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História Eroda - Truth


Escrita por: Kashi_

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 47 - Truth


47 — Truth

Draco Pov

Quando Harry saiu de casa, bem cedo, para ir até o Ministério onde haveria uma reunião em seu trabalho, eu soube o que iria fazer enquanto ele estivesse fora.

Após me despedir dele, passei pela sala, onde Sirius estava dormindo, exausto por passar o dia inteiro tentando exaustivamente falar com Remus, que seguia inflexível no Largo o Grimmauld pelo quarto dia.

Ao lado dele, havia um saco de flores despedaçadas, e isso me fez rir.

Lupin sabia mesmo como abalar as estruturas dele.

Sirius sabia ter errado, mas ainda não entendia exatamente onde, e embora houvesse me explicado suas intenções ao dizer tudo aquilo, ele não havia se desculpado.

Não era como se eu quisesse que ele se desculpasse, de qualquer maneira.

Porque no fundo, sentia que ele tinha razão.

Mas ainda assim, tudo o que aconteceu apenas ajudou para que eu e Harry finalmente pudéssemos ter uma boa conversa, e esclarecermos coisas que precisavam ser ditas.

Então foi uma boa decisão bater na porta, e eu sorri com a facilidade com que ela foi aberta para mim.

— Draco! — Remus bradou com um grande sorriso, me puxando para dentro, e assim que fechou a porta, me envolveu em um afetuoso abraço, com tanta gentileza que me fez sorrir minimamente.

— Oi — Falei, vendo como ele parecia bem — É aqui onde torturam cachorros reclamões?

Remus riu, revirando os olhos.

— Ele está dando muito trabalho para vocês? Venha, estava fazendo café agora mesmo.

Segui ele em direção a cozinha, pensando que gostava de como o cheiro do café dele pela manhã fazia a diferença.

Estar na casa dos Black’s quando Remus não estava, automaticamente fazia com que deixasse de ser a casa dos Black’s.

— Bem, é Sirius. Ele está sempre dando dor de cabeça — Dei de ombros, me sentando onde ele gesticulou — Mas passa tanto tempo inventando porcarias para você o desculpar, que praticamente nos esqueceu.

— Aproveitem enquanto é tempo. Amo aquele imbecil, mas sei que ele vai fazer um inferno na nossa vida quando perceber que vocês realmente estão namorando.

— Oh — Exclamei surpreso, e ele se virou para mim com um pequeno sorriso.

— Harry me mandou uma carta assim que oficializaram. Eu fiquei feliz por vocês — Me informou, e eu assenti, sem saber ao certo o que dizer — Esperava que em algum momento você viesse.

— É, porque você sempre sabe de tudo — Não evitei comentar.

— Eu sou onisciente, como Harry gosta de dizer — Brincou, e embora eu houvesse tomado café com Harry antes de vir, não me opus quando ele preparou a mesa para comermos.

— Quando você vai voltar? — Questionei, aceitando a grande xícara de café, porque se havia algo que eu amava, era o café preparado por ele.

Tudo o que Remus cozinhava tinha um sabor diferente, era impossível explicar.

Sirius insistia frequentemente que devia ser algum feitiço ou maldição para todo mundo se render a Remus, porque na cabeça dele sempre existiam pessoas aleatórias e forças do mal tentando roubar seu marido.

Ele fazia o tipo desconfiado paranoico.

Em contrapartida, Remus insistia que o que tornava sua comida tão boa, era o ingrediente especial: Amor.

De alguma forma, essas duas personalidades eram casadas, e por mais bizarro que soasse... funcionava.

— Bom, se eu conheço meu marido.... Ele já está esgotando as ideias idiotas que acha que podem resolver alguma coisa. Então provavelmente, logo chegaremos na carta.

— Carta?

— Ah sim, a carta — Ele sorriu de uma maneira muito animada — Em algum momento ele vai escrever uma carta — Apontou com diversão, bebendo um gole de café — Sirius sempre me encheu de cartas, desde quando éramos crianças. Em algum momento ele vai escrever uma carta, se desculpando. E é quando vou voltar.

— Então você só quer uma carta? — Questionei tentando entender.

