1. Spirit Fanfics >
  2. Ensino médio >
  3. Ajuda de amigo

História Ensino médio - Ajuda de amigo


Escrita por: elanipatrocinio

Notas do Autor


Boa tarde, pessoal espero que vocês gostem. Vocês suspeitam, em que ano e essa história? Deixa nós comentários 🤍

Capítulo 4 - Ajuda de amigo


Fanfic / Fanfiction Ensino médio - Ajuda de amigo

Michael 

Acordei e meio com preguiça de levantar, por culpa do Chris me arrastar para a balada, ele sabe que não gosto disso e apenas fui para me distrair. Enfim! Dei uma levantadinha e olhei para meu relógio e marcava 05:44, e deitei novamente e pensando porque acordei tão cedo assim! De braço cruzado e olhando pro Teto  e pensando na menina que conheci ontem e engoli seco, esse é o problema, ela já não sai mais da minha cabeça. Aquele sorriso tão lindo e meigo aquela voz dela e quando fica tímida e morde Os lábios sem querer, quando dei por mim já estava sem sonos e então aproveitei e dei uma última olhada na minha matéria de hoje e qual seria o tema. 

E seria Fisiologia humana, mas como irei fazer algo que a menina não saia da minha cabeça e largue a caneta e empurrei os papéis e disse a mim mesmo. – Droga. Ela vai dominar minha mente e passar a mão nos meus cabelos, isso vai ficar tão mais difícil. Logo vi que estava amanhecendo o dia e já marcava às 06:78, e nem dormi, falei que complicado quando a insônia me ataca.

Me levantei da cadeira e fui tomar um banho, e faço minha higiene pessoal e depois com tempo saio do banho e coloco minha roupa de trabalho e algumas minutos depois, sai do meu quarto indo no quarto meus filhos, dando um beijo em cada um deles e engoli seco sei que vou encarar ela novamente e alis a todos os dias da minha vida. Seja forte, Michael você tem que ser forte.  

A amiga dela foi bem ousada em dizer aquilo, e espero que ninguém ouviu, nossa conversa e claro que eu fiz de besta e não entendi, mas entendi perfeitamente bem, agora sei  o nome da garota e desce das escadas e logo grace também com meus pequenos.

-  Bom dia, meus amores! - disse. 

 ‐ Bom dia, papai, hoje o senhor vai trabalhar? - perguntou Prince.

‐ vou sim, mas na hora do almoço o papai está de volta! - Respondi. 

- Nós podemos, ir? - perguntou Paris, minha filha mais nova.

‐ Oh meu amor, nesse vocês não poderão ir ... .- fizeram cara de choro, e eu não me aguentei.e respondi … – Olha o papai volta a tarde, e teremos o dia todo para curtir o tempo.- Respondi.

‐  Promete! - disse o prince. 

‐ Prometo, agora tenho que ir!  - disse dando um beijo em cada um deles.

Abri a porta e desci as escadas, e meu carro estava pronto, Bill me leva para escola e estava bem distante, será que a menina melhorou? a pergunta que não saia da minha mente. cheguei na escola andando pelo corredores até chegar à sala dos professores. alguns professores estava tomando café e eu tomei uma água, garganta seca e bem complicada.,ficamos conversando e na próxima semana será reunião, não sei nada sobre isso! 

 Ayanna

Acordei e me virei de lado e voltei a dormir novamente, acorda cedo e bem complicado e hoje estava chovendo e pra piorar tudo. oh chatisse! Hoje é dia de trabalho também do professor de filosofia, só saber que hoje é aula dele e eu fiquei morta de vergonha por culpa da Fernanda maluca.

Me levantei e coloquei meu chinelo e dei uma olhada nas minha matérias se tava tudo em ordem, e os trabalho e abri a janela do meu quarto e estava um ótimo dia, fui tomar meu banho e estou no segunda série e isso está uma tortura, imagina só a terceira série. 

