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História Entre o Amor e o Desejo - Confissões de Uma Amiga Muito Próxima


Escrita por: MiojoAssado

Notas do Autor


Boa noite, pessoal! ✨✨✨

Espero que estejam todos bem! ❤❤❤

Muito obrigada pelo apoio de todos. É muito motivador ter vocês ao meu lado. Agradeço mais ainda porque sei que estamos numa fase difícil tanto na vida real quanto na fictícia, vulgo fic. Por isso, muito obrigada. ☺☺☺

Antes de enviar o capítulo, dei uma olhadinha nos comentários (com medo da morte) e vi que tem muita gente de coração partido com o último que postei. Realmente dou razão a vocês, pois a estória está num rumo bem dark mesmo, mas peço só mais um pouquinho de paciência. Então, desde logo adianto minhas desculpas pelo andamento da estória, mas também gostaria de anunciar que vocês ainda lerão muitos capítulos adoráveis. Prometo. Promessa de escritora deve valer alguma coisa (eu acho 😂😂😂😂).

Acontece que eu não poderia terminar a história muito em breve porque ainda tem muitas pontas soltas, como verão nesse capítulo. Ainda há muito o que se abordar. Mas não se desesperem porque desses, agora, 45 capítulos que restam a serem postados pelo menos uns 25 serão bem românticos e abordarão a relação do casal. Então não entrem em pânico, pois eles não se confessarão no final da fic. O enredo ficou cumprido, pois, além de fechar a pontas, quero abordar um pouco o relacionamento deles dois de maneira fofa. Ou seja, haverão pelo menos uns 25-30 capítulos de enredo com diversões animadas, comédias, fofuras de casais, e hots (sei que vocês gostam 😏😏😏🔥 🔥 🔥❤❤❤).

Realmente, lamento o andamento. Peço só mais um pouquinho de paciência. Amo muito vocês e espero não decepcioná-los. :3 😊😁❤💕❤

Enfim... Mais um capítulo para vocês.
Espero que gostem!
Boa leitura! 💕💕💕

Capítulo 33 - Confissões de Uma Amiga Muito Próxima


 

   Na semana seguinte, Yona apenas levantou-se e tentou sacudir a poeira que restava e a arrastava ao chão. Ainda assim era difícil, pois estava a conviver na mesma casa de seu amado, mas sem sequer cruzar olhares com ele, pois este encontra-se recluso em seu quarto na maioria do tempo.

 

  Essas dores, no entanto, tentava omitir de seu pai que diariamente ligava preocupado, ao menos para dizer "bom dia".

 

  - Sim. Estou bem, papai. O quê? - sorriu fraco. - Minha voz não está triste. É impressão sua. 

 

   Estava no seu quarto a conversar com seu pai pela manhã antes de ir para aula. De certa forma, estava gostando de sua atençao extra, desde que não a sufocasse como era de costume do seu pai, igual a ideia de arrastá-la para outra cidade repentinemente. Preferia-o assim: cuidadoso, mas respeitando seu espaço.

 

  - Princesa, já está pronta? - ouviu Mundok chamá-la ao bater na porta de seu quarto.

 

  - Sim, estou! - confirmou Yona relembrando que ainda teria aula e então voltou a sua atenção ao seu pai no celular:

 

  - Papai, preciso muito ir. É hora da aula. Até mais tarde. Ah, e obrigada por me deixar ficar. - encerrou num sorriso meio triste.

 

  E então abriu a porta do quarto e cumprimentando Mundok que a aguardava.

 

  - Desculpe a demora. Meu pai tem andado bem preocupado comigo. - disse sem jeito.

 

  - Eu entendo. Ele também tem me ligado bastante. Parece bem preocupado com você. Não o culpo. - respondeu compreensivo.

 

  - E é por isso que sou muito grata por me receber. Só o senhor para não apenas convencer meu pai a me deixar ficar, como também a suportar suas crises de preocupação. - disse meio boba.

 

  - Não. Você não dá trabalho nenhum, nem seu pai. É sempre bom ter mais uma neta entre nós. - respondeu risonho, arrancando um riso dela também.

