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História Entre Irmãos - Vinte e Um


Escrita por: Kalish

Notas do Autor


Li todos os comentários e fiquei em dúvida de responder vocês ou postar logo o capítulo!
Assim não me aguento!!

Capítulo 21 - Vinte e Um


 Pode mandar mais alguns castigos que todos esses foram poucos, mereço mais por ser esse tipo. Disse que nunca mais seria trouxa e, adivinha fui trouxa mais uma vez. Depois daquela condição ridícula do Sasuke e uma discurssão com tudo que se tem direito como xingamentos, ofensas, injúrias e uma agressão interrompida, eu aceitei. Obviu que não foi um “ok Sasuke, vamos para um motel que deixarei você me foder uma última vez” não, não foi assim...

Ele parou minha mão a poucos centímetros do seu rosto, segurava meu pulso com força, eu queria acertá-lo, descontar toda a raiva que fazia todo meu corpo tremer. Ele me fitava, um sorriso de deboche surgiu em seus lábios.

-Me solta.

-Você estava pensando em me bater?

-Me solta, cretino.

-Eu só disse algumas verdades. - Ele puxou meu pulso e segurou meu rosto. -E você não me respondeu, vai aceitar ou não? -Comecei a me debater como idiota para tentar me soltar, e ele ria. Até que colou seus lábios nos meus.

Claro que nos primeiros dois segundos eu resisti, mas depois não dei a mínima. Eu queria beijá-lo, também queria ter com ele uma outra vez. Meu coração estava acelerado, eu também iria provar daquele veneno. Todo aquele drama tinha mudado algo em mim, e ele tinha razão, daria um bom livro, a pobre menina que escolhe a prostituição como valvula de escape e se apaixona por dois irmãos magnatas. E então, como acabaria tudo aquilo? Eu teria que escolher entre um dos dois e viver com aquela tortura de querer saber como seria se estivesse com o outro. Ou vagaria sozinha até conseguir esquecê-los e me apaixonar outra vez, nessa eu choraria bastante com toda certeza. Como escolher entre Sasuke e Itachi Uchiha? Me entreguei ao momento, essa foi a minha escolha.

Sasuke me beijava avidamente, segurava em minha cintura num forte aperto. Minhas mãos foram parar em sua nuca, nossas línguas se tocavam arduas, numa batalha por espaço. Ele desceu suas mãos até minhas coxas e com pouca força me sentou em seu colo, estavamos num banco em meio a universidade e aquile fato em acordou, chupei sua língua e me afastei, ele estava com os olhos fechados e o cenho franzido, provavelmente irritado pela interrupção e logo me levantei.

Sasuke abriu os olhos e passou a mão em seu cabelos os puxando para trás, levantou e saiu me puxando pelo pulso, destravou o carro e me mandou entrar, estava no automático e assim o obedeci, eu já havia escutado aquele tom de voz, aquele modos operante estava ativo e meu em meu ventre uma pequena agonia.

-Onde estamos indo? -Ele arrancou com o carro, parecia procurar por algo e achou, depois de vinte minutos e o carro em alta velocidade ele parecia finalmente ter encontrado o que procurava. Estacionou o carro e destrancou a porta, assim que me puxou para dentro voltou a me beijar impaciente.

-Sasuke. - Tentei me afastar, mas suas mãos me seguravam com tamanha força em minha lombar e pescoço.

-Quieta. - Ele desceu beijos em meu pescoço e colo. Tirou minha blusa e observava cada canto daquele quarto, o que não resisti e também fiz. Provavelmente estávamos num dos motéis mais caros da cidade, o quarto era elegante em tons neutros. Puxou o forro de cetim que cobria a cama e me deitou, me analisou. -O que eu faço com você?

-Aproveite sua última vez. - Mordi meu lábio inferior. - Depois me deixará em paz. Lembre-se, foi um acordo.

-Acha que dá conta?

-Por que eu não daria conta de participar de seu fetiche ridículo e ser sua submissa por algumas horas? -Me fitou e agachou ao lado da cama pegando o lençol.

-Você não chega nem perto de ser uma submissa, mas conhecerá um bom dominador.

Eu estava no centro da cama, ele elevou meus pulsos e os amarrou, senti a madeira em minhas mãos, ele as prendeu na cabeceira da cama. Voltou a pegar algo no chão, dessa vez minha blusa, a enrolou e me vendou, nada do que eu já não esperava. Sou uma prostituta e já tive que atender a fetiches parecidos. Eliminou peça por peça, me deixando nua, passava as mãos ásperas por todo meu corpo.

-Lembre-se que já me implorou uma vez, e fara de novo.

-Ainda está vestido, amor? -Eu não tinha mais a visão ao meu lado.

-Sabe, foi até legal gastar algumas horas da minha vida conversando com você, mas fica ainda mais bonita calada. - Senti seus dedos faziam o contorno dos meus lábios.

