalado meu rosto e me beijou profundamente. Meu batimento cardíaco acelerou, trovejando em meu peito com a emoção de seu toque. Sua língua brincou ao redor da minha, lisa e inebriante, enquanto seus dedos acariciavam meu rosto. Tirei seu blazer e comecei a desabotoar sua camisa social enquanto nos beijávamos, toco seu abdômen e ele solta um suspiro diante de meus lábios.

Ele se separou de repente, e naquela boca havia um sorriso sádico.  

- De joelhos. Agora! 

Caí de joelhos no tapete felpudo do quarto. Ele estendeu a mão para a fivela do cinto, e minha boca salivou. Eu me sentia como um cachorro recebendo um osso, eu mal conseguia me manter parada enquanto ele afrouxou o cinto e estalava o botão em sua calça. 

- É isso que você quer, meu amor? - ele disse suavemente. 

Eu balancei a cabeça. Ele sorriu e puxou para baixo o zíper, revelando sua cueca preta bem apertada sobre a protuberância grossa que estava admirando por horas. Então ele puxou a cueca para baixo também. 

Sua mão agarrou seu eixo e acariciou lentamente sobre aquela saborosa cabeça de cogumelo, arrancando um gemido de desejo de mim. Eu me mexi para frente, pronta para tomá-lo em minha boca e saboreá-lo, mas Jeno agarrou meu cabelo com a mão livre e me manteve cativa, permitindo-me apenas olhar ansiosamente para seu membro. 

- O quanto você quer isso? - ele disse, com diversão em sua voz enquanto eu lutava contra o seu aperto. O puxão em meu cabelo doeu, mas eu não pude resistir: eu não conseguia ficar parada, não quando a única coisa que eu queria em minha boca estava bem ali, fora do meu alcance. 

- Por favor. - eu engasguei. - Por favor, eu só quero um gostinho. 

- Cuspe. - ele estendeu a mão, e eu obediente deixei minha saliva escorrer em seus dedos. Ele acariciou a maciez dele sobre seu membro, então sua pele brilhou, dando prazer a si mesmo fora do meu alcance. Sua mão subiu e desceu, em um movimento hipnotizante. Ele respirou fundo e olhei para seu rosto, sua mandíbula estava apertada, e ele estava mordendo o lábio. Deus, eu queria ser a única a dar prazer para ele! 

- Porra, Jeno! 

- Que vadia carente. - ele zombou. 

- Por favor…

Ele empurrou para frente, rudemente, mas eu já abri minha boca. Seu membro pressiona todo o caminho para o fundo da minha garganta, devagar o suficiente para não engasgar, mas eu tive que me esforçar para manter minha mandíbula aberta o suficiente para caber nele. Ele moveu seus quadris, puxando para trás e, em seguida, empurrando profundamente em mim. Eu lutei quando ele bateu na parte de trás da garganta, a vontade de engasgar quase me ultrapassando, mas eu resisti. Comecei a lambe-lo com minha língua, acariciando seu comprimento. Ele se engasgou quando se afastou novamente e minha língua deslizou sobre a cabeça de seu membro, e eu sorri quando ele prende a respiração ainda segurando meu cabelo.  

- Mais por favor. - sussurrei. Seu aperto no meu cabelo afrouxou, e eu aceitei isso como permissão. Eu peguei seu membro na minha boca, sugando todo o caminho até a base, estão deslizando minha cabeça para frente e para trás enquanto minha língua acariciava seu eixo e girava em torno de sua cabeça.  

- Ahh, porra! - ele gemeu baixo o que me deixou mais entusiasmada. Minha intimidade estava quente de excitação, pulsando com a necessidade de ser preenchida. Eu gemi enquanto o tomava profundamente, aninhando a cabeça de seu membro na parte de trás da garganta e contraindo os músculos ao redor dele, vibrando com minha vocalização. Ele pressionou na parte de trás da minha cabeça, me segurando nele. Eu não pude segurar uma pequena mordaça, e ele riu com prazer e pressionou mais forte em mim. 

