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História Enemy's territory - Draco Malfoy - Stop, I'm crying


Escrita por: Malfoysgirl

Notas do Autor


Oi meus amores, desculpa não ter postado ontem, eu estava exausta, mas vou recompensar com um capítulo cedo e bem longo pra vocês, viu?

Beijo e titia ama todos vocês. ❤️❤️

Capítulo 15 - Stop, I'm crying


Fanfic / Fanfiction Enemy's territory - Draco Malfoy - Stop, I'm crying

 

Ayla POV 
 
      Parecia que meu relógio biológico tinha se preparado para encontrar Draco naquela manhã pois eu tinha acordado uma hora antes do combinado e isso me deixou irritadiça, odiava acordar cedo sem motivo. 

 

Depois de longos minutos eu criei coragem e me levantei da cama, eu ainda estava tomada pelo sono mas pude ver claramente Mione e Gina num sono profundo e invejável. Me direcionei até o banheiro e tranquei a porta. 

 

Sai um tempo depois de banho tomado e com as vestes da grifinória limpas, as sujas? Nada como um bom feitiço para que elas ficassem limpas e dobradas perfeitamente no armário. Fui até a escrivaninha e deixei um recado para as duas que me encontrava com elas no grande salão para o café da manhã. 

 

O dia estava nublado anunciando que choveria a qualquer minuto e um vento frio ricocheteava no meu rosto fazendo eu me arrepender de não ter colocado o suéter e também me arrepender amargamente de ter levantado tão cedo para ter uma discussão com Draco pela manhã. 

 

Eu cheguei a subir tantos andares que podia acreditar que me faltava ar, então, suspirei aliviada ao ver as grandes portas negras que davam para a torre. Empurrei a calmamente pois não queria ter o prazer de ser interrogada por Filch justa naquela hora que me faltava paciência. 

 

Entrei e fechei a porta atrás de mim, a torre de astronomia era uma grande novidade, desde de que cheguei em Hogwarts não tive oportunidade de subir aqui, as aulas era raras já que eram dadas á meia noite, quando as estrelas são bem vistas, mas a vista era surpreendente. 

 

O vasto terreno de Hogwarts e o pequeno vilarejo de Hogsmeade preencheram meus olhos, o chalé de Hagrid parecia um minúsculo desenho entre a paisagem e o lago negro dividia espaço com a floresta proibida no resto da paisagem. Seria uma algo digna de pintura se o dia não tivesse amanhecido chuvoso. 

 

Alguém pigarreou atrás de mim mas eu não me incomodei de me virar, sabia de quem se tratava. Continuei no mesmo lugar, observando a paisagem. 

 

- Então a vista te agradou. - Olhei sobre meus ombros e vi Draco parado com as mãos no bolso da calça. - Bom dia, não é? - Revirei os olhos.

 

- Espero que tenha um bom motivo para ter me acordado a essa hora e ter feito eu subir essa quantidade absurda de escadas, Malfoy. - Me virei para encara-lo. 

 

- Porque enfrentou meu pai daquele jeito, Ayla? - Sua voz agora fria e que carregava arrogância proferiu. 

 

O encarei desacreditada, como ele podia aceitar aquele tipo de comportamento vindo do pai, mas suavizei minha carranca, se olhássemos pelo ponto de vista de Draco com base nas arrogâncias que sempre fazia, talvez para ele as ações da família não fosse tão ruim como víamos. 

 

- Ele insultou a mim, minha casa, meus pais e meus amigos, não deixaria que ele sustentasse aquele olhar arrogantemente superior a minha pessoa. - Ergui o olhar e respirei fundo. 

 

- Está falando do meu pai. - Fechou os punhos e me encarou com raiva. 

 

- Claro que estou, aliás vocês são idênticos, tanto na aparência quanto falta de educação, puxou o papai direitinho, Draco. 

 

Draco se irritou com meu sarcasmo e tomou passos largos e fortes para perto de mim, seus olhos azuis cinzentos pareciam negros de raiva, seus músculos rígidos se segurando para não cometer nenhum erro dali para frente. 

 

- Retire o que disse. - Sorri sem interesse.

 

- A verdade te assusta? - Continuei condizente a minha postura e não a perderia por nada. 

 

- Não conhece meu pai, Ayla... - Seu tom de aviso me deixou curiosa, talvez um pouco mais de sarcasmo faria ele explodir. 

 

- Não, mas te conheço o suficiente para dizer que sustenta as mesmas crendices ridículas do seu pai, ou seja, o conheço como te conheço, como a palma da minha mão. 

 

Estava mais furioso, Draco odiava que falasse da sua família assim como eu também odiava que falassem da minha. 

 

- Acha que é melhor do que nós, sua sangue ruim. - Torceu o nariz irado.

 

- Acho. - Disse simples. - Seu sangue puro consegue ser tão podre quanto o meu, Malfoy. 

 

Aquilo foi a gota d’água para ele. Eu estava irritada e chateada, ele sabia porque de eu estar agindo daquele jeito, ele me ignorou e me largou como um nada, me sentia usada e suja ao lembrar que passei nas suas mãos como todas as outras. O empurrei e sai em passos rápidos até a porta.

 

- Vai se arrepender disso. - Antes que saísse o encarei com veemência. 

 

- Eu já estou arrependida. - Enfatizei o fato de estar arrependida e vi o desespero assumir sua feição.

 

Tinha certeza que ele sabia que eu não estava falando do episódio com o pai dele mas sim das coisas que aconteceram, se Malfoy fosse um pouco mais esperto saberia que os sentimentos que eu nutria por ele poderiam estar se perdendo com suas atitudes. 

 

Cheguei no salão principal e encontrei Simas e Gina conversando, me juntei a eles e logo Rony, Hermione e Harry apareceram. Eles se juntaram no assunto sobre aulas de defesa contra as artes das trevas que estava sendo lecionada pelo olho tonto.

 

- São maldições imperdoáveis. Não acho que deveriam ensiná-las para os alunos. - Hermione disse nos fazendo concordar.

 

- Concordo. Já foi aterrorizante demais ver o olho tonto usar a Avada no pobre animal. - Simas proferiu a favor dela.

 

- Vocês viram a cara do Neville? Ele ficou apavorado. - Harry questionou e todos nos olhamos preocupados. 

 

- Posso ver ele depois. - Disse. - Até onde eu sei ele estava na beira do lago.

 

- Eu vou com você. - Gina disse e eu assenti.

 

Naquele momento Malfoy entrou no salão acompanhado de Crabbe, Goyle e Blásio, esse último era bastante simpático e divertido, havia me aproximado um pouco dele desde a última vez que conversamos. 

 

Nos dirigimos os olhares para Draco e os dois carrascos que riam e implicavam com os primeiranistas da lufa-lufa numa brincadeira idiota de fazer seus matérias levitarem acima do alcance deles, Blásio então saiu se afastou, era evidente que ele não aprovava tal comportamento.

 

- Eu não me importaria de usar a imperius no Malfoy e fazer ele dançar a Macarena com a madame nora. - Rony disse o olhando com repugnância. 

 

Gargalhamos alto com o comentário, foi engraçado imaginar a cena por um segundo. Hermione repreendeu Rony pois sabia que aquele tipo de comentário era perigoso e inapropriado. 

 

- Só o fato do olho tonto ter transformando ele numa doninha já me deixa contente. - Rimos com o comentário de Harry.

 

- Por Merlim, porque eu fui perder isso? - Reclamei e eles continuaram a rir. - Eu ja até imagino o que ele fez. - Arrumei minha postura digna de Draco Malfoy e falei. - Meu pai vai saber disso. - Disse pomposa e ali houve outra explosão de gargalhadas. 

 

O som de nossas risadas atraiu olhares dele e de seus amigos que vieram em nossa direção, revirei os olhos, achava que não tinha ficado irritada o suficiente 

 

- Ora, se não são os seguidores fiéis do Potter. - Todos na mesa ficaram em silêncio. - Bando de sangues ruins. - Riram.

 

- Cala a boca, Malfoy - Rony ralhou e eles riram.

 

Draco olhava para todos com desprezo e não poupou nem um pouco o olhar para mim também. 

 

- Apenas ignorem eles, quem sabe assim eles não se tocam e saem. - Disse e ele bufou. 

 

- Essa escola virou um fiasco, sendo tomado por sangues ruins. - Estávamos nos irritando com Draco aquela altura. 

 

- Estão ouvindo um zumbido? Uma mandrágora? - Fiz de sonsa. - Que estranho. - Riram.

 

- Vamos. - Mione se levantou tomando iniciativa de sair dali. - Temos aula agora. 

 

Saímos da mesa juntos deixando os três para trás que resmungavam e nos chamavam de perdedores de sangue ruins. 

 

- Agora me fala se a minha ideia da Macarena não é ótima? - Rony insistiu e nós rimos, até Hermione que minutos atrás fora contra aqueles pensamentos. 

 

A primeira aula do dia seria Trato de criaturas mágicas com Hagrid, eu adorava Hagrid, ele era um professor é um amigo e tanto mas minha cabeça estava explodindo em dores naquela manhã e uma aula com Sonserina não ajudaria.

 

Toquei Hermione no ombro chamando sua atenção, ela rapidamente se virou para mim e me perguntou se havia algo de errado. 

