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História End of the day - 2 - The wedding ring.


Escrita por: signof_thetimes

Notas do Autor


Espero que gostem ♡

Capítulo 58 - The wedding ring.


Fanfic / Fanfiction End of the day - 2 - The wedding ring.

Havia uma meia-luz infiltrando aquele ambiente. Fraca, mas o suficiente para iluminar os rostos que aos poucos se revelavam. 

 

Paredes replicando madeira, bancos seguindo a mesma linha. Algumas imagens, pinturas, decorações.

 

Era bonito, mas não parecia bom. A medida que os rostos foram surgindo, pude notar que trajavam apenas tons escuros. Minha mãe foi a primeira. Dava pequenos passos sozinha, de cabeça baixa. A acompanhei se arrastar até o primeiro banco e se por lá, encarando o chão. 

 

Seguida dela pude ver rostos familiares que a tanto não via. Rostos que eu me lembrava como crianças, mas que hoje já estavam com sua mocidade na porta. Soava tão estranho. 

 

Algumas tias tão distantes procuravam seus lugares ao lado de minha mãe. Lugares que a figura de um marido poderia facilmente ter preenchido, mas não preencheu. Elas constantemente passavam as mãos em seu ombro, seu rosto e sussurravam palavras que eu não podia decifrar de onde estava. 

 

Algumas crianças que eu não reconhecia introduziam-se também, mas não foi o que prendeu minha atenção. Atrás delas, eu vi tia Mary. 

Ela usava preto dos pés à cabeça, mantinha os cabelos presos e um olhar carregado. Parecia ter chorado momentos antes. 

 

Eu sabia que se ela estivesse lá, eles compareceriam também. E assim o fizeram. Harry entrou primeiro, olhos buscando por algo atrás de suas cabeças, braços entrelaçados com o de sua namorada. 

 

Ele tinha o cabelo evidentemente úmido e alguns cachos castanhos impecavelmente desenhados. A luz fraca parecia querer apenas iluminá-lo agora. 

 

Harry deu à sala um certo brilho a medida que andava, literalmente ajustando os raios de luz anteriormente fracos. Suas bochechas continuavam rosadas, no mesmo tom de seus lábios tácitos. 

 

Havia um tempo que eu não o via usar uma única cor. Havia um tempo também em que eu evitava que a energia daquele homem tivesse algum efeito emocional sobre mim. 

 

Ver aquele cenário era como se meus olhos pousassem em uma foto pendurada na parede da minha sala. A imagem capturava uma das primeiras datas em que eu e Harry havíamos compartilhado juntos.

 

Eu havia acabado de firmar o contrato enquanto Harry ignorava as agitações que se formavam do lado de fora. Mary dizia “Está pronto!” e ele logo aparecia com casquinhas de sorvete e pizzas de uma pequena loja que, por algum motivo, apelidou de jóia secreta. 

 

Depois que todos os contratos haviam sido assinados entre eu e a nova banda, nos apressávamos para tirar ao menos uma foto e evitar o derretimento das casquinhas. Meu corpo tremia em risos. A imagem costumava ser encontrada em minha parede. 

 

Ele preferiu seu lugar ao lado de Mary e atrás da minha família, sinalizando para que Lauren sentasse também. Eu deveria parar de fingir que não me apaixonei por ele, mesmo nunca querendo. Eu me apaixonei. E já não importava mais. 

 

Lauren estava mais bonita desde a última vez que a vi. Seus cabelos castanhos compridos até a bunda também brilhavam e davam vida ao seu vestido que a própria cor havia tirado. Sua pele parecia mais macia do que eu esperava.

 

Lauren descansou sua cabeça com ternura no ombro de Harry e, pela primeira vez, eu não senti aversão. Senti a devoção que sentiam. 

 

Alguns familiares entraram depois deles, apesar de eu já não ser capaz de focar em uma única pessoa. Todo mundo ansiava para que você ficasse bem após um funeral, mas era ali que tudo começava.

 

Eu experimentei muitos sentimentos que não pude aguentar. Enquanto a vida continuava para eles, eu não me incomodava em chorar: viria outra, e ela também partiria. Eu havia enterrado aquelas pessoas em algum lugar na minha mente enquanto se preparavam para minha passagem. 

 

Era como se a vida tivesse uma tendência de tornar qualquer coisa bonita, feia. Como nós, como eles. Tudo morreria em algum momento, apesar de ter sido mais cedo do que o esperado. Quanto tempo? Não para sempre, com certeza, mas que estivesse sido um pouco mais longo.

 

Senti mãos caminharem por todo o meu braço esquerdo, o que julguei completamente apavorante para a situação. 

 

Até eu abrir os olhos. 

 

-Bianca? Consegue me ouvir? 

 

Não havia meia-luz. 