- Você quer mais? - disse ele, olhando nos meus olhos. - Acho que minha vadia gosta mais de pau do que de ar, não é? 

Eu balancei minha cabeça, minha resposta afirmativa nada mais do que gritinhos agudos e gemidos em torno de seu eixo. A mão dele amarrado mais apertado no meu cabelo novamente, e eu me contorci. Parecia que ele não aguentava mais: segurando minha cabeça no mesmo lugar, ele enfiou em mim sem piedade, fodedo minha garganta. Lágrimas escorriam pelo meu rosto. Eu estava determinada a ser uma boa garota para ele, para levar seu membro até minha garganta até onde eu pudesse suportar. 

- Continue usando sua língua.

Sua circulação ateava, e eu sabia que se ele continuasse, ele gozaria na minha boca e eu me encheria com sua semente deliciosa. Eu já podia sentir as gotas do pré-sêmen em sua ponta, pequenas guloseimas para meu entusiasmo que me estimularam a continuar.

- Eu vou gozar na sua boca, meu amor… - ele adverte-me ofegante. Continuem a chupa-lo o melhor que puder para ele me encher.

Quando ele derramou na minha boca, ele pressionou profundamente - eu quase engasguei quando ele bombou na minha garganta. Mas quando ele se afastou, eu ainda consegui engolir tudo e sorri vitoriosa. 

- Boa garota. 

Jeno me ajudou a se levantar, me conduziu até a cama enquanto beijava meu pescoço e abria o zíper do meu vestido o deixando cair no chão. Comigo deitada na cama, ele rastejou sobre mim, braços e pernas montados em mim como uma besta sobre sua presa e me beijou. Ele empurrou minha cabeça para trás, então minha garganta ficou exposta, e ele desceu os beijos lentamente. Jeno beliscou entre os beijos, então os beliscões se tornaram mordidas, como se ele fosse me comer viva. 

- Eu quero te foder por trás. - sua voz era um grunhido, seus olhos brilhavam enquanto ele olhava para mim. 

- Faça isso, por favor. 

Ele sorriu, deslizando seus dedos pelo meu corpo e retirou minha calcinha. Então me girou na cama de modo que fique de costas para ele. Agarrou meu quadril e puxou minha bunda para trás, de modo que ficasse empinada. Ele esfregou a cabeça de seu membro em minha intimidade molhada. Eu não resisto contra ele, ansiosa para levá-lo para dentro de mim, para sentir aquele maravilhoso trecho de seu membro me enchendo. Ele bateu a cabeça no meu clitóris, que estava tão sensível que era doloroso, mas eu ainda contorci, ansiosa por mais. 

Sem aviso, ele pressionou seu membro grosso dentro de mim: mais fundo, mais fundo, até o cabo. Eu quase chorei de prazer, de dor e soltei um gemido alto me agarrando com força no lençol da cama. Ele começou a empurrar em mim, segurando meu quadril com cada movimento rítmico, garantido que cada impulso dele me atingisse profundamente e com força. 

Com sua mão livre ele estendeu e enganchou aqueles dedos em minha boca. Eu não podia fechar minha boca agora mesmo que eu quisesse: em vez disso, fiquei ofegante, gemendo alto com cada impulso profundo. Seu membro estava atingindo ponto tão sensíveis dentro de mim que minhas pernas estavam ficando fracas, joelhos tremendo. 

- Tão apertada. - ele gemeu, seus dedos puxaram minha bochecha. - Estava com saudades do meu pau te fodedo, vadia? 

- Sim… até demais… - eu mal conseguia falar, tentando praticamente formar palavras em torno de seus dedos. - Jeno… eu quero… quero… gozar.  

Ele puxou com mais força minha bochecha. - Minha vadia carente já quer gozar? - ele riu, e pressionou seus dedos mais fundo na minha boca. - Chupe-os, como você fez com meu pau. Mostre-me o quanto você gosta de gozar para mim. 

