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História Escândalos adolescentes... - "A princesa"


Escrita por: Jayk0ol

Notas do Autor


Gente, desculpa não postar ontem, quando eu acordei, era 02:00 da manhã🤡sorry...

Capítulo 31 - "A princesa"


Fanfic / Fanfiction Escândalos adolescentes... - "A princesa"

Bom, aquela vadia simplesmente foi embora, do nada, e nos deixou, mas essa não é a parte ruim, o ruim é que eu assaltei uma loja por nada, Justin roubou uma das garrafas mais caras do mundo que ele nem sabia que iria participar de um leilão, Rebekah foi presa no meu lugar, e tudo voltou para onde sempre esteve, na merda, vocês já devem ter entendido quem sou eