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História Enrolados (GOT7) - Xeque Mate!


Escrita por: Himatsui

Notas do Autor


Boa Tarde! Desculpem a demora T.T kkkk

Capítulo 28 - Xeque Mate!


Fanfic / Fanfiction Enrolados (GOT7) - Xeque Mate!

É engraçado como as coisas mudam de forma drástica, rápida, bruta, não é? Uma hora tudo está bem e der repente não está mais, outra hora está ruim mas logo melhora. A diferença é que comigo ultimamente, está funcionando em série. Bom, ruim, horrível.

Me levanto da mesa derrubando o café. Estava totalmente desordenada depois de ouvir aquilo. Agarro mnha bolsa, jogo o dinheiro do café sobre a mesa e saio correndo pelas rua. Pego o primeiro Táxi que aparece. Assim que entro me esforço para recordar do endereço que a repórter tinha falado. Depois de muito tentar, acabo lembrando e falo ao motorista. Passei o caminho inteiro segurando o choro, não sei de onde arrumei forças. Sério!

Assim que ele dobra a esquina, já vejo varias pessoas no calçadão, dois carros de polícia e uma ambulância. Praticamente pulo do carro e corro em direção aquele tumulto. Assim que vejo aquele corpo com capacete estirado no chão, todo machucado, ele mal respirava. Não aguento e desabo no ap seu lado em prantos.

- Jackson, acorde! - quando tento lhe tocar sou afastada por um segurança de trânsito.

- Moça, se afaste porfavor! - ele pedi enquanto tentava me puxar.

- Não! - eu tentava me soltar. - Jacksoooon, aaaahhh

- Mas que merda é essa? - ouço sua voz soar atrás de mim. Eu estava ficando louca?

- Moça ... - o segurança ainda tentava me puxar.

- Por favor, acordaaaaa! - berro.

- Sério que tá chorando pelo cara que me roubou? - ele surgi na minha frente. Um pouco machucado mas não tão sério quanto o cara que estava no chão.

 Eu me aproximo e toco em seu braço, era realmente ele.

- Ah, meu Deus! - o abraço sem titubear. Abraço com força e com vontade, ele solta um gemido.

- Tá me machucando. - avisa mas meio que retribui o abraço.

- Você também? Nossa, eu estava tão preocupada, porque fez isso comigo ??? - começo a dar tapas nele.

- Eu precisava passar um tempo sozinho e ... me desculpa, o Mark me explicou o que realmente aconteceu.. - ele passa a mão na nuca, visivelmente sem graça. - lhe solto imediatamente.

- Sério? Que bom que você ouviu alguém, mesmo que essa pessoa não tenha sido eu ... - falo tentando não demonatrar que havia ficado chateada, ele me puxa.

- Me desculpa, eu sou um completo idiota! Prometo te ouvir mais ...

Fico feliz em ouvir aquilo e retribuo seu toque. Depois de um tempo, um policial se aproxima e pergunta se ele queria fazer um Boletim de ocorrência quanto ao cara que havia lhe roubado. Ele diz que sim e acompanho ele até a delegacia. Demoramos muito lá, tanto que o sol já começava a desaparecer. Quando saímos de lá ele insiste em me levar para jantar em um restaurante. Acabo aceitando, estava morrendo de fome e só havia comido pela manhã.

- Você parece preocupada. Aconteceu alguma coisa? - pergunta enquanto pega o cardápio.

- Sim! - suspiro infeliz. - Sobre a Sun Hi ...

- Amor, deixa essa idiota pra lá, não tá na cara que ela tem inveja de você? 

- É Jackson? Mas infelizmente não é tão simples assim. Ela merece pagar por tudo que nos causou, se eu for te contar é capaz até de você não acreditar.

- Me fala

- Então ... sabe no Navio? Quando haviamos ficado presos pra morrer? Foi ela. Sabe a intoxicação alimentar da Cloe? Foi ela. Sabe as fotos da gente, tiradas ainda no navio? e publicada num jornal de fofocas? Foi ela. Sabe o Jornal que publicou tudo isso? É do pai dela. Tudo leva a ela. - ele me encarava boquiaberto, sem nem piscar, parecia processar todas as informações que a acabei de falar.

- Porque você não me contou, Min Hee ??? - eleva um pouco a voz.

- Jackson, fala baixo. - olho para os lados desconfiada, o restaurante estava cheio. 

- Nós temos que denunciar ela! Nossa que ódio... - ele passa a mão pela cabeça.

- Eu sei, já estou providenciando isso, mas preciso da sua ajuda ...

- Claro! Pode contar comigo. - ele segura minha mão. Depois de jantarmos, combinamos de nos encontrar amanhã para colocar o plano em prática. 

- Boa Noite, mãe! Nossa, chegou cedo do trabalho? - pergunto assim que a vejo de pijama sentada no sofá. - No caminho pra cá comprei isso para a senhora ... - falo erguendo a caixa de presente em sua direção.- Eu sei que você merece muito mais, mas saiba que eu te amo! - me sento do seu lado e a abraço. 

- Também te amo, filha! - ela da um sorriso fraco e retribui meu abraço.

- Mas você não parece muito bem ... Aconteceu alguma coisa? - ela respira fundo e depois de um tempo responde:

- Fui demitida!

- O QUE? MAS PORQUE? - Me levanto abruptamente, ela não responde. - Foi por minha causa né? Nossa mãe, me desculpa

- Desde pequena você sempre foi uma criança muito levada, vivia arrumando confusão com aquela filha do amigo do seu pai, até que fui obrigada a te mandar para a casa de seus avós. - ela passa a mão nos olhos e continua. - Você voltou e eu quis que você tivesse mudado, que você tivesse aprendido algo, eu realmente quis acreditar nisso, mas você ultimamente tem me mostrado o contrário....

- Mãe, eu sei, você está certa, mas ...

- Não, Min. Você não está entendendo... Talvez isso tudo seja culpa minha, de ter relaxado em cuidar de você, te ensinar o certo, ter paciência ... talvez eu tenha falhado em tudo isso por consequência da morte do seu pai que de certa forma mexeu muito com nós duas, se eu sou uma péssima mãe, me perdoe, mas no momento isso me parece ser a única saída. - Então ela começa a levantar a almofada que se encontrava sobre sua coxa, revelando o meu passaporte e uma passagem.

- Mãe? O que significa isso? - pergunto confusa. Ela não responde, nem consegue me encarar. Percebo que estava chorando, meus olhos começavam a encher de lágrimas também. Eu sabia da resposta, mas não queria acreditar. - Mãe?

- Min Hee ... - Ela me encara séria, seus olhos vermelhos e o rosto molhado. - Você vai voltar para o Brasil!




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