Faço minha higiene pessoal, fico alguns minutos pois ainda dá tempo ainda. Depois saio do chuveiro e coloco meu uniforme, dei uma respirada fundo ao ver que dava 06:00h e um saco para estudar de manhã. 

Desci para tomar o café e minha mãe já estava preparando, deu um sorriso quando me viu e ela maior tesouro e maior riqueza na minha vida. 

‐ Bom dia, Meu amor! – Disse e ela colocou o café que acabou de fazer na mesa e eu me sentei e deixei minha mochila no chão. 

‐ Bom dia, mãe hoje vai, algum lugar? – Perguntei. 

‐  Vou sim, sai com uns amigos, porque não faz o mesmo, você estuda tanto! – Disse ela. 

‐ Quem sabe, o Paul e também a Fernanda e Bela vão vir pra cá depois da escola. –  Disse.  

‐  Conhece  algum gatinho? – Perguntou minha mãe.

- Mãe, Eca e nem quero, eles são muito sei lá, não conseguem gostar de ninguém, só deles mesmo. – Disse mentindo, porque se ela soubesse o verdadeiro motivo. 

‐ Então, você está na Estaca Zero? – Perguntou minha mãe, é mãe e melhor amiga, sabemos disso.

Depois do café e minha mãe me deixou na Escola, meus amigos havia já chegado e me despedi da minha mãe e logo me juntei com os meus amigos, e o sinal insuportável toca e todos nós fomos pra sala e os horários mudou, De manhã: Ciência, biologia, filosofia, matemática e a tarde: Inglês, português e filosofia ( de novo) história, e aula de espanhol e me lascou hoje, não quero ver esse novo prof, não estou preparada para isso é porque a escola, gosta de ferrar sua vida.

Primeira aula foi de ciência e professora bem legal ela, não vou mentir que eles trocaram todos os professores e não sabia nem o nome da metade… Não dá pra mentir, é até esse prof  primeiro a pele dele era branca um pouco pálida. Algumas horas de aula, o sinal tocou e agora será de biologia e ela estava brava e com cara fechada e sempre, não é novidade nenhuma nisso. Tivemos que ficar em silêncio na aula dela, desligar os celulares e minha mão já estava doendo tanto que escrevemos e meu bumbum então.

Algumas mais e ela escrevia e nós copiava as atividades na maior absolutamente, em silêncio e agora sim só voltamos a nos falar, porque a aula dela acabou e dei graça a Deus.E agora será de que mesmo? Aula dele e deu do céu, me der  força para aguentar. Ele já apareceu na porta e meu corpo se estremeceu e meu coração quase querendo sair pra fora. Engoli seco e baixei a cabeça assim que ele viu, que estava olhando pra ele. 

‐  Bom dia turma! – único professor que dá " bom dia" pelo menos. 

Todos nós respondemos " Bom dia" ele tinha um sorriso, meu Deus. Ele me fez sentir em casa. Ele tem uma voz suave, com um leve sorriso, não um grande riso, apenas um pequeno sorriso. A pressão da mão muito leve, Seu sorriso. Ele projetava aquele sorriso que poderia aquecer qualquer um. Só agora que preste atenção nele, de tão lindo que ele era e seu cabelo era liso e comprido. 

-  Fizeram o trabalho, que eu pedi? – Ele disse e eu peguei meu trabalho e deixei em cima da mesa. 

Alguns de nós fizemos, a Fernanda e o Paul não sabia que eles iriam esquecer. 

‐ Ótimo, tragam por favor, na minha mesa! – Disse o professor, minhas pernas tremendo. 

Nos olhamos, ele abaixou sua cabeça e eu fiz o mesmo e voltei para meu lugar. – Abrem no livro 45, por favor. – Disse ele e todos nós, pegamos o livro e abrimos. 

A voz dele era voz de um anjo de tão bem, que fazia ao meu coração e era impossível não ficar hipnotizada com aquela voz e beleza dele. Quase nem dava para prestar atenção nele, e sim na voz dele. Como ele explicava sua matéria, e isso era maravilhoso de ouvir e eu gostava disso. Mas esse professor me surpreendeu muito. 

