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História Eragon e Saphira Um Amor Imortal - Agaetí Blödhren


Escrita por: livemary

Notas do Autor


Oi meus doces eu vim desejar boa leitura e espero que gostem da fic.

Também tenho que esclarecer que o capítulo começa a partir do Agetí Blödhren a Celebração de Juramento ao Sangue e por tanto talvez algums não extensão muito bem a história mas eu já planejava começar por aqui e só fiz o capítulo 1 para uma perspectiva diferente.

Capítulo 2 - Agaetí Blödhren


Fanfic / Fanfiction Eragon e Saphira Um Amor Imortal - Agaetí Blödhren

Eragon se via em meio às musicas e canto dos elfos, a celebração centenária do Agaetí Blödhren atraia centenas de elfos e criaturas místicas, ao seu lado estava Saphira em toda sua imponencia com suas escamas síntilando em meio a parca luz de fim de tarde.

Ambos eram parte importante da celebração, sendo um dos dois últimos dragão e Cavaleiro vivos alem de Oromis e Graedr  que também participavam  mas estavam afastados ao lado da rainha eles Islanzadi que permanecia ao lado da grandoe árvore mãe Menoa.

Logo começaram as oferendas que eram feitas e todos deveriam apresentar uma obra ou talento em frente à todos;  os elfos trouxeram obras lindas que eram de desenhos a canções e pinturas poemas e esculturas ricas e intrincadas Saphira trouxera uma linda pedra negra com o tamanho deter a homens grandes a qual bancou com o fogo de seu peito e viu-se as linhas e ondulações feitas na pedra de forma tão perfeita que os tinham dificuldade de as seguir, logo seu mestre levou foi a frente apresentando um lindo poema como sua oferenda, Glaedr trousse uma hora de Carvalho vermelha que fora entalada com uma visão de Ellesmera do ceu e Eragon trouxera um poema em forma de balada como Brom costumava contar em Carvajal o qual os elfos acharam interessante e a rainha disse que seria posto junto a coleção da mansão Tialdari.

Após as oferendas a rainha desceu das raízes da Menos e pos-se a falar. 

- Como é de nosso costume nos reunimos aqui para celebrar e honrar a união feita entre as raças dos dragões e do primeiro cavaleiro o primeiro Eragon, e é com o Agaetí Blödhren que que o fazemos, agora infelizmente a celebração está para acabar mas antes os Cavaleiros e dragões que estão conosco iram unir em mais uma vez ambas as raças.

E assim Eragon e Saphira foram ao dentro da clareira junto a Oromis e Graedr para realizar a união e receber a tensão dos antigos dragões. 

Duas elfan então surgiram de entre a floresta e ele ouviu Oromis dizer: 

-São  as Vigilantes Iduna e Nëya- ele sussurrou, e logo viram ambas virem em direção ao dentro da clareira ambas estavam nuas e em seus corpos havia a imagem de um dragão colorido com várias cores em uma imagem magnífica que se iniciava em uma e terminava em outra.

Logo uma música ritmada e antiga começou a ser entoada e ambas começaram a se mover no mesmo ritmo mas conforme a música acelerada ambas também o faziam até dançarem e girar em tão rápido e o dragão em suas peles era um desenho completo e parecia vivo de tal forma que e Eragon jurava tê-lo visto picar ... até que com um rugido a pintura se soltou de suas peles e se ergueu no ar batendo suas asas coloridas com leves estrondos de ar.

Ele voo em direção à Eragon e Saphira e o Caveiro viu em seus olhos os antigos dragões da Alagaësia.

O ser de dragão então enclinou seu longo pescoço e tocou a fronte do jovem Cavaleiro, Eragon não seberia descrever sua sensação no momento; suas costas deram e ele ergueu sua face mas da mesma forma sentiu paz e uma sensação familiar e boa a dor logo sumiu substituída por calor que era como bra e como sol morno da mesmo forma, sua mente o confundia e fasia-o acreditar não haver dor apesar da mudança doer ele não gritou e nem desmaiou como outro faria, ouviu sussurros a seu redor e sentiu seu corpo flutuar logo sentiu em seu corpo da mesma forma que sabia a mudança qual eram as mudanças em sí, seu rosto se tornou mais fino e de feicões leves como dos elfos seu corpo mais fino e mais forte também mais alto e magro como era Oromis seus cabelos que já eram longos se tornaram em mais longos e mais lisos seus olhos eram mais finos e suas feições afiladas.

Quando tudo quase tivera fim ele sentiu em sí outra mudança algo de forma antiga e da mesma forma jovem algo bom e que ele poderia desencadear a qualquer momento era sangue de dragão que sentia quente em suas veias mas não doloroso e sim leve e vivo.

Abriu seus olhos e viu que estava encolhido e flutuando no ar, quando soltou o ar de seus pulmões viu-se ser solto e pousou no chão com agilidade recém adquirida olhou para todos a seu redor e viu faces surpresas e absmadas até que sentiu um som retunbar em seu peito e abriu a boca Edmundo caninos finos e afiados como presas e então ele fugiu alto e feros sendo acompanhado de Saphira ambos sentiam a conexão que tinham mais forte e mais viva assim como seu amor que era mútuo. 

Logo Eragon sentou- se ao lado de Saphira e viu Irlanzadi vir a sua frente, sua face surpresa e levemente coriosa, ele lhe sorrio e disse simples:

- Devemos continuar.

- Oh sim, devemos.

E logo a celebração se seguil o encanto que uniu dragões e Cavaleiros foi refeito e firmado e a celebração teve fim.

Eragon viu Arya ir para longe de todos e foi ao seu encontro vendo em seu caminho como tudo lhe era diferente, ele no escuro da noite via as cores como se fosse dia, as texturas das folhas lhe eram faceis de notar podendo ele contar todos os mínimos fios que cresciam nas folhas com a ponta dos dedos.

Quando encontrou A rua ela estava a beira de um pequeno córrego que fluía escondido pela noite e pelas grandes arvores que o cercavam, ela o ouviu logo voutando-se para sí.

- Eragon? - Como ele estava longe da luz da lua ela não conseguia ver seu rosto mas ele via o seu nitidamente.

- Sim.- disse ele em quanto ia para a luz.

- Você ficou tão diferente, parece um elfo sem nenhum traço humano.

- Não sou um elfo, Arya, sou um meio dragão. - disse aprocimando-se.

- Meio dragão?

- O rugido não é um enfeite dado pelos dragões ancestrais. - ele disse - A mais coisas em mim do que apenas isso.

- Compreendo. - foi tudo o que ela disse e tomando o silêncio que se seguir como deixa ele, impulsionado pelo calor que corria por suas veias se declarou para ela colocando seus sentimentos em palavras de carinho e paixão. O que se seguil fora ela disendo -/lhe que a deixasse em paz e o jovem Cavaleiro sentindo se coração quebrar pela  metade ficando meio inteiro e meio despedaçado. 

Mas ainda havia o amor de Saphira e logo que o sentil fragil e quebrado ela veio em seu socorro emcontrando-o no mesmo lugar chorando lágrimas vermelhas de sangue como um dragão.

Ela o aconchegou em seu corpo com as asas quentes e ele se agarrou a seu peito chorando com a dor que sentia.

 




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