 

  - Nós... - sussurrou frágil. - Falando nisso... Como está Hak? - perguntou em mesmo tom. Olhava para a porta fechada do quarto do rapaz. Raramente o via e quando isso acontecia, não diziam nada um para o outro.

 

  - Ele tem melhorado fisicamente. Não esperava menos. É forte como um boi. - afirmou orgulhoso.

 

  - Que bom. - dise Yona num sorriso triste.

 

  Desceram, então, as escadas prontos para serem deixados na escola, tanto Yona quanto Tae-Yeon. Já ao Hak restava-lhe a preguiça e o repouso forçado qie recebia, naquele momento, de muito bom grado.

 

  Yona estava feliz de permanecer em sua cidade. Seus amigos mais próximos estavam lá. Sua vida estava lá e era na porta da escola que sempre relembrava desse sentimento de pertencimento. Mais ainda quando reencontrava seus adoráveis colegas que revia com bastante frequência. Eles, por sua vez, a receberam com notícia de que ficaria com muito ânimo e alegria. 

 

  Tudo seria maravilhoso não fosse seu mal entendido com Hak. Como desejava estar de bem com ele. Sentia falta de seus risos e brincadeiras, mesmo as piores. Sentia falta de sua companhia, seu abraço, seu calor. Tudo nele lhe fazia falta. 

 

   Pensou nele o dia inteiro. Todas as aulas; as aulas inteiras. Como poderia amar se não era amada? Talvez fosse assim que Hak se sentisse antes de ir embora anos atrás, pensara Yona.

 

 A ruiva realmente só acordou de seus devaneios na única aula que era puxada a ter atenção: educação física. Isso porque, naquele violento vôlei, ou acordava, ou levava rigorosas boladas que estragariam seu rostinho.

 

  Além disso, era menos entediante, pois naquela aula podia se encontrar com Lili.

 

  Porém, diferentemente do costume, era Yona a levar as boladas no violento jogo enquanto Lili apenas sentava-se na arquibancada devorando um hambúrguer feito um animal.

 

  - Eu te conheci menos comilona. - falava Yona ofegante à Lili se atentando, ainda, ao jogo. - Se continuar a comer desse jeito e a fugir dos exercícios, vai ficar uma baleia! - brincou.

 

  - Idependentemente do meu peso, eu sempre serei linda. - disse Lili não se importando muito com as alegações de Yona, causando risadas para ambas.

 

   Nessa distração, Yona acabou por levar uma bolada na barriga que a deixou sem ar. Na mesma hora, as meninas, preocupadas, pediram desculpas ao verem-na perder o fôlego.

 

  - E se você continuar distraída, vai ser desmantelada. Quase todas essas meninas te odeiam por ciúmes do Hak. Elas te matariam se pudessem. - falou Lili ainda bem sentada.

 

  - Acho que elas não precisam mais se preocupar muito com isso. - disse Yona ainda sem ar da bolada e, sem aguentar continuar, falou meio dolorida:

 

  - Tempo, professora. Tempo. Se eu não voltar para casa inteira, meu pai não vai me deixar em paz.

 

  - Tudo bem. Pode ir descansar. Só não se acostume mal como a Lili. - disse a professora mal encarando a morena que sorriu marotamente.

 

   Enfim tendo algum descanso, Yona subiu as arquibancadas até Lili enquanto o jogo continuava normalmente. 

 

  Logo que sentou-se na arquibancada, sentiu o celular em sua bolsa vibrar e logo viu que era mensagem de Yun.

 

  Apenas respondeu suas mensagens e largou-se ao lado de Lili com um grande suspiro.

 

  - O que foi? - perguntou Lili.

 

  - Era Yun. Estava cobrando os ensaios para a peça. Estou praticando sozinha, mas não é o bastante. Tenho que praticar com Hak. - revelou abatida.

 

  - Isso não deve ser tão complicado. Afinal, vocês moram na mesma casa, por enquanto. Faça ele fazer suas vontades, como sempre. - disse Lili implicante.