 

- Eu não vou à aula do Hagrid hoje. - Todos se viraram para mim curiosos com feições interrogativas.

 

- Tudo bem que trato com criaturas mágicas não é a melhor matéria, mas cabular? e se alguém te pegar? - Rony disse e torceu o nariz.

 

- Eu não vou cabular. Eu vou até a Madame Pomfrey, minha cabeça está doendo muito e só vai piorar, então encarar uma aula com Malfoy e suas piadinhas não seria nada conveniente agora. - Passei a mão pelas têmporas quando senti doer mais uma vez. 

 

- Quer companhia? - Neguei para Gina e sorri agradecida. 

 

- Tudo bem, nos encontramos depois perto das escadas, Minerva vai dar um aviso então precisamos estar lá. - Harry disse e eu assenti concordando. 

 

- Vejo vocês depois. - Me despedi deles e mudei meu caminho. 

 

Fui até a ala hospitalar sem pressa, sabia que se eu me apressasse ou corresse minha cabeça doeria mais, então optei por andar tranquilamente apreciando a vista. 

 

Entrei na ala da madame Pomfrey e a vi de costas dando atenção a um único rapaz de vestes amarelas que estava com ela, lufanos, eles vivem se metendo em confusão. 

 

O som dos meus passos atraíram os olhares para a porta então eu vi que o encrenqueiro se tratava de Cedrico, que sorte a minha, não? 

 

- Me desculpe, eu volto outra hora. - Disse mas fui impedida pela curandeira.

 

- A não se incomode querida, está tudo bem por aqui. - Disse sorrindo e eu torci o nariz. 

 

Pensei moderadamente se ficaria ali ou se eu saísse correndo, eu já tinha problemas demais com Malfoy e Cedrico era a última pessoa que eu esperava enfrentar em outra discussão. 

 

Pensei comigo mesma que ficar parada imóvel não ajudaria em nada, então eu fui até o leito vazio que tinha na frente deles. Expliquei a ela o que estava sentindo e ela rapidamente saiu falando que faria uma poção bastante ágil para mim que tiraria qualquer resquício de incômodo em questão de segundos.

 

O que eu mais temia estava acontecendo, Cedrico e eu estávamos sozinhos, um enorme silêncio pousava ali, apenas nossas respirações eram sonoras e bem audíveis, confesso que era um pouco constrangedor. 

 

- Ayla... 

 

Antes mesmo que ele pudesse continuar eu levantei a mão fazendo menção com que ele não continuasse. Se tinha uma coisa que eu havia percebido era que eu tinha cobrado demais dele e que não tínhamos aproximação suficiente para que ele tivesse uma escolha absoluta. 

 

Mas o outro motivo verdadeiro, era que eu teria que relembrar aquele dia, teria que lembrar do que aconteceu depois a várias portas daquele corredor e isso era tudo o que eu menos queria, prometi que Draco seria apenas uma lembrança vaga na minha cabeça.

 

- Não precisa, de verdade. Sei que vai pedir desculpas, então o máximo que eu posso fazer é perdoar você, mas não volto atrás na minha decisão. - Disse soltando as palavras rapidamente. - Não vamos voltar a nos relacionar, me perdoe mas eu não confio em você o suficiente.

 

Cedrico me encarava sem entender, triste, seu olhar cético mostrava que não estava acreditando que eu havia o perdoado, sorriu mínimo me fazendo sorrir involuntariamente, seu sorriso era contagiante, isso eu tinha que concordar. 

 

- Melhor do que nada. - Riu nasalado. 

 

- Eu posso ser misericordiosa tá?! - Rimos. - Mas porque está aqui? 

 

Decidi quebrar o gelo entre nós, a última vez que nos falamos fora quando eu o peguei aos socos com Draco, esquece isso Ayla! 

 

- Depois da prova de ontem eu senti algumas dores no braço então decidi vir até a madame Pomfrey. - Assenti.

 

- Se sente melhor? - Perguntei amigável e ele assentiu.

 

- Bem melhor. 

 

O silêncio voltou a ficar entre nós mas foi quebrado rapidamente com a senhora Pomfrey entrando no local. Ela me entregou um copo com um líquido escuro, fiquei relutante mas bebi, eu precisava arriscar ou se não eu iria ficar me escondendo o dia inteiro. 

 

Eu e Cedrico fomos liberados quando ela viu que não tínhamos necessidade de ainda estar ali. Cedrico e eu conversávamos sobre diversas coisas ao longo do caminho até a escadarias onde eu me encontraria com meus amigos e ele voltaria para o porão da lufa-lufa. 

 

- Mas como foi o torneio pra você, digo, achou pesado, leve ou médio? - Perguntei e ele riu de lado.