— Ah, não. A carta não é o importante. Quando ele se sentar para escrever uma carta, vai tentar se desculpar por tudo o que fez. E é nesse momento que ele vai perceber a razão para eu ter me afastado. Sirius é alguém agitado demais, que nunca tem tempo para realmente pensar nas coisas que faz. Então quando ele se sentar para fazer a carta, é que vai entender.

— Você sempre sabe fazer a coisa certa — Apontei, sentindo o liquido quente e negro fazer meu corpo se sentir bem.

Eu amava café.

Parecia ser algo tão extraordinário o jeito que ele simplesmente fazia um dia qualquer se tornar um dia de verdade.

— E é por isso que veio conversar — Pontuou, sorrindo gentil ao passar geleia em uma torrada — Você quer saber o que deveria fazer.

— Se você sabe todas as perguntas que eu tenho, vamos partir para as respostas — Comentei em sugestão e ele sorriu.

— E porque você acha que eu deveria te dar as respostas, Draco?

— Sendo práticos, você sempre sabe das coisas. Sabia sobre o que eu e Harry sentíamos antes de nós, e sabe como lidar com Black, o que te faz merecer várias medalhas.

— Se eu ofertasse as respostas só porque as sei, isso pouparia vocês da experiência.

— Remus — Reclamei por seu tom de ser sábio de filmes baratos, e ele riu.

— Eu fui sincero quando disse que estou feliz por estarem namorando. Você e Harry.

— Mas não acha que Sirius tem razão? Ao menos um pouco?

— Veja bem, Draco — Falou com grande calma — Lilian e James deixaram Harry aos nossos cuidados. Nós o criamos desde que era um garotinho. Eu me lembro de como ele era tão pequenino, que cabia em um só braço — Ele tinha um sorriso muito nostálgico, que iluminou suas feições — Eu me lembro dele correndo pela casa atrás de Padfoot, o som dos pezinhos pequenos batendo no chão — Ele disse, e sorriu tão expansivamente, que acentuou as rugas ao redor de seus olhos. Ele tinha uma expressão de quem havia vivido demais, e de certa maneira, foi bonito de ver — ... Os gritinhos, os latidos de Sirius... Harry está conosco desde que era apenas um bebê.

Sorri, pensando no que ele dizia, porque soava uma imagem adorável.

— Eu e Sirius nunca pensamos em ter filhos. Parecia algo distante para nós, porque eu era um lobisomem, e jamais conversamos sobre isso. Nós nunca pensamos em aumentar nossa família, mas um belo dia, nossos melhores amigos estavam mortos e Harry era... o nosso Harry — Ele fez uma pequena pausa para um suspiro — Nós ficamos tão perdidos, mas de alguma forma olhar para aquela coisinha tão pequena e adorável nos fazia sentir fortes. No começo era... cuidar do nosso afilhado. Garantir sua segurança, saúde e bem estar. Para mim, ao menos.

— James — Murmurei ao entender, e ele assentiu.

— Para Sirius, Harry é tudo o que restou de James. E eu não o culpo por isso. Harry é teimoso como o pai. Engenhoso, arteiro e brilhante, ah aquele garoto é completamente como James. Embora mil vezes mais bonito, gentil e inteligente, não posso negar. Ele reúne as coisas mais belas que existiam em James em Lilian. Mas ele nunca vai deixar de ser, para Sirius, um pedaço de James. Eu entendo porque meu marido surta, porque se apavora e super protege Harry. Por que... de alguma forma, ele não pôde salvar James. Eu sempre soube que ele me daria trabalho com isso, porque perder o melhor amigo jamais vai deixar de ser uma ferida aberta para ele.

Pisquei, surpreso com aquela compreensão, porque não havia sido algo que eu ou Harry percebemos, e isso me fez esboçar um pequeno sorriso.

Remus realmente entendia as coisas de uma maneira mais profunda.

— Mas... ainda assim, nós criamos aquele garoto. O educamos, castigamos, ensinamos e protegemos. Merlin, quando eu olho para Harry penso que é quase impossível caber dentro de mim tanto amor. Ele é o filho que eu jamais poderia ter, o filho que eu nunca esperei, e que me foi dado diante do pior momento de minha vida.