Obedeci - ou pelo menos tentei. Eu acariciei minha língua sobre eles ansiosamente, saboreando o gosto de sua carne, tentando dar a esses dedos o mesmo tratamento que eu dei ao seu membro. O tempo todo ele continuou a punir minha intimidade, cada impulso produzia uma dor sutil que explodia em prazer quente. 

Eu tinha certeza que estava prestes a gozar. Eu tentei segurar de volta - mas quanto mais eu tentava não atingir o orgasmo, pior o prazer se tornava até que cada nervo ali estava inchando, iluminado pelo êxtase. 

Ele deve ter sentido meu aperto dentro de mim, os espasmos dos meus músculos, pois ele apertou dentro de mim rispidamente. 

- Goza para mim, meu amor. 

Seus dedos forçaram minha boca a ficar aberta enquanto eu gemia. Eu jorrei ao redor dele enquanto seu membro continuava a socar impiedosamente minha intimidade latejante. Meus olhos rolaram para trás, músculos tensos, a sensação absolutamente esmagadora.

- Boa garota. - ele elogiou, e abruptamente saiu de mim e me virou de modo que ficasse deitada de costas na cama.

Ele pressionou seus lábios no meu pescoço em beijos lentos e gentis - então seus beijos se tornaram moridas. Pequenas beliscões viciosos ao longo da minha garganta e na pele na parte superior do seio, deixando pequenas marcas para trás. A cada mordida ele se aproximava dos meus seios e eu ficava mais tensa, estremecendo com antecipação. 

- Esses seios são tão perfeitos. - ele sugou meu seio direito enquanto brincava com o esquerdo. Seus dedos apertaram, beliscou meu mamilo. Eu agarrei os lençóis com força, enquanto gemia alto. 

Jeno começou a descer os beijos pelo meu corpo, ele dava pequenos sorrisos entre os beijos, então agarrou minhas coxas apertando-as com força enquanto minha intimidade latejava e pingava. 

- Ah, tão molhada. 

Então sua língua estava em mim, lambendo ansiosamente entre minhas dobras e acariciando meu clitóris. Primeiro sua língua estava larga, lambendo cada gota de mim e massageando minha carne - então ficou tenso e endurecido como ele jogou sobre meu clitóris e girou em torno do botão sensível.

- Jeno… por favor… por favor… - minhas pernas foram distorcidas, se fechando aos poucos. Ele apenas agarrou com mais força, e sua língua pressionada na minha intimidade. Dentro e fora, saboreando-me , provocando aquelas paredes doloridas. Meus olhos rolaram para trás, minhas unhas cravadas no lençol. - Porra, Jeno…

Sua língua mudou de curso e se concentrou no meu clitóris, torturando-me com a precisão quase insuportável. Além disso, ele ainda tinha aperto de mim, garantido que eu ficaria puxada perto dele o tempo todo. Sua boca se moveu em um sorriso para minha luta, mas parou. Comecei a me arrepiar da cabeça aos pés e eu sabia que iria gozar novamente. 

- Eu vou gozar. - eu ofegava, minha voz um pouco acima de um sussurro. 

Minhas pernas tremeram e ele pressionou minhas coxas enquanto eu desesperadamente usava minhas mãos para se agarrar aos lençóis da cama novamente. A felicidade tomou conta de mim mais uma vez, fazendo minha pele formigar e inundar cada membro com ondas gratificantes. Gemidos e gemidos saindo de mim enquanto Jeno mantinha seus lábios sobre meu clitóris, sua língua deslizando sobre ele enquanto Jeno extraia meu prazer a altura. 

O primeiro orgasmo me abalou, mas este absolutamente me despedaçou. Minha intimidade apertava e pulsava com cada onda, e eu prendi a respiração até que eu finalmente tive que respirar fundo. Jeno riu com a boca ainda contra mim: riu da minha luta, da minha respiração ofegante, do efeito que ele tinha sobre mim. Era demais, mas era tudo o que eu queria. Minha mente estava limpa e enxurrada de endorfinas e eu podia ter soluçado com a intensidade disso. 