A aula dele durou mais de uma hora, porque foram duas aulas seguidas e meu coração estava querendo sair pra fora e também meu corpo quase tremendo e muito. Ele também me olhava algumas vezes, assim como fazia também sorria enquanto ele sorria pra mim e tratei de desviar o olhar meu dele, e foca no livro. 

Bateu o sinal da primeira aula e a dele já acabou e agora vem a segunda, será que vou aguentar? Sei que não viu, meu corpo meu Deus está de um jeito que nunca vi, nunca senti. Para ninguém é bem difícil de explicar. Assim que o sinal bate para hora do intervalo, o professor pede pra eu ficar e eu fiquei mais nervosa. 

‐ Tem algum problema de nós conversar? – disse ele e cruzou os braços e ele ficou tão sexy quando está sério.

‐  Não, não tenho, nada que esconder, pode perguntar! ‐ Disse meia trêmula (Risos).

‐ Eu só queria perguntar se você está bem? ‐ ele pára um minuto olhando para o nada ‐ Você está bem? ‐  ele perguntou me olhando.

- Estou hum... por que não estaria? ‐  perguntou nervosamente. Minhas mãos tremiam aos poucos e suavam frio, não sei por que estou com tanto medo, mas esse homem me causa calafrios.

‐ Ayanna, você está bem? ‐  ele pergunta se levantando de sua cadeira e vindo em minha direção. Eu não consegui me controlar e dei dois passos para trás. Ele continuou se aproximando quando eu não tinha mais para onde fugir, e fiquei encurralada entre ele e uma mesa da sala de aula ‐  Você está suando, está com febre? ‐  ele diz tocando minha testa.

‐ Eu estou? ‐  pergunto. Nesse momento comecei a amassar lentamente o papel que estava em minhas mãos involuntariamente. Seu rosto estava tão perto do meu, eu consegui sentir sua respiração. Enquanto ele passava a mão direita pelo meu rosto. Ele se aproxima um pouco mais abre a boca. Nesse momento o único impulso que tive foi o de pegar o papel que estava amassado em minha mão e enfiar em sua boca rapidamente. Ele se afasta de mim com o papel na boca confuso.

O que foi que eu fiz? O que ele deve estar pensando agora? Eu estou ficando maluca? Que raiva de mim mesma. Ele tirou o papel de sua boca e riu levemente. 

- Você está quente, então vá a enfermaria e peça para medir sua temperatura. Espero que você melhore logo. ‐ ele diz jogando o papel no lixo e indo embora da sala.

‐ Burra! ‐ digo  baixo batendo em minha cabeça ‐ Idiota, imbecil! ‐ continuei me xingando enquanto andava até a enfermaria. Não percebi que ainda estava doente. 

Meu Deus não devia ter feito isso justamente com ele, coitado e mas também ele estava querendo me beijar e era isso que me deu medo talvez. Fui a Enfermeira e eles mediram, minha pressão é tudo e quando menos espero olha só quem, aparece e ele está me perseguindo e só pode. 

Michael 

Ayanna e eu ficamos sozinhos na sala de aula. Eu me aproximei para checar sua temperatura, mas ela acabou enfiando um papel dentro da minha boca quando fui dizer para ela ir até a enfermaria. Tudo bem. Eu estava perto demais. Talvez ela tenha se assustado e pensando besteira. Tenho que me desculpar com ela. Assim que ela sai da enfermaria ela entra de volta na sala, então vou atrás dela para me desculpar. 

‐ O que você está fazendo aqui? ‐ ela  pergunta.

‐ Eu queria me desculpar. Eu sou seu professor, não sei o que estava fazendo tão perto de você. ‐ sei que não devia estar fazendo isso, ela acabou de se assustar comigo, eu devia dar um tempo a ela. 

‐  Não se aproxima por favor ‐  ela diz rápido. Eu paro de andar e ela passa por mim me empurrando,  Provavelmente não foi sem querer. 