 

  - Acho... que não é mais tão simples assim. 

 

  - Como não? Tá me escondendo alguma coisa? - perguntou invasiva.

 

  - Não. Não estou. - mentiu Yona desviando o olhar.

 

  - Não? - continuou brincalhona. - Você está mentido.

 

  - Não estou. E é você quem tem andado estranho ultimamente. Sumida e bem esquisita. - disse Yona forçando um sorriso. - Não está me escondendo nada, Lili? - brincou roubando-lhe o sanduíche.

 

  - Não... - disse meio pálida. - De novo não.

 

  - Essa é a cara de uma mentirosa. - disse Yona provocativa.

 

  - Não é... - balbuciou ainda mais pálida. - É... Só... A cara de alguém passando mal. 

 

   Após essas palavras, Lili saiu correndo. Desceu as arquibancadas e foi ao banheiro às pressas.

 

  - Lili...? - chamou-a Yona com um olhar muito preocupado. 

 

  Perseguindo a morena, a ruiva chegou no banheiro a tempo de ouvir sua amiga e seus fortes barulhos de vômito. Toda a comida ferozmente devorada lhe escapava pelos lábios de maneira dolorosa.

 

  - Lili... Nossa, você está bem? - disse Yona se ajoelhando ao seu lado e segurando-lhe os cabelos. - Lili...?

 

  Porém, nesse gesto, Yona percebeu que além do vômito o rosto de Lili também estava a chorar e muito. 

 

  - Yona...  Por favor, se afaste.  - pediu Lili, tirando a amiga do box e trancando-a para fora aos prantos.

 

  Com a porta fechada a sua cara, a ruiva preocupou-se ainda mais com o estado da amiga.

 

  - Lili... Eu não entendo. Estava tudo bem agora a pouco. O que aconteceu? Por que está chorando tanto? - perguntou seriamente preocupada.

 

   Encostada na porta, Yona ficava a espera de uma resposta, mas nada além de choro.

 

  - Vai embora, por favor. - chorava e vomitava.

 

  - Eu não vou embora até me contar o que aconteceu. Estou preocupada com você. Somos amigas, não somos? E se você não está bem, eu ficarei com você até ficar melhor. - disse gentil.

 

  Ainda sem nenhuma resposta, Yona apenas sentou-se ao chão ouvindo a amiga chorar do outro lado do box.

 

   Era duro ver que tão repentinamente sua amiga desabara, mas já havia percebido alguns sinais estranhos vindos dela. Porém, preocupada apenas consigo mesma e com Hak, acabou deixando de lado esse assunto.

 

  Era indiscutível que queria conversar com Lili. No entanto, não poderia cobrar dela algo que não havia dado-lhe: a verdade. Foi então que decidiu conversar e dar o primeiro passo para sua honestidade.

 

  - Sabe... Você tinha razão. Eu não estou bem. Tem algo diferente mesmo. Eu percebi que você estava diferente também, mas apenas me importei comigo. Eu sinto muito. Estou aqui agora. - disse fragilizada.

 

  Ainda recebendo silêncio, Yona prosseguiu dolorida ao ouvir o choro de Lili:

 

  - A grande verdade da minha tristeza, Lili, era que eu me apaixonei perdidamente por outra pessoa. Ao que parece, ela também me amava, mas não sente mais o mesmo por mim. Estou falando de Hak, Lili. Ele... - disse começando a chorar. - Ele me amou por tantos anos e quando eu finalmente percebi isso... Quando eu percebi que também o amava era tarde demais. E meu coração está em pedaços. E eu tenho que sorrir para todos e dizer que está tudo bem quando não está. É tão difícil e doloroso quando temos que esconder como realmente nos sentimos e fingirmos que estamos felizes. Eu não quero que se sinta assim comigo. Se você se sentia assim comigo, se te fiz se sentir obrigada a dar um sorriso, eu sinto muito. 

 

  - Yona... - chorava Lili surpresa com suas palavras.