Ele estendeu a mão pela mesa, tocando a minha de maneira gentil.

— Aquele garoto é a nossa vida, Draco. Eu não faço ideia do que seria de nós sem Harry, quando perdemos James. Prongs sempre foi o elo que nos manteve juntos, que nos manteve fortes. E esses anos sem ele, foram... Merlin, foram como morrer cada dia um pouco. Como ter partes de você sendo arrancadas a cada minuto, sem poder fazer nada para impedir.

Assenti, tendo uma diferente maneira de ver os surtos de Sirius sobre tudo o que estava mudando, e Remus voltou a levar as mãos para a própria xícara.

— Não é fácil para Sirius ter perdido uma criança, e ter recuperado um adulto. Ainda mais um adulto tão teimoso e engenhoso — Nós dois sorrimos ao pensar em todas as discussões daqueles dois — Não defendo as coisas que Sirius disse, mas eu sinceramente entendo as preocupações dele. E vamos trabalhar para que ele jamais volte a tentar julgar você, e o relacionamento que tem com Harry. Porque o que vocês tem é algo lindo, querido. Nunca duvide disso.

— É só que... Harry é alguém especial. E não posso deixar de pensar...

— Quando você voltou da ilha, trazendo Harry... Naquele dia, quando se abraçaram antes de se despedirem, eu vi como seus braços se fecharam ao redor dele, e como você cheirou os cabelos de Harry. E naquele instante, eu tive uma vaga impressão de que... talvez você quisesse sorrir. Foi bem ali que eu soube que muito além te ter encontrado Harry para nós, você havia o encontrado para você.

Suspirei, pensando naqueles dias que pareciam tão distantes.

Tanto havia mudado desde então.

Eu sentia como se eu e ele houvéssemos envelhecido anos desde nosso encontro em Eroda.

— Como padrinho, guardião, pai e família de Harry, eu estou muito feliz que seja você. Embora não perceba, você faz parte dessa família. E estou feliz que vocês dois tenham se encontrado. Se meu garoto estará com alguém... espero que seja com o meu outro garoto.

Sorri, sem me conter, porque era estranhamente bom quando ele me chamava daquela maneira.

— Você deve ter um pouco de razão.

— Não precisa ser comedido, querido. Todos sabemos que eu sempre tenho razão.

Sorrimos um para o outro, enquanto eu me deixava sorver mais um gole de café, um tanto pensativo.

— Você precisa aprender a perdoar, Draco.

— O que quer dizer com isso? — Questionei confuso, erguendo os olhos em sua direção, e ele sorriu.

— Você precisa perdoar, querido. É o primeiro passo para seguir adiante.

— Mas... perdoar quem?

— Perdoar a você mesmo — Ele explicou com calma e gentileza — Se perdoar pelas decisões que precisou tomar, se perdoar pelos erros cometidos, e por tudo o que te magoou. Você precisa se perdoar. É terrível que nós tenhamos a mania de perdoar pessoas que nos magoaram, que nos fizeram mal, mas que jamais tiremos um tempo para perdoar a nós mesmos. Se todo mundo erra, nós não somos uma exceção disso. Você, eu, todos nós. Então porque exigir tanto de si mesmo, quando sempre estamos dispostos a permitir que todos ao nosso redor possam cometer falhas?

— É um belo discurso para ir para a geladeira — Comentei, e ele sorriu ao pensar no bloquinho de notas onde marcávamos as frases marcantes ditas por ele, que ficava na porta da geladeira.

— Quer ver algo para rir? — Ele disse, subitamente, e se esticou para alcançar algo na bancada, estendendo para mim o que parecia ser um bolo de papeis.

— O que é isso? — Questionei, e ele apenas fez um gesto para que eu olhasse, e eu arqueei o cenho ao ver o que era.

— São fotos de Sirius. Ele colocou debaixo da porta ontem — Explicou, e eu ri ao ir passando de uma para a outra — Ele tirou fotos me mostrando como ele está triste e sozinho sem mim.

E realmente, eram fotos que me fizeram rir muito.