Quando ela foi passar pela porta caiu no chão. Corri para ver o que havia acontecido mas, ela desmaiou.

‐ Por favor, ajuda ‐ grito da sala e logo alguém vem para ver o que estava acontecendo — chama um enfermeira ‐ digo para o aluno. E ele corre logo volta do com a enfermeira.

‐ Pode pegar ela no colo? ‐  pediu para mim 

‐  Claro ‐  digo pegando-a e levando-a para a enfermaria.

Chegamos a temperatura dela,  o que está acontecendo com essa menina?  o que ela tem! Comecei a perguntar a mim mesmo, quando os médicos começaram a ver o que ela tinha acontecido com os desmaios. 

‐ O que ela tem? ‐  Perguntei. 

‐ Queda de pressão, acho que não comeu  direito não sei, e o obrigada professor se não fosse você por perto, foi bem mais rápido porque poderia até para alguém demorar a perceber o que estava acontecendo com ela. – A enfermeira fala.

‐ De Nada, mas ainda bem que essa escola tem enfermaria, por que se não. – Falei. 

‐  Todas as escolas têm, outras não, digamos. ‐ Disse a enfermeira. Logo a Ayanna despertando e isso me alívio. 

‐ O que aconteceu? – Perguntou Ayanna. 

- Tá se alimentando, mocinha? – Perguntou a enfermeira. 

‐ E tanta coisa pra fazer, por exemplo o trabalho é bem difícil e eu almoço ou jantar. – Disse Ayanna. 

- Tem que se alimentar, moça, se não pode acontecer novamente isso – Disse a enfermeira, Ayanna olhou pra mim e fiz  o mesmo com ela. 

‐ Tá bom, prometo que eu vou me alimentar, mas é melhor eu ir né. As aulas já acabaram – Disse a Ayanna se levantando, agi no impulso. 

-  Quer uma carona, a deixo em casa sem problemas  – Falei.

-  Não precisa, professor! – fala ela. 

‐ Melhor aceitar mocinha, você não está 100% bem, está fraca e trata de comer, viu. – Disse a enfermeira e Ayanna balançou a cabeça. 

Caminhamos até o estacionamento da escola, ela estava quieta e calada perto de mim e abri a porta do meu carro e eu entrei em seguida, Bill deu a partida e no caminho ficou meio estranho e eu não sei explicar, um silêncio.

-  Está tudo bem? – Perguntou o Bill.

‐ Está, porque? – Disse a Ayanna. 

- Um silêncio no carro, e geralmente não acontece isso. – Responde o Bill. 

‐ Mas está tudo bem, só quero ir pra casa! – Fala Ayanna eu comecei observar ela mas com mais intensidade e nem era pra isso, acontecer. Do nada eu gritei. 

‐  Bill, para o carro. – Disse e Ayanna certeza que estava querendo e me matar. 

Bill deu uma freada brusca no carro, abri a porta e sentei um pouco no banco, que tinha na pracinha que tinha por perto a respiração minha, estava ofegante. 

‐  O que deu nele? – Perguntou Ayanna pro Bill. 

- Se importa eu vou ver com meu chefe,  e já volto… Só um segundo. ‐ Disse Bill abre a porta e vem na minha direção. ‐ O que aconteceu, Michael? ‐ Bill perguntou e olhei e respondi de cabeça baixa. 

- Não posso. ‐  Disse e ele certamente não entendeu e nada. 

‐ Não,  pode o que? ‐ Disse ele. 

-  ir com vocês, por favor, leve ela e depois voltar e na volta eu te explico. ‐  Falei. 

- É perigoso, Michael não vou te deixar, você aqui sozinho. ‐  Responder Bill. 

- Não me obrigue a voltar com ela, por favor, Bill te imploro. ‐  Disse ele e estava muito aflito. 

‐ Mais o que tem, o que tem de errado? – Perguntou ao Bill e agora que me lascou com a  Ayanna saindo do carro, e vindo na minha direção.  