 

- Eu lutei com um dragão, então não foi nada leve. - Rimos. - Um pouco difícil, se Harry não tivesse me avisado eu não saberia o que fazer. 

 

- Então se souber da próxima pista, já sabe como retribuir. - Sorrimos. - Diggory. Que mal lhe pergunte, mas quem fez todos aqueles bottoms? 

 

- Não acha que foi eu, acha? - Neguei prontamente.

 

- Claro que não, não acho que você faria tanta crueldade assim. Eu só queria saber. - Dei de ombros.

 

- Bom, no dia em que os bottoms apareceram eu pedi para que eles não usassem, questão de respeito. - Assenti. - Mas aí me falaram que Malfoy estava prestando todo o apoio dele então...

 

- Malfoy fez todos aqueles bottoms. - O interrompi e ele afirmou. - Que idiota. Ele sim é uma pessoa cruel. 

 

- Porque ele odeia tanto o Harry? - Olhei para ele tentando encontrar as palavras certas.

 

- Até onde eu sei no primeiro ano dele em Hogwarts o Draco tentou uma aproximação na intenção de fazer uma amizade. - Disse

 

- Mas...

 

- Mas Malfoy sendo Malfoy acabou insultando o Rony na frente dele, Harry não gostou nem um pouco e deu um chega pra lá no Draco, ele ficou furioso e criou uma raiva dele. - Finalizei respirando fundo.

 

- Por causa disso? - Sua voz era de deboche, como se não fosse verdade. 

 

- Eu acredito que tenha mais coisa além desse confronto no primeiro ano. - Murmurou um “ah”. 

 

- Enfim, mudando de assunto, eu estava pensando. - Pausou mas logo voltou a falar. - No fim de semana vamos poder ir até Hogsmeade, quer ir comigo? Podemos ir ao três vassouras. - Sorriu. - Como amigos, claro.

- E a Cho, Cedrico? - Eu estava temerosa, não entraria entre os dois.

- Depois da briga no corredor eu percebi que não foi a melhor escolha que eu fiz, então decidi dar o fim que não tinha dado. - Balancei a cabeça assentindo.

Pensei em negar, lembrei que na última vez Cedrico levou Cho para lá, onde tudo pareceu ser um inferno, ponderei, pensei e no final aceitei. Tio Alvo gostaria que eu tentasse mais uma vez, por mais decepcionada que eu estivesse. 

 

- Como amigos. - Ri nasalada e ele me abraçou de lado.

 

Ficamos assim até um pouco antes de chegar as escadas, Diggory tinha que ir para a aula de runas e eu tinha que encontrar os grifinórios. Me despedi dele e sai andando. Antes que pudesse virar o corredor senti meu corpo ser puxado e alguém me empurrar para uma porta pequena ali. Eu estava irritada, minha cabeça tinha parado de doer mas a minha paciência estava no limite.

 

- Então quer dizer que a gente briga e você volta correndo para os braços do Diggory, vai fazer isso até quando? Até pegar a escola inteira? 

 

Sem pensar duas vezes desferi um tapa no rosto de Draco, quem ele pensava que era pra falar comigo daquele jeito? 

 

- Eu não tenho que te falar nada da minha vida. Me deixa sair. - Tentei passar por ele mas ele me puxou. - Draco eu não vou suportar mais as suas gracinhas, já não basta hoje de manhã.

 

- Você gosta de mim. - Seus lindos olhos azuis penetrantes estavam sendo iluminados pela pequena fresta de claridade que passava ali.

 

- Nos seus miserentos sonhos, agora me deixa sair.

 

- Eu sei que ainda lembra daquele dia do banheiro, eu também me lembro perfeitamente. - Empurrei ele bruscamente e deixei que as lágrimas rolassem.

 

Eu estava sendo usada mais uma vez, não permitiria que aquilo acontecesse de novo. 

 

- Para com isso. - Ele me olhou preocupado. - Um dia você me ignora, no outro me trata mal me chamando de sangue ruim e no outro me puxa querendo me beijar, o que você quer de mim Draco? - Ele tentou aproximar mas eu o impedi. - Decida logo de uma vez, depois daquele dia você me ignorou, me tratou como um nada. Você é frio e isso dói. 

 

- Ayla...

 

- Se quer diversão procure a Parkinson, eu não sou um brinquedo. 

 

Sai dali o mais rápido que eu pude, deixei com que as lágrimas caíssem copiosamente, por mais que eu as secasse era impossível de não continuar chorando. Eu estava em um dilema muito grande, mas de uma coisa eu tinha certeza, talvez Hogwarts não tivesse sido minha melhor escolha. 

 

 

 

 

 


Notas Finais


E aí. Gostaram? então comentem bastante e favoritem, é importante pra mim. Um beijão e uma boa tarde.


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