Sirius tirou fotos dele mesmo por toda a casa, sozinho com uma expressão desolada e magoada. Tinham imagens dele sentado vendo o jogo na TV, triste, bebendo cerveja, triste, lavando a louça, triste, e dormindo triste.

— Como você consegue aguentar esse cara? — Me vi questionando, e Remus riu.

— Depois de quase vinte e cinco anos de casado, você não se surpreende com mais nada — Informou dando de ombros.

— Você entende como a cabeça dele funciona?

— Não, não. Acho que jamais alguém vai entender. Sirius é bizarro — Ele riu, recolhendo uma das fotos para observar o marido sendo um idiota, sorrindo com doçura ao deslizar o polegar pela imagem — Mas acho que é sobre isso que um casamento fala. Não é preciso entender cada mínimo detalhe de uma pessoa, conhecer tudo sobre ela, ou saber como sua mente funciona. É preciso apenas... aceitar. Aceitar a pessoa como é, com suas falhas, acertos... e bizarrices.

Sorri, sem conseguir me conter ao ter um pouco de toda a compreensão dele sobre o que um relacionamento significava.

Era fácil entender como Harry conseguia ser tão fantástico, quando conversava um pouco com Remus.

Aquela doçura e maneira tão boa de ver as pessoas vinha totalmente de seu padrinho.

Por mais que Harry não notasse, ele tinha características muito marcantes daqueles dois.

Seu jeitinho abusado e destemido soava como Sirius, e por sorte ele também tinha a inteligência e cautela de Remus.

Era algo legal de se observar, porque embora ninguém falasse em voz alta, Harry realmente era filho daqueles dois.

Terminamos de tomar café, e eu percebi que ir até ali havia sido uma boa coisa.

A visão de Remus sempre ajudava de uma maneira esclarecedora, e a conversa com ele me fez sentir acalmar o coração e o medo.

— Vocês estão se alimentando bem? Dormindo direitinho?

— Sim, sim — Concordei, quando ele caminhou até a porta comigo.

— Ótimo. Tenham juízo, vocês três. E ignorem Sirius, tudo bem? Se quiser colocar algumas gotinhas de poção do sono na cerveja dele, eu não tenho nada contra.

Rimos juntos, e ele deu um tapinha nas minhas costas, com aquele ar descontraído.

— Nos vemos em breve.

— Após a carta.

— Após a carta — Concordou, e eu acenei ao passar pela porta, caminhando o suficiente para poder aparatar longe dali.

Quando retornei, percebi que havia ficado mais tempo do que pensei junto a Remus, afinal eram quase dez horas da manhã.

Poucos segundos depois, Harry chegou, no momento em que eu removia meu casaco, sorrindo.

— Oi — Se esticou para selar nossos lábios, ignorando o suspiro alto e desnecessário que ouvimos vindo de Sirius, que estava jogado no sofá — Como... ele está? — Questionou baixo, afinal não queria dizer a Sirius que tinha visto Remus.

— Bem, nós conversamos um pouco. Como foi a reunião?

— Tranquila, meu projeto foi pré aprovado. Teremos uma reunião importante na próxima semana, mas tudo parece correr bem — Explicou, sorrindo quando me movi para ajudar ele a tirar o casaco, pendurando junto ao meu no suporte.

— Que bom que... — Parei de falar, revirando os olhos com outro suspiro dramático de Black.

— Como foi a sua manhã, Sirius? — Questionei para ele calar a boca, e vi como ele se moveu no sofá, erguendo o rosto para nós.

— Horrível — Bradou com tom de chateação, e voltou a deitar em seguida.

Naquele momento, eu pensei em sugerir que ele fizesse a carta, apenas para acelerar o processo dos dois.

Mas também me senti tentado a apenas ver como aquilo iria acontecer, então não falei nada ao seguir para o sofá com Harry, atraídos pelo filme que Sirius estava ignorando.

Ele parecia realmente muito chateado pela falta de Remus, porque não reclamou ou disse qualquer coisa quando eu e Harry nos aconchegamos abraçados, apenas ficou quieto deslizando os dedos repetidamente pelo contorno de uma almofada.

Parecia a imagem perfeita de um cão que caiu da mudança.