‐ Professor? ‐  Ela me chama ‐  está tudo bem? - Perguntou ela com sua voz doce, me enlouquecendo por dentro.

‐ Estou um pouco enjoado, podem ir sem mim, eu vou andando para casa ‐  digo olhando diretamente para Bill como quem diz: Isso é uma ordem.

‐ Eh... ‐ Bill murmura ‐ Então tá bom ‐ ele diz se virando. Mas Ayanna não vai junto a ele.

‐ Pode ir, eu fico aqui ‐  digo sem olhar para ela enquanto ela me encarava.

‐ Você não me engana ‐ ela diz se virando e voltando para o carro. Logo o carro vai embora levando-a dali. Logo o aperto em meu coração mais se intensifica. Ela sabe que estou mentindo? Ela é uma pessoa que realmente mexe comigo.

Resolver ligar para o Chris, que sempre me ajuda e com ele saberia conversar com ele. 

 Chamando….

‐ Alô? Chris pode me buscar em pracinha, preciso conversar com você! ‐ Disse tudo de uma vez.

‐ Fala mano, o que está acontecendo? ‐  disse o Chris. 

‐ Quando você chega aqui, eu te explico melhor! ‐ Falei e ele disse. 

‐  Me manda, por mensagem, o endereço e chego aí.‐ Disse ele.

‐ Ok, mando mensagem para meu segurança, que você vai vim! ‐ Disse. 

‐ Tudo bem! ‐ Falei.

Fiquei esperando o Chris e logo mandei mensagem ao Bill, estava muito ofegante e não sei porque fiz tudo aquilo, fiz errado mesmo. Mas precisava e ela estava mexendo comigo e precisava sair dali ou ia ficar maluco. Não demorou muito Chris, Chris chegou onde eu estava.

‐ Entra aí! ‐  Chris abriu a porta do carro. ‐  O que aconteceu, Hum? - Perguntou ele. 

- Chris, estou completamente Confuso com minha aluna, fiquei maluco com ela e ela passou mal e eu quase beijei essa menina. -  Disse tudo de uma vez. 

‐ Você não fez isso, você ficou doido, Michael? ‐  Chris grita comigo, sempre assim. 

‐ Não, Ela enfiou um papel na minha boca quando ia dizer a Ela para ir à Enfermaria, ela Estava queimando em de febre e acabou desmaiando e tudo. - Disse e Chris olhou pra mim. 

‐ Ela enfiou um papel na sua boca? ‐ chris diz me olhando confuso.

‐  isso não vem ao caso agora ‐ respondo.

‐  por que ela enfiaria um papel na sua boca Mike? -  ele diz.

- Eu sei lá, isso é realmente importante? — digo perdendo a paciência.

‐ que gosto tinha o papel? ‐ Chris fala no tom de brincadeira. 

- Chris! — grito - não é hora para brincadeira.

‐ Ta. Calma, eu só queria descontrair um pouco ‐ ele diz retomando sua atenção para a estrada ‐ Você sabe que ficar com alunos é contra a lei, não sabe? 

‐ Eu sei. É por isso que eu estou desesperado. - digo - me falta profissionalismo.

- Compreendo... Mas eu nunca vou entender você Mike -  ele diz me deixando confuso.

‐ mas você disse: compreendo... 

- Compreendo a situação, não a sua cabeça — ele diz — o que você viu naquela menina?

Eu não respondo, apenas olho para o outro lado e começo a pensar nela. Realmente, o que tem de tão especial nela? Talvez seja porque eu achei ela a pessoa mais linda desse mundo, e me chamou muita atenção a sua personalidade. Mas eu posso estar confundindo as coisas. Ela é menor de idade, isso é errado de todas as formas possíveis! Já sei. Devo me afastar dela o mais rápido possível, ou isso pode acabar virando um problema ainda maior.


Notas Finais


Acham que eles vão agunta muito tempo? Comenta aí sua opinião? E muito importante!! 🤍


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...