História Entre o Amor e o Ódio - Chanbaek. - Capítulo I

Seul, Zona Norte.

Meu nome é Park Chanyeol, sou um Gangstar estremamente famoso, líder da maior, e mais assustadora gangue de Seul.

E o meu maior inimigo, é um garoto chamado Byun Baekhyun, eu tenho um ódio mortal por esse garoto, simplesmente por ele ser filho do presidente, ele vive como um príncipe, e está cagando para as pessoas que passam necessidades na parte mais ferrada de Seul. E isso me deixa extremamente puto, lá foi aonde eu cresci, passando necessidades, sem nenhum pingo de ajuda da Prefeitura de Seul, o que me fez começar a trabalhar com 11 anos, para ajudar meus avós com qual eu cresci.

Mas, o que eu quero nesse momento, é fazer aquele riquinho idiota, passar o que eu passei.

E para isso, eu tenho um plano. Que é muito bom por sinal. Eu investiguei esse garoto por 3 anos, e graças a essa investigação, eu sei que todas as quintas feiras, ele pede pizza, então, eu e meus colegas de gangue vamos roubar a van do entregador, e vamos até a casa do Baekhyun, e lá faremos o sequestro. É um plano ótimo, e demorou muito para ser elaborado. Mas para a minha sorte, minha gangue, é extremamente competente. 

Quartel da SMGANG, 23:10 PM

Eu estava esperando as garotas chegarem, até porque às 23:12 em ponto Baekhyun pediria a pizza.

Não demorou muito, e as três garotas que eu convoquei para a missão estavam lá.

Pedi para sentarem no sofá vermelho que se encontrava ali, e expliquei o plano.

— Você sabe o quanto isso é perigoso Chanyeol? — Disse Seulgi, olhando pra mim com uma cara assustada 

— Então agora você tem medo de fazer sequestros Seulgi? Pelo amor de Deus, vai dar certo. Os meus planos sempre dão certo. — disse de forma séria, e um pouco arrogante.

— Na verdade nem sempre.. — Resmungou Irene.

— Vamos logo! Ele já pediu a pizza!

Quebra de Tempo

Lá estava eu em frente a porta da casa do Baekhyun. Toquei a campainha, e quando o garoto abriu a porta, minhas capangas pularam em cima dele, apliquei um sonífero em seu pescoço com a ajuda de uma seringa, e amarramos o garoto. Isso em apenas alguns segundos. 

Levamos o garoto pra van, e fomos até o meu galpão, aonde eu levava as minhas vítimas.

Tranquei ele em uma sala, que tinha 4 câmeras, uma caixa de som que era ligada em um microfone que havia na minha sala de câmeras, e nenhum tipo de janelas, apenas uma porta de aço reforçado, e fiquei olhando pelo computador, se ele iria acordar.

Joohyun, segurou em meus ombros, e fez um biquinho.

— Eu não ganho nem um Beijo, Oppa?

Disse a garota, num tom um pouco manhoso.

— Quando ele estiver morto Bae, terá o que quiser pequena, mas no momento eu vou apenas observar ele. — digo e dou um selinho na garota. — A minha vingança está apenas começando...