Sorri, tendo a atenção chamada por Harry, que esfregou o nariz contra meu pescoço, deixando um beijo suave ali.

As coisas entre nós, desde que começamos a namorar oficialmente, estavam boas.

Quase não mudava muita coisa, propriamente dizendo. Mas ainda assim, era incrível saber que realmente estávamos bem resolvidos, que poderíamos conversar diante de qualquer problema, e que gostávamos um do outro.

Ainda não conseguia acreditar, por vezes, que ele realmente tinha sentimentos por mim, e que aquilo entre nós era uma namoro de verdade.

Ser o namorado de alguém sempre soou tão distante, mas agora era uma realidade, e era... bom.

Nós dois nos sobressaltamos quando Sirius pulou de uma só vez do sofá, saindo apressado para um armário lateral perto da entrada.

— Pad?

— Eu vou escrever uma carta! — Sirius bradou energético, e eu me peguei sorrindo enquanto negava com a cabeça, totalmente bobo — Moony sempre gostou de ler minhas cartas! Quando estávamos na escola, eu sempre fazia cartas quando aprontava algo ruim, ele se derretia!

Ele saiu apressado com pergaminhos e tinteiros para o escritório, e eu me surpreendi porque tão logo saiu de nossa vista, Harry segurou meu rosto, me virando para si e me pegou para um beijo, que obviamente eu não recusei, apenas uni mais nossos corpos para aproveitar melhor.

Um sorriso foi impossível de conter quando ele empurrou meu corpo, me derrubando deitado sobre o sofá.

Ele realmente demonstrava não ter qualquer medo de Sirius, porque era quase como brincar com fogo.

Em algum momento a ficha de Black iria cair, e eu sabia que quando esse momento chegasse seria um verdadeiro caos.

Ele só não estava sendo maluco ainda, porque estava reunindo toda as forças de sua insanidade para reconquistar o marido.

— Gosto de ter você aqui — Ele comentou assim que afastarmos um pouco, e isso me fez sorrir.

— Isso é bom — Murmurei, sentindo nossos lábios se tocando a cada palavra dita — Eu gosto de estar aqui — Admiti, sem medo.

Era engraçada a sensação que vinha diante de dizer algo do gênero, porque algum tempo atrás eu considerava a sinceridade um tipo de exposição.

Como se fosse algo a se envergonhar.

Não tinha certeza de quando aquilo havia mudado, mas... Suspeitava que deveria ter relação com o quanto eu me sentia confortável com Harry.

No fundo, era bom que ele gostasse de me ter por perto.

Porque eu sinceramente não queria estar em nenhum outro lugar.

Eu não precisava fugir.

 


Notas Finais


Sentiram a referência visual? Hahahahah
Sempre tem como amar Eroda mais um pouco. É só ter um capítulo com Remus falando! Impossível não amar esse homem, certo? E sirius... O que dizer de Sirius????
Ele finalmente vai sentar para fazer uma cartinha, e pensar em seus erros. Então logo teremos wolfstar juntinho (a não ser que algum tipo de advogado maligno tente roubar o marido dele).
Espero que não fiquem bravos com esses capítulos que estamos tendo, com foco total no Draco e não no relacionamento dos Drarrys. É um momento delicado e importante, e muita coisa para nosso Malfoy vai mudar a partir de agora!
Agora... abrindo um pequeno espaço para fazer algo que eu não fiz semana passada, que é ressaltar o quanto sou grata pela inspiração que os trabalhos de Harry, Louis, Liam, Niall e Zayn me deram para Eroda! A ideia da fic surgiu no momento em que eu vi o clipe de Adore You, e a cada música de cada um deles apenas me fez conseguir montar esse grande quebra cabecas que Eroda é. Dia 23 comemoramos 10 anos de One Direction, e embora a banda não esteja ativa há muitos anos, ela nos deu cinco cantores incríveis.
Eu senti que precisava deixar registrado o meu agradecimento para esses carinhas hahaha.
E também, é claro, meu agradecimento a todos vocês, que sempre acreditam em mim, me dão tanto suporte, carinho e sempre me perdoam quando eu os faço sofrer.
Obrigada, todos vocês são incríveis e moram no meu coração!
Até o próximo!


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