Cheguei em casa tomei banho e me arrumei para ir ao jogo, coloquei meus óculos e me joguei em frente a TV no meu quarto jogando videogame até a hora de ir buscar a Lila chegar, coloquei o jogo e selecionei meu personagem.
-Quando você vai largar daquela lombriga?- o Plagg perguntou se sentando no controle.
-Por que eu vou largar dela Plagg? Ela é minha namorada a quase um ano!- perguntei olhando para o Kuami que arregalou os olhos como se não soubesse disso.
-Sei lá, acho que ela ser uma vadia insuportável, mal carater, e sem sal é uma ótima razão!- ele disse ainda me olhando com desdém.
-Ela não é tão mal Plagg!- eu disse pensando na Lila, eu não amava ela, nunca amei mas, começamos a Bom orar porque conveniência ela tinha se tornado minha amiga e depois se declarado para mim e eu não pude dizer não para ela, ela me amava e minha mãe adorava ela e talvez com o tempo eu pudesse aprender a ama-la.
-Olha só garoto bonito, você tá com ela um ano e se ainda não aprendeu a amar ela esquece, você não vai amar ela!- Plagg disse me olhando.
- Como sabe que eu não a amo?- perguntei olhando para o gato.
-Você ama? Se sente bem quando a vê? Pensa nela quando está distraído? Era nela que você pensava durante toda a aula?- ele me perguntou sério.
-Pensa bem garoto bonito, quando você pensar em uma pessoa igual eu penso no meu camenbert, você irá ama-la! Por falar no meu camenbert…- ele disse e depois se levantou indo no armário pegar queijo, vi ele abraçar o queijo sorrindo e ficar dizendo o quanto ele o amava.
As palavras do Plagg me fizeram pensar…
Você a ama? Não.
Se sente bem quando a vê? Eu achava que sim mas isso mudou hoje quando eu vi a Marinette entrar no refeitório, foi como se eu visse o sol pela primeira vez.
Pensa nela quando está distraído? Era nela que você pensava durante a aula?Não e não, eu pensava na Mari durante toda a aula, em como eu me senti aliviado qua do eu a vi, foi como se uma tonelada tivesse saído de cima dos meus ombros, mas porque eu sentia isso ao vê-la, isso é ilógico, não, eu não gostaria da Mari não desse jeito é a mesma coisa da foto do Félix, como se um dia eu fosse beijar a Ladybug, ela é tão mandona nunca daríamos certo e eu nem quero isso.
O pensamento de beijar a Ladybug fez borboletas se alvoraçarem em meu estômago, mas ignorei isso é voltei a prestar atenção no jogo.
-Maninho! O que acha de pegar essas lindas madeixas douradas e irmos para o jogo hã?- Félix perguntou batendo na porta olhei para ele sorrindo e me levantei indo até ele que me parou arrumando meu cabelo e então jogou seu braço sobre meu pescoço e me rebocou escada abaixo.
Félix era um ótimo irmão, a presença dele em casa me alegrava e também me distraía das inúmeras brigas dos meus pais.
-COMO ASSIM GABRIEL?-minha mãe gritou olhando para o meu pai que balançou a cabeça visivelmente cançado.
- Emily por favor já deu, conversamos depois!- ele disse saindo e lançando um leve sorriso a mim e ao Félix.
-Aonde os meus meninos vão?- minha mãe perguntou com um sorriso forçado.
-Vamos ver o jogo!- Respondi depositando um beijo em sua bochecha, Félix fez o mesmo e seguimos para o carro.
-Vamos para o estádio!- ele disse ao segurança.
-Temos que buscar a Lila!- respondi o olhando.
-Vamos para o covil da diaba!- ele logo ''consertou'', a frase ao seu estilo e eu não pude deixar de rir dele e do seu jeito espontâneo.
Chegamos na casa da Lila e ela entrou no carro, eu até iria abrir a porta para ela mas eu simplesmente não estava afim.
-Nossa amor, você nem abriu a porta para mim!- ela disse manhosa depositando um beijo em meus lábios.
-É porque ele ainda tinha esperança de que você fosse embora, isso sem falar que você tem tentáculos para abrir a porta!- o Félix disse sério a olhando.
-Olha só quem fala, sua gazela saltitante.- ela disse olhando para ele.
-Será que se jogar água em você, você derrete?- O Félix perguntou com cara de inocente eu tentei conter o riso, não sei o motivo mas era realmente engraçado ele brigar com ela.
-Adri, seu irmão tá me maltratando!- ela disse manhosa, antes que eu respondesse o Félix responde por mim.
-Deixa ele fora disso lambisgoia, e outra quem maltrata é você toda vez que alguém tem que olhar na sua cara.- ele disse abrindo a porta do carro e saindo, nem percebi que já tínhamos chego ao estádio.
-Ah seu viadinho idiota!- ela disse irritada, olhei para ela e revirei os olhos ela sempre terminava assim, como se o Félix ligasse para isso.
Ele olhou para ela e balançou os cabelos loiros presos em um rabo e disse.
-Antes viado e amado do que não ter o amor nem do próprio namorado!- ele disse sorrindo e acenando para a Chloe que chegava conversando com o Nino.
-O que disse? Adrien? Isso é verdade, não me ama?- ela perguntou me olhando, olhei para todos os lados tentando arrumar uma resposta mas fui surpreendido pela Cloe que disse.
-Ninguém te ama Lila, agente te suporta por causa do Adrinkis!- Ela disse sorridente apertando minha bochecha e indo até o Félix pulando em suas costas.
-Argh! Detesto eles!- ela resmungou pegando em meu braço.
Olhei em volta procurando por algo que eu não sabia o que era.
Vi quando a Mari chegou de mãos dadas com o Luka e me senti estranhamente animado ao vela, meu coração retumbava no meu peito o que me me deixava sem entender o porquê daquela reação.
Mas também senti algo me agredindo por dentro, uma sensação desconhecida que vinha junto um medo irracional sobre ela.
Fomos para dentro do estádio para vermos o jogo e logo todas as arquibancadas estavam cheias, o jogo correu bem estávamos empatados quando um akumatizado surgiu.
Logo todos entraram em pânico e todo o estádio virou um alvoroço completo. Corri para algum lugar onde eu pudesse me transformar, disse as palavras me transformando e então sai do meu esconderijo procurando pelo akumatizado.
Olhei em todas as direções e foi quando senti algo que me trouxe surpresa e também sentimento que nunca imaginei que iria sentir.
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