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História Equipe nova na cidade - Tortura


Escrita por: Yoongina69

Notas do Autor


oiii amores, desculpem a demora e que estou em semana de prova e fica difícil postar, mas vou tentar ser mais frequente. Amo vocês <3 <3
(Atualização: Capitulo revisado com sucesso, 2024)

Capítulo 6 - Tortura


----------------Ally narrando------------

Acordei antes do despertador tocar, preciso arrumar um jeito de ficar em casa, já sei, posso aumentar minha temperatura para 50 graus ... claro é perfeito, principalmente por que a mestra vai fazer umas coisas e vai ficar fora até 12:30 (que no caso seria a hora de voltar para casa depois da escola), vou poder tortura aquela puta por muito tempo sem ninguém interromper. 

Esfrego as mãos e sorrio.

E foi o que eu fiz aumentei muito a minha temperatura e fiz várias outras coisas para fazer a mestra acreditar que estou doente, ela queria ficar cuidando de mim, mas a convenci que posso me virar sozinha.

 Depois que todo mundo saiu, minhas irmãs foram para escola e a mestra fazer as coisas dela. Tomei café da manhã rápido e desci para a minha sala de tortura, quando abri a porta ela já estava acordada.

As luzes estão desligadas, abro a porta e ela olha na minha direção com os olhos arregalados e o rosto molhado por lágrimas.

__ Q-quem tá aí?- ela não deve conseguir enxergar meu rosto por causa da sombra que as luzes atrás de mim causam.

__ E isso importa putinha?

O medo fica muito mais vivo e delicioso no rosto dela quando perceber quem sou.

__ Infelizmente você não teve sorte.- Digo com um falso tom de culpa.- Não existe próxima vez comigo, afinal é como você disse. Alguém tem que servir de exemplo.

Falo e abro um sorriso psicotico, assim que ligo as luzes revelando os instrumentos de tortura nas paredes ela começa a suplicar.

Fecho a porta.

__ P-por favor e-eu prometo n-não vou fazer mais nada p-pra ninguém ...

Ela implora entre soluços. Isso garota, implore, não vai adiantar nada pra você, mas vai me deixar muito animada.

Sinto uma chama de excitação se acender dentro de mim, sempre adorei isso.

__ Você promete? Mesmo?- Digo num tom mais manso.

__ Sim, eu juro pela minha vida, nunca mais incomodo ninguém, vou pedir desculpas pra todos. Eu juro, mas por favor me solta.

Me viro pra ela com minha expresão mais cordial, me ajoelho perto dela e estendo a mão com o dedo mindinho levantado.

__ Promessa de dedinho?

Ah, a esperança nos olhos dela, eu vou adorar acabar com isso.

Ela levanta o dedinho da mão direita e confirma de forma desesperada com a cabeça, entrelaço nossos dedinhos, sorrio pra ela. 

__ Então prometa outra coisa pra mim, ok?

__ Qualquer coisa.

Meu sorriso aumenta e quebro seu dedo mindinho, ela grita de dor enquanto mantenho o dedo preso ao meu e o forçando pra baixo.

__ Grite o máximo que puder princesa porque vou comer você viva.

Quem dera eu pudesse, a mestra me proibiu de comer nossas vítimas, disse que é perigoso, que eu não sei de onde elas vem e por onde andaram, e que eu ia acabar pegando uma doença fodida por comer eles. 

Balanço a cabeça. Muito triste.

Solto e começo a analisar os instrumentos até que tenho uma grande ideia, na verdade essa ideia e como uma tradição entre eu e minhas irmãs, nós costumávamos filmar as torturas para assistirmos depois todas juntas.

__ Sabe ... acho eu vou filmar sua tortura pra depois mostrar pras minhas irmãs.

__ S-suas irmãs também são como você?

Ela pergunta assustada, provavelmente tentando adiar o inevitável.

__ Como? Lindas, sim. Mas é claro que não é essa a pergunta ...sim elas também são assassinas.

O jeito como seus olhos quase saltam pra fora pelo choque, me faz querer terminar de arrancá-los, mas eu não vou, ainda não. A visão é um componente importante da tortura, quando a vítima vê o que tá acontecendo, ele fica muito mais assustado.

__ Difícil acreditar né? Mas é verdade, agora vamos começar com a diversão.

Digo assim que termino de arrumar a câmera e ligá-la coloco um sorriso ao estilo coringa em meu rosto, olho para a câmera e digo:

Vídeo On

__Oi meninas, sabe faz um tempo que a gente não faz esse tipo de vídeo e já que eu tenho um brinquedinho aqui comigo- Aponto para a Dyamont- pensei em continuar nossa tradição.

Dou um breve sorriso para a câmera e me viro para a Dyamont.

__ Como será que eu devo começar ... já sei.

Pego um alicate de cima da mesa e vou até ela. Me aproximo e olho para as unhas impecáveis, logo depois para o rosto molhado de lágrimas de desespero. 