 

  - Lili... - chamou-a meiga. - Eu quero te ouvir agora porque não há nada pior do que uma pessoa que não sabe escutar. Eu estou aqui, Lili. Vamos, fale comigo.

 

   De repente, Yona ouviu o box destrancar-se e dele surgir Lili que agarrou-se a amiga ao qual pediu conforto num abraço que Yona o deu com muito bom grado.

 

  - Está tudo bem. Ficará tudo bem. Calma... - dizia Yona calma e pacífica como a voz do vento.

 

  - Não vai, não. Não vai, Yona. Nunca mais nada ficará bem novamente. Meus sonhos, minha vida... Tudo isso... Acabou. - chorava.

 

  - Calma. Eu não sei o que está acontecendo, mas tenho certeza de que tudo isso irá passar. - confortava-a.

 

  - Não vai não. - chorava ainda mais desesperada.

 

  - Como não? 

 

  - Não vai porque eu estou grávida, Yona. - berrou chorando num momento de coragem para revelar. 

 

  Um pouco perplexa, Yona manteve-se em silêncio, enquanto Lili prosseguia:

 

  - Eu estou grávida. Minha vida... Acabou. Eu... tinha acabado de receber uma oportunidade numa agência de modelo. Era o meu sonho, mas tudo isso já era. Acabou tudo...

 

  - Você... tem certeza disso?

 

  - Eu fiz o teste três vezes, Yona. É claro que eu tenho certeza. E toda vez que tento esquecer isso... Que eu tento fingir que está tudo bem, é como se esse bebê me lembrasse que não está, que ele está aqui dentro de mim. - disse pegando na barriga.

 

  Sem saber o que dizer, Yona também pegou na barriga dela de maneira gentil e compreensível.

 

  - Ainda é tão pequeno. Sequer tem barriga. Há quanto tempo você está grávida? - perguntou num sussurro tranquilo.

 

  - Umas poucas semanas. Três ou quatro. - respondeu.

 

  - E você sabe quem é o pai? Talvez ele possa te consolar e dar um conforto para seu coração desolado de uma maneira que ninguém mais poderia. - perguntou Yona calmamente.

 

  - Eu sei quem ele é. E isso é a parte que mais me dói, Yona. - balbuciou chorando. 

 

  - Por que? Isso deveria ser algo bom, não? - tentou acalmá-la.

 

 - Eu sinto muito. Me desculpa. Eu juro que eu não quis fazer isso com você. - dizia desesperada.

 

  - Calma, calma. Você não fez nada contra mim. Você é a prioridade agora.

 

  - Você só diz isso porque não sabe de quem estou falando. - disse desesperada. - Porque não sabe... Que o pai do meu bebê é ele... o homem que você tanto amou: Soo-Wom.

 

  Yona congelou de vez. Não sabia como reagir. Principalmente porque nuncs imaginou essa reviravolta, pois, apesar de suas birras infantis no passado, jamais suspeitou que a faísca que já pressentira entre os dois era real. 

 

  Ainda, assim, Yona mantinha-se a ouvir atentamente a amiga, consolando-a.

 

  - Me perdoa... Não queria te magoar com isso. Nunca foi minha intenção decepcionar você dessa maneira.

 

  - Está tudo bem, Lili. Você não me decepcionou. Isso não se trata de mim. Se trata de você e, Lili, você merece toda a assistência no momento. Eu não estou brava com você. Nem um pouco. Só um pouco surpresa. Mas eu juro que não estou zangada. Estou apenas preocupada com você. Ainda mais porque Soo-Won vive em outro estado agora. Ele sabe da sua condição? - falava altamente sensata, calma e preocupada apesar do nervosismo qie a situação gerava.

 

  - Não. Ele não sabe. E também não sei como ele vai reagir quando souber. E se ele me rejeitar? Se ele virar as costas para mim? O que vai acontecer comigo e com esse bebê quando meu pai descobrir isso? - desesperou-se ainda mais.

 

  - Calma. Eu tenho certeza que Soo-Won não viraria as costas psra você. Afinal, ele sempre foi um homem tão bom. Estou certa que apesar da situação complicada, ele irá te ouvir e te compreender. - disse abraçando-a. 