Ouvi alguns ruídos, logo suas mãos voltaram a deslizar em minha barriga e ventre, senti seus lábios em minha coxa, pude sentir o colchão afundar entre minhas pernas, constatei que ele estava sentado ali quando tentei fechá-las e o senti, pela textura também já estava nu. Afastou minhas pernas, e arrastava o lábio pela parte interna da minha coxa esquerda, mordeu minha virilha. Em outros casos não xingaria meu cliente, porém eu não estava ali a trabalho. “Filho da puta” foi o que saiu da minha boca, e logo em seguida senti o estalar e depois a ardência, ele desferiu um tapa na minha coxa direita. Subiu aos beijos em minha barriga alcançando meus seios, ele lambia e chupava um e depois o outro, mordia meu bico e os colocava todo em sua boca, eu soltava suspiros, deixava o gemido preso na garganta, não daria esse gostinho de prazer a ele. Mesmo que estivesse difícil segurar.

-Não vai conseguir segurar por muito tempo. -Ele mordeu a parte inferior do meu seio e senti sua mão descendo até minha entrada. -Pode até tentar fingir que não está sentindo nada, mas aqui embaixo é que está a verdade, está exitada?

-Não. -Ele separou meus lábios e pincelou o dedo.

-Mentirosa. -Sua boca já estava em meu ouvido, seu tórax esmagava o meu. - Está tão molhada, Sakura.

Ele se levantou, em alguns segundos senti sua língua rodopiar em meu clítoris, ele lambia, fazia círculos, chupava e mordiscava aquele local, eu já me contorcia e os gemidos eram involuntários, saiam da minha boca antes mesmo de conseguir contê-los. Tentei puxar minhas mãos, para puxar ele dali, mas tudo que consegui foi deixar o nó ainda mais apertado.

-Para. Seu. Maldito. -A frase saiu entrecortada e mais como um gemido. Então ele me penetrou com os dedos, gemi alto. Sentia minhas pernas tremerem, em meu ventre um reboliço. Gozei. E sentia ele se lambusar e lamber todo liquido que saia de mim. Ele retirou o dedos e os meteu em minha boca, como eu já estava na merda, chupei os dois dedos que estavam em minha boca, sugando todo o meu liquido, sentindo meu próprio sabor. E ele se juntou a mim num beijo ardente, emaranhou sua mão em meus cabelos e os puxou, passou a beijar e chupar meu pescoço. Senti uma mordida ali e um impacto entre minhas pernas, senti a dor de seus dentes cravados em meu pescoço e o prazer de ter seu membro me penetrando com força.

Seu nome soou em meus lábios. Ele se lavantou e me virou de bruço. O primeiro tapa veio, era dolorido mas exitante. O segundo ainda mais forte, ali ficaria a marca de sua mão. O terceiro, mas desde o primeiro o local já queimava. O quarto, e eu só queria que aquele filho da puta voltasse a me penetrar, forcei uma perna na outra em busca de atrito, tentei puxar minhas mãos novamente, total perda de tempo.

-Quantos foram? -Sua voz rouca soou baixo.

-O que?

-Quantos tapas já levou? -Eu estava confusa, não ligava mais para os tapas, queria ele dentro de mim e apenas.

-Quatro. - Ele riu. -O que é? Não sabe mais contar?

-Foram seis. -Outro tapa. - Já está desnorteada?

-Não estou desnorteada porra, só quero... - Outro tapa.

-O que você quer? - Ele cravou suas mãos em minha cintura e me puxou, tive que apoiar as mãos na cabiceira da cama para me manter empinada naquela posição.

-Nada. - Fui ríspida e outro tapa foi desferido.

-Eu poderia lhe aplicar dez tapas a cada vez que usou essa boquinha suja, sairia daqui sangrando e provavelmente sem andar. Mas a única coisa que quero é que peça e você já quase o fez. Não quero te machucar, Sakura. Não me obrigue a isso.

-Engraçado ouvir você dizer isso enquanto não sinto o lado direito da minha bunda.

-Poderia ser pior. -Outro tapa e sua mão escorregou para o meu clítoris massageando, senti seu membro roçar em mim, do clítoris, passando pela minha entrada até meu anus.

-Oh...Pelo amor...faça logo isso. -Sei que não foi bem um pedido, mas foi o bastante. Ele provavelmente também não se aguentava mais e me penetrou, com força. Uma de suas mãos em minha cintura me puxava bruscamente de encontro a ele, e a outra já se enrolava pelos meus cabelos erguendo minha cabeça, ele se debruçou em minhas costas e mordia meu dorso. Eu gemia, e ele também. Grunia como louco, soltou meus cabelos e apertou meu pescoço. O choque de nossos corpos era bruto e ecoava pelo quarto acompanhando nossos gemidos. Minhas pernas cederam e o que me sustentava ali agora eram suas mãos, sentia os espasmos de outro orgasmo. Apertava-o dentro de mim e senti ele gozar. Soltou meu corpo e eu desmoronei na cama, me virei procurando uma posição confortavel, e o senti deitar ao meu lado. Ele me livrou do lençol e puxei a blusa da minha cabeça. Ele estava deitado com o ante braço por cima da cabeça tampando sua visão e me acomodei em seu peito.  


Notas Finais


O que acharam do hentai??
Sakura não é lá uma boa submissa ne?? kkkk
Sasuke não se aguenta....


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