Não havia velório. 

 

Meu corpo saltou na superfície sólida abaixo de mim, fazendo-me arregalar os olhos em susto. 

 

O teto era branco, descendo pelas paredes... também. 

 

-Oh não, oh não. O que eu... Meu deus. 

 

Disparei palavras ao ver o semblante  promissor de pé na minha frente. 

 

Não haviam pessoas queridas. 

Harry não estava lá. 

 

-Não se estresse, estou feliz que esteja ativa de novo. 

 

Persisti com olhar no teto, meu coração batia como se estivesse numa maratona. 

 

Subitamente eu sentia irritação e agonia. Muita, muita dor. 

 

-Pode me dizer onde dói? 

 

Movi uma mão até meu ombro esquerdo e outra até minha cabeça. 

 

-Certo... Bem, a boa notícia é que você está bem. 

 

Eu não a encarava, mas podia ver que sorria demais. 

 

-O quê aconteceu exatamente? Eu sobrevivi a uma bala? -falei sarcasticamente

-Então -a moça se moveu atrás da minha cama e a fez inclinar, me deixando sentada- Sim, mas era uma bala de borracha. 

-O quê...? 

 

Tudo repercutia tão estranhamente... 

 

-Não é o momento para dialogarmos sobre isso, você teve uma grande descarga emocional e precisa descansar. 

-Por favor. -a olhei

 

A moça torceu os lábios, sabendo que estava prestes a quebrar algumas normas básicas do hospital.

 

-Você foi atingida por uma bala de borracha em seu ombro esquerdo. Elas costumam provocar dores, tonturas e nada além. Conforme seus exames, houve uma grande descarga emocional, o que te fez esmorecer em sono profundo por algumas horas. 

-Quantas horas? 

-Quase sete horas, exatamente. 

 

Descarreguei o ar preso nos pulmões. 

 

-Tem alguém aqui comigo? 

-Sua mãe, sim. Estávamos esperando você acordar, ela também está bem nervosa com tudo. 

-E onde ele está? 

-Ele? -fingiu- Desculpe, não tenho permissão para passar esse tipo de informação. 

-Ligue para o seu chefe, eu tenho o direito de saber. 

 

Ela pareceu ponderar. 

 

-A pessoa que provocou o acidente te trouxe até aqui e foi levada pela polícia. Não tenho mais informações. 

-Por favor chame a minha mãe. 

 

[...]

 

Pov Harry 

 

-Então você aceita essas duas entrevistas comigo? 

 

Questionei, toda a atenção da mesa voltada à Lauren. 

 

-Aceito, acredito que duas sejam o suficiente para o momento. 

 

Sorri vitoriosamente e Mary anotou, já pegando o celular e se retirando da mesa imaginária de reuniões. 

 

-Então está ótimo, vamos comemorar. 

 

A peguei pela mão. 

 

-Comemorar? Para onde vamos? 

 

Lauren gargalhava, nem eu sabia. 

 

-Para onde o mundo nos levar baby! Vocês têm permissão para dormir aqui se quiserem. Tchau, tchau. 

 

Anunciei para o pessoal que ficava dentro de casa enquanto eu seguia caminho com ela. 

 

-Espere. -parou dramaticamente- Está anoitecendo e eu acabei de ver um pontinho brilhando no meio do nada. 

-Onde? -perguntei confuso- 

-Eu não sei, não consigo encontrar mais.

 

Lauren olhava para ambos os lados. Tendo conhecimento de que pontinhos brilhantes eram corriqueiros em LA, cheguei rapidamente à conclusão de que ela poderia estar se referindo à vagalumes e o fato de nunca ter-los visto antes. E eu arriscaria e daria à ela uma experiência completa. 

 

-Vamos, sei para onde te levar.

 

Percorríamos por um trajeto vazio e limpo, repleto de grama e algumas flores aqui e ali. Los Angeles já havia encontrado seu estado de crepúsculo e eu seguia apenas alguns passos atrás da minha namorada. 

 

As luzes da rua somavam com as do parque e reluziam sobre nós como holofotes, guiando-nos pela escuridão que a noite oferecia. Apesar da corrente de vento, abri os três primeiros botões da minha camisa branca enquanto os dedos de Lauren pressionavam levemente o sapato que ela usava a fim de removê-lo.

 

Ainda na minha frente, a espiei com um sorriso divertido carregar os sapatos em uma mão, fazer com que a bainha de seu vestido beijasse o chão e saltitar para perto da civilização, mas não tão perto... 

 

Eu honestamente não sabia como ela havia conseguido me convencer de abandonar o carro e percorrer certa distância a pé, sabendo que poderia chover a qualquer instante. Naquele momento, era por ela.

 

Uma nuvem intensa finalmente consumiu todo o céu e uma queda de sutis lágrimas geladas começava a cair sobre nós. 

