Eduardo : tabom.
Ele passou uns dias no hospital com ela tinha sido demitido.
Ana : você me escondendo as coisas me deixa mas preucupada, você foi demitido né.
Eduardo : fui.
Ana : agente vai conseguir.
Eduardo : vamos ficar apertados, eu não vou poder te dar o conforto que te dava antes, me sinto um merda não sirvo nem para cuidar da minha mulher, e você vai querer voltar para casa do seu pai.
Ana : nunca, vamos nos aperta mas vamos conseguir .
Se beijaram.
Eduardo : até quando você vai ficar aqui?.
Ana : até amanhã, mas podemos ver o sexo do nosso bebezinho.
Eduardo : eu quero minha menina.
Ana : e se for menino?.
Eduardo : eu vou amar.
Ana : mas não é o que você quer.
Eduardo : o importante é que venha com saúde, e que seja seu.
Eles se beijaram.
E ele foi atrás do médico para ligar o aparelho do ultrassom.
Quando achou ele.
Médico : estava no meu horário de almoço mas como seu esposo é muito insistente decidir adianta logo isso.
Ana : vem amor.
Ela levantou o vestido e cobriu a parte da calsinha com o cobertor deixou só a barriga nua, o médico veio passando o gel azul na barriga dela.
Ele foi ligar o aparelho.
Eles dois seguraram a mão um do outro ansiosos.
E começaram a ouvir o coraçãozinho.
Médico : está ouvindo esse barulho, e á bebê de vocês e que por sinal está bem.
Eles sorriram e se beijaram.
Eduardo : nosso bebezinho.
Eles sorriram bobos.
Depois ela se limpou e o médico saiu.
Passou uns dias ela voltou para casa.
Eles ficaram apertados mas não passaram sufoco pelas aulas que ele dava de poesia e ela de reforço.
Davam nos finais de semana e estavam conseguindo passar por tudo juntos.
Ela sentiu ele saindo devagazinho da cama.
Ana : onde você está indo?.
Eduardo : vou na audiência.
Ana : que audiência?.
Eduardo : Ana.
Ana : você está me deixando nervosa.
Eduardo : estamos enfrentando um processo na justiça, seu pai quer me tirar de você , ele está lutando por sua guarda.
Ana : eu também tenho que ir.
Eduardo : não amor, não pode ficar se estressando, e se eu ver seu pai tocando em você denovo , dessa vez eu o mato.
Ana : somos um casal temos que resolver as coisas juntos.
Eduardo : sim, mas esse momento temos que pensar no bebê, por favor , não vem comigo.
Ana : tabom.
Ele a beijou.
Eduardo : não faz esforço tá, já adiantei as coisas ontem à noite.
Ana : tabom.
Eduardo : cuidar da nossa filha.
Ele se despediu e foi mas tarde volto.
Ana : eai como foi?.
Eduardo : lá?.
Ana : é amor.
Ele fez uma cara de decepção .
Ana : ele vai conseguiu anular nosso casamento?.
Eduardo : não o juiz , achou melhor você fica comigo , alegou que tenho mas condições de cuidar de vocês.
Ana : então, por que tá assim?.
Eduardo : por que ele conseguiu permissão para te ver, nas férias .
Ana : então amor , deixa isso para lá.
Eduardo : seu pai é louco , se ele tentar fazer alguma coisa contra você.
Ana : vamos nos dois juntos.
Eduardo : acha que vai aceitar?.
Ana : sim .
Eduardo : você é demais.
Se beijaram.
Ana : Eduardo.
Eduardo : oi?.
Ela voltou a beija-lo trazendo para cama.
Eduardo : não Ana.
Ana : estávamos felizes até eu engravidar, agora tudo é protesto para ficarmos juntos.
Eduardo : Ana , você sabe oque o médico falou, não pode fazer esforço não pode se estressar.
Ana : tá , Eduardo me deixa.
Eduardo : Ana , só quero proteger vocês.
Ana : me proteger , admite que se apaixonou por outra.
Eduardo : dá onde você está tirando isso.
Ela foi no armário e pegou fotografias e mensagens anônimas que estava recebendo a meses.
Eduardo : essas fotos não tem nada de mas, ela é minha aluna .
Ana : é Eduardo, e por que você não me disse que ela era apaixonada por você?.
Eduardo : ela tem 10 anos.
Ana : ela tem doze anos .
Eduardo : ela é uma criança.
Ana : agente estava junto com quando eu tinha doze anos.
Eduardo : é diferente.
Ana : é triste.
Eduardo : Ana.
Ana : não vou ficar com você por obrigação, não quero que fique comigo assim.
Ana pegou o celular dela.
Eduardo : oque você está fazendo?.
Ana : nada.
O pai dela chegou.
Bateu na porta e a grito.
Eduardo : Ana , você mandou ele vir.
Ana : mandei.
Eduardo : não Ana .
Ana : me deixa eu não quero falar com você.
Ela foi até a porta.
Eduardo : Ana.
ela foi com o pai chorando.
Eles foram para casa.
Luis estava lá.
O pai dela os deixou ali conversando .
Luis : seu filho não seria um problema para mim.
Ana : o problema não é a minha filha, a verdade é que eu amo o meu marido e não quero te dar esperanças.
Luis : eu intendo.
Ficou tarde e ele dormiu ali.
Ana ligou para a sogra e foi dormir lá.
No outro dia.
Eduardo ficou ligando para ela e nada e ele foi lá na casa do pai dela.
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