 

  - Você acha isso mesmo? 

 

  - Sim. Mas para isso, você terá que contar a ele o que está acontecendo. Conte a ele tudo. Seus sentimentos, sua gravidez, suas preocupações. Pense no que vai ser melhor para você e essa criança. Sei que, aos poucos, encontraremos uma saída e tudo voltará a ficar bem. - disse tentando sorrir.

 

  - Yona...! - abraçou-a forte.

 

  - Lili! Está tudo bem. Sua vida não pode acabar porque ela apenas começou e eu estarei aqui com você. - disse consolando-a.

 

  - Vai... Tem que ficar... - acalmava-se Lili após soltar as angústias de seu peito e ser compreendida e consolada. - Obrigada...

 

   Assim restaram o restante do dia e das aulas trancadas ao banheiro. Nada mais importava. Era momento de cuidarem de si mesmas e uma da outra. 

 

  Se estavam felizes, ficariam felizes. Se não, tristes estariam e tristes ficariam sem esconder mais. Ao menos, não uma da outra, pois nesse mundo é necessário ter amigos e família para se passar por momentos como esses.

 

  Foi com esse sentimento de honestidade e força emocional em meio a fragilidade de emoções que Yona retornou para casa. Pensava em Lili e desejava-lhe boa sorte. Mas teve a consciência limpa ao deixá-la ir para casa somente quando estava mais tranquila. Manteriam contato, com certeza e continuariam a resolver essa situação juntas.

 

  Já Yona, de volta à casa de Mundok ainda percebia a porta de Hak fechada, assim como o rapaz se encontrava para ela. 

 

   A ruiva passou direto pela porta e assim teria continuado se fosse um dia qualquer. Mas aquele não foi. Acabou de se encontrar com emoções forte de desespero, mas esperança de um amanhã melhor através da honestidade de sentimentos.

 

  Queria ser honesta. Queria não desistir. Queria tentar novamente. Queria abrir uma nova porta para que pudesse ao menos dizer ao Hak "Eu te amo" mesmo que fosse para ele rejeitá-la com todas as palavras. 

 

   Seus corações partidos, no momento, não permitia essa reaproximação. Porém, isso não impediu que Yona seguisse seu desejo de deixar para ele um bilhete ao qual entregou por debaixo da porta, dando uma ligeira batida para chamar sua atenção.

 

  O rapaz, que praticamente vegetava em pensamentos negativos de mágoa e arrependimento levantou-se de sua cama curioso, indo até a porta.

 

  Quando pegou do chão o papel teve medo de abri-lo e encontrar palavras desagradáveis, mas, vencido pela curiosidade, abriu-a.

 

  Nele restavam doces palavras de letra delicada:

 

  "Eu sinto a sua falta. Muito.

                                   - Sua Yona"

 

 

   "Sua Yona...?" pensou Hak sentindo o coração acelerar. Era estranho a maneira como ela lhe escrevera, porém admitia que não lhe era desgostoso. Pelo contrário, de certa forma, havia gostado.

 

  Não sabia interpretar o que se passava - se ela o queria mal ou bem; se era sério ou zombaria dela -, mas sabia que também sentia sua falta e que queria estar novamente abraçado junto de sua amada justo agora que o destino lhe dera nova oportunidade.

 

  Num impulso, Hak abriu a porta suavemente. Porém, ninguém mais havia por trás dela. E assim restou a permanecer vegetando com pensamentos cada vez mais confusos.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! ❤❤❤
Calma que vai dá tudo certo.
Fiquem bem. Cuidem de sua saúde e de sua família. ☺☺☺😉😉😉
(Se bem que a minha piorou quando passei a ficar em casa. Aquele clássico "só adoece quando para quieto". Por isso, essa quarentena me adoece de qualquer maneira porque só sou saudável na correria do dia a dia 😭😭😭😭😭😭).

Enfim... Se cuidem!
Aguardem os corações e nos vemos no próximo capítulo! 💕💕💕


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