Fraca e trêmula, observei se levantando e limpando cuidadosamente a boca com as costas das mãos, lançando um olhar cauteloso para mim. Mas logo sorriu e como um demônio disse: 

- Você quer sua boceta cheia da minha porra, vadia? 

- Sim-sim… por favor… - ele ficou entre minhas pernas, e deslizou para dentro de mim. Jeno brincou comigo no início, provocando minha intimidade apenas com a cabeça - para que eu prendesse minha respiração naquele inevitável alongamento, apenas para sentir ele puxar para fora e pressionar apenas a cabeça de volta quando eu choraminguei em protesto. - Neno, para de provocações. 

Ele riu, então pressionou totalmente dentro de mim e eu gritei alto, cravando minhas unhas em suas costas. A cara dele abriu um sorriso sádico com meu choro, e ele não mostrou piedade enquanto me batia. Minhas paredes internas estavam tão sensíveis agora, e todos os nervos do meu clitóris ainda estavam em chamas por conta do orgasmo. Cada impulso enviou um estremecimento através de mim. 

Suas estocadas eram mais duras, mais rápidas, mais determinadas agora. Eu podia sentir sua pulsação de um iminente orgasmo em seu membro, cada minuto de diferença em seu tamanho influenciava minhas paredes internas sensíveis. Eu ainda latejava, meu musculoso apertado no brilho do êxtase, agarrando seu membro enquanto ele me enchia.   

Ele gemeu, baixo em seu peito, seu aperto tão forte em torno de meus quadris que eu tinha certeza que ficariam hematomas. Eu olhei para ele, olhos arregalado e lacrimejantes, mal conseguindo controlar meus gemidos, eu disse baixinho:

- Venha dentro de mim, meu amor. 

Minha palavras o levaram ao limite. Ele pressionou profundamente dentro de mim, gemendo enquanto me bombeava com sua semente. Eu agarrei ele, sorrindo enquanto ele ofegava através de seu orgamos, tremeu e, finalmente, ficou lá: ainda dentro de mim, quente e pesado contra meu corpo. 

Ele deitou-se ao meu lado, puxando-me para deitar sobre seu peito. Fiquei com os olhos fechados por um tempo, sentindo os dedos de Jeno acariciando minhas costas. Quando abriu os olhos, encontrei Jeno me encarando. 

- Eu machuquei você em algum momento? 

- Você realmente está me perguntando se me machucou? 

- Não me venha com suas ironias agora, s/n. - ele diz e eu dou um sorriso. - Isso foi bom para você? 

Dei um sorriso. - Você me destruiu. Da melhor forma possível, é claro. 

- Eu vou aceitar isso como um elogio. - ele ri. - Mas agora eu só quero cuidar de você. Assim que você descansar, iremos tomar um banho juntinhos de banheira, depois eu vou passar um creme no seu corpo e por fim vamos pedir algo para comer antes de dormir.

- Perfeito. - dou um sorriso. 

- Te amo. - ele diz me encarando fixamente.

- Eu também te amo. 

Ele se inclinou para mais perto me beijando. Seu beijo foi terno, a joia da coroa em seu sadismo. Como um homem pode ser tão cuidadosamente cruel e brutalmente gentil? 


Notas Finais


E aí? Tudo bem?
Espero que tenham gostado desse pequeno imagine, quero agradecer a todos que acompanharam a fanfic, estou muito grata a todos que tiraram um tempinho para ler, favoritar e comentar, genteeee AMO VOCÊS ❤️❤️
E por favor, não se esqueçam de mim, pois logo estarei de volta com mais fanfics. Aí meu Deus, acho que depois desse capítulo eu vou virar roteirista de filme +18 ksksk
Enfim, muito obrigada pelo apoio, nem sei como agradecer. Bjs!!!

Link para fanfic "Encontro Sujo", com Na Jaemin:

https://www.spiritfanfiction.com/historia/encontro-sujo-na-jaemin-23584172


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