Ela já entendeu o que vai acontecer, sorrio, me ajoelho de novo e seguro a mãozinha delicada.

__ Acho que eu ainda não te falei, mas se tivesse escolhido melhor seus inimigos, eu teria me interessado por você. Faz meu tipo, a gente ia se conhecer e eu ia te fuder por todo aquele quarto fofinho que você tem, seu pai ia ficar bem irritado, mas quem se importa, ele não ia fazer nada, é incapaz de te dizer não. Talvez por isso você é assim, se pensar bem, no fim a culpa é dele.

Ela parece confusa, pobre vítimas não assimilam muito bem a informação durante a sessão.

Volto para as unhas dela e começo a arrancá-las lentamente, uma por uma, ela grita de dor e implora pra que eu pare, sorrio a encarando fixamente, essa expressão, esse medo.

Suspiro entorpecida.

Isso é tudo o que eu preciso. 

__ P-para por … favor, eu te imploro, te dou o que você quiser.

__ Então me dê seu medo, seus gritos, seu pavor. É tudo o que eu preciso Rainha.

Dou um sorriso perverso e assim que termino com as unhas pego uma faca de churrasco afiada, faço um corte no rosto dela que vai do canto do olho ao canto da boca o sangue deixa ela ainda mais linda, olha só, uma obra de arte viva. Abro uma verdadeira fenda em seu braço direito que vai do ombro à ponta do cotovelo . Ela chora sem parar, tendo desistido de me convencer a parar.

Pego um pote com ácido verde em uma das prateleiras o abro e jogo um pouco sobre o corte no braço e a ferida que já era grande ficou maior, ela grita de dor.

Isso me deixa extasiada. 

Poderia fazer isso o dia todo.

É uma pena que eles não sobrevivam o bastante.

__ Você tem noção do quanto seu sofrimento me faz bem?- Pergunto colocando uma das mãos em seu rosto e fazendo carinho com o polegar em sua bochecha.

__ S-sua m-monstra.

__ Que fofo, já me chamaram de coisa pior. E você já tem um apelido pra mim, somos praticamente amigas.

Eu solto uma gargalhada e jogo o resto do ácido, que é quase o pote todo, em cima de seu short, o ácido corrói o tecido e logo começa a corroer sua pele e sua intimidade. Seu grito é agonizante e emite sofrimento a cada nota que saia de sua boca, isso sim é uma música maravilhosa. 

__ Impressionante, mas me diga você já bebeu xixi de rato?

Ela me olha, seus olhos clamam por misericórdia. Pego um outro pote com um líquido amarelo forte e um cheiro horrível, me aproximo dela mas ela vira o rosto. É sério que ela acha que pode evitar, ridículo, seguro seu rosto e abro sua boca e despejo o xixi de rato em sua boca, ela quase se engasga com ele, começo a rir descontroladamente e digo:

__ E aí, tem gosto de chocolate?

Ironizo enquanto ela vomita todu que acabei de forçar pra dentro dela. Seus olhos se voltam pra mim, ardendo em ódio.

__ Que foi cara feia pra mim e fome .... falando em fome ...

Me levanto e vou até uma das caixas de vidro que estava no canto e pego umas larvas.

Primeiro eu mostro pra ela, depois as deixo passear pela pele exposta. Ela continua com ânsias de vômito conforme o pequeno animal se movimenta. Dou risada enquanto ela se debate. Ela nunca teria sobrevivido no mundo real se não fosse rica. Pego o pequeno verme e ergo na altura de seu rosto, ela treme e nega com a cabeça. Pobre criatura miseravel.

Seguro seu rosto e a forço comer, mais uma vez ela engasga e tenta jogar pra fora, mas eu mantenho sua boca fechada.  

Ela vomita de novo, eu seguro por uns segundos, só pra ela sufocar um pouco e depois me afasto.

Limpo a mão nas costas do pijama dela.

__ V-vai p-r-o inferno

__ É mesmo? Não me diga.

Digo e começo a rir, não sei porque,  não sei do que. É só tão bom, eu viria aqui por dias. Ouço a porta se abrindo.

__ Você não tem jeito, né?- É uma voz masculina.

Me levanto pra encarar a pessoa enquanto tento controlar minha risada, é o Alan. Ele tá encostado na porta e minhas irmãs atrás dele.

__ Vocês já chegaram? Nossa as horas passaram muito rápido, mas eu me diverti tanto. Me deixe acabar com ela ok. 

__ A vontade.

Me dirijo até a mesa e pego uma corda fina de aço, me volto para a puta a minha frente amarrada na cadeira coloco a corda em volta do pescoço dela e começo a apertar, mais do que isso, faço a corda esquentar com meu poder, então além de sufocar ela vai se queimando até seu último suspiro. 

Video off

Saio do quarto e deixo o corpo sem vida dela em uma bolsa e peço para que minhas irmãs tirem o cartão de memória da câmera e conectem a tv.

 


Notas Finais


Obrigado por lerem, boa noite.
(Obs: Vocês realmente deviam considerar me internar depois disso)


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