 

-Fique comigo! 

 

Gemi em resposta às lágrimas geladas enquanto andava apressadamente para debaixo da primeira árvore que encontrei. No entanto, Lauren contentemente riu antes de jogar a cabeça para trás, permitindo que as gotas de chuva beijassem seu rosto úmido.

 

-São só chuviscos amor, fez tanto calor hoje!!

 

Lauren me explicava utilizando a cabeça como forma de gesticulação em direção ao caminho. Balancei em sinal de protesto. 

 

-Se engrossar ficaremos encharcados! -argumentei- E não quero estragar minha roupa.

 

Revirando os olhos para o meu materialismo, Lauren deu outro passo em direção à mim e descansou a mão gelada sobre meu pescoço. 

 

Estendendo os dedos debaixo daquela árvore, ela os enrolava na parte de trás da minha cabeça, causando arrepios.

 

-Você sabia que algumas pessoas dançam na chuva? -disse ela- Enquanto outras apenas se molham? 

 

Uma risada suave escapou por entre meus lábios ao perceber que Lauren estava nada mais e nada menos repetindo a citação do meu imã de geladeira favorito. 

 

Lauren se dobrou para frente e aproximou os lábios apenas centímetros de distância da minha orelha, todos os pêlos do meu corpo contraviram à proximidade dela. 

 

-Qual deles você seria?

 

O tom da voz dela era tão baixo que dificilmente era audível, pude sentir seu hálito quente colidir contra minha pele.

 

Suspirei em derrota antes de acenar em aceitação ao seu pedido inusitado. Lauren sorriu entusiasmada, dedos unindo-se aos meus e me guiando de volta para onde eu queria levá-la. 

 

Passei um dos braços pela cintura dela e a puxei de lado, pressionando estoicamente seu rosto contra meu peito. 

 

-Como se sente sabendo que agora podemos andar no meio das pessoas sem medo? Ou quase sem medo?

 

Lauren abraçou minha cintura de volta, eu jurava que ela poderia sentir meu batimento cardíaco além dos pingos de chuva sobre nossas cabeças.

 

-Me sinto bem, realmente bem. -a olhei- Uma das minhas melhores escolhas. 

 

Embora não houvesse música em segundo plano, o tamborilar das gotas de chuva agiam como uma própria melodia feita para nós. A beijei na testa e a vi sorrir. Caminhar e sorrir.

 

-Acho que aqui está bom. -olhei em volta- 

 

O lábio superior de Lauren surpreendentemente se encontrou com o meu, movendo suavemente em sincronia, familiarizados com a sensação do beijo um do outro. 

 

Segundos depois de um beijo não malicioso, a chuva aparentava ter terminado quando os lábios, em última análise, se desprendiam. 

 

-Eu amo você, querida.

 

Reposicionei minhas mãos, soltando-as de sua cintura e entrelaçando dedos de novo. 

 

-Eu te amo também. Muito. 

 

Identifiquei o ar abafado da atmosfera pós-chuva que nos cercava e examinei os arredores curioso.

 

-Talvez vagalumes saiam hoje à noite. 

 

Comentei tranquilamente, cruzando minhas pernas no banco de madeira, avistando outras pessoas próximas de nós.

 

Eu sabia que ela se interessaria. 

 

-Vagalumes? 

 

Testemunhei minhas palavras fazerem com que seus olhos brilhassem em emoção. 

 

-Harry, eu nunca vi vagalumes!

 

Franzi minhas sobrancelhas.

 

-Oh, nunca?

 

-Nunca. -balançou a cabeça confirmando- 

 

Vagalumes se tornaram uma ocorrência tão regular que achei realmente difícil de acreditar que ela nunca havia testemunhado a visão deles em Boston.

 

Eu costumava encontrá-los com frequência voando pelo jardim dos fundos da casa da minha mãe, tínhamos o costume de nos sentar na varanda anexa ao quarto dela e contemplar como eles iluminavam a noite piscando com suas luzes.

 

-Bem, hoje à noite amor, você verá.

 

Passei os dedos no material de seu vestido barato, comprado há vários anos para o casamento de um amigo, contado pela própria. 

 

-Mas vista o seu casaco, está esfriando. 

 

A aconselhei vestindo meu suéter xadrez que meu padrasto havia me dado há um tempo. Dentro da bolsa, eu havia encontrado tempo para colocar um grande cobertor de lã sem que ela notasse. 

 

-Ok, mesmo que não vejamos vagalumes hoje, isso é perfeito.

-Foda-se. -respondi- Veremos vagalumes mesmo que eu tenha que ficar aqui a noite toda.

 

Ela riu enquanto se alinhava para dentro do cobertor.

 

-Obrigada H. 

 

Lauren deitou a cabeça em meu peito e eu presumi que estava pronta para encarar os milhares de estrelas cintilantes acima de nós. Me recostei apoiando-me em meu próprio cotovelo, favorecendo a visão perfeita dela.

 

-É tão bonito, não é? -perguntou hipnotizada pelo mistério no céu noturno- 

 

Mas eu só poderia me concentrar nela. 

 

-Tão bonita... 

 

Respondi suavemente, meus olhos nunca deixando o rosto dela para trás.

Antes de conhecê-la, não tinha certeza se havia experimentado amor. 

 

Eu sabia que, se a perdesse por qualquer motivo, passaria a vida inteira procurando por um amor tão bonito e profundo como o que sentia por ela.

 

Era como se ao longo da carreira eu tivesse tido o privilégio de viajar pelo mundo e conhecer milhões de pessoas distintas. Apesar disso, ela era diferente de todas que já encontrei. Lauren carregava um gosto pela vida tão profundo que em muitas vezes me intimidava. 

 

Ela era apaixonada por todos os aspectos do mundo e nunca deixava de encontrar algo bonito em coisas e pessoas.

 

Ela vivia cada momento ao invés de esperar que algo melhor trocasse seu caminho. Lauren era amante das pequenas coisas do mundo: tocava ukulele, mas era péssima, adorava pintar, mas normalmente usava os dedos para misturar as cores, gostava de assistir o pôr do sol, de preferência de alguma janela, fazia questão de colocar vasilhas extras de ração para animais de rua, era um perigo para toda a crueldade do mundo. 

 

Eu acreditava firmamente que se todos pudessem viver como ela, o mundo seria um lugar menos assustador. Incapaz de me conter por mais tempo, apertei os olhos e inclinei-me para ela ao pressionar meus lábios em sua testa. De novo.

 

-Harry! 

 

Gritou, fazendo com que eu me soltasse rapidamente dela. 

 

-Harry! Lá estão eles! 

 

Antes que eu tivesse tempo para processar o que estava acontecendo, Lauren estava de pé em direção às centenas de insetos que pareciam bolas de luz se movendo pelo céu. 

 

Lauren nunca havia testemunhado algo tão bonito e parecia comovida com o milagre dos minúsculos insetos relâmpagos.

 

Não ousei me levantar da onde estava. Ao invés vez disso, descansei meu braço sobre o joelho cruzado. Meus olhos permaneciam fixos nela, observando-a se mexer entre os vagalumes.

 

-Harry, tire uma foto por favor. 

 

Quase que de imediato, puxei o celular para fora do bolso da calça jeans, ignorei as centenas de notificações que apareciam na tela, ergui o telefone e me concentrei em focar nela e nas luzes piscantes que a cercavam. 

 

-Não sou fotógrafo como você ok?

 

Gritei percebendo o sorriso radiante em seu rosto. Eu não poderia impedir que meu próprio sorriso se formasse em retorno ao capturar o momento. 

 

Deixei o celular de lado no banco e levei a mão até o bolso do suéter xadrez, roçando dois dedos sobre a pequena caixa de veludo que havia ali. 

 

Eu estava esperando alguns meses pelo momento perfeito, e agora me perguntava se seria finalmente aquele. Seria aquele o melhor momento para pedir a minha melhor amiga que passasse o resto de seus dias comigo? 

 

Apertei nervosamente a caixa, imaginando como o anel de noivado ficaria em seu dedo. Um sorriso satisfeito crescia em meu rosto com a ideia dela usando o anel que significaria o amor que compartilharíamos um com o outro para sempre.

 

Mas, por algum motivo decidi que aquele não era o momento e voltei a caixinha para o fundo do bolso. 

 

Retirei a mão e por Deus, tive tempo suficiente para pegar Lauren quando se jogou sobre mim e o cobertor novamente. 

 

Ela mantinha ambas as mãos em meu rosto e o beijava todo, salpicando minha pele com seus incontáveis carinhos.

 

-Muito. Obrigada. Mesmo. 

 

Ela dizia cada palavra através de beijos premiados, o último sendo em minha boca sorridente.

 

-Eu te amo muito, espero que saiba. 

 

E assim, ela ia novamente: pondo-se de pé e retornando para o grande grupo de vagalumes. Lauren perseguia as pequenas criaturas pela grama do parque enquanto eu me sentia exclusivamente atraído por ela.

 

Como se não houvesse nada que pudesse se comparar à sua beleza.

 

Mas um dia eu perceberia que coisas bonitas nem sempre duravam e que o momento certo talvez nunca chegaria.

 

Dito isso, está justificada a finalidade pela qual vagalumes piscavam.

 


Notas Finais


Harry deve ou não deve esperar pelo tal momento certo??
Deixem opiniões e até a próxima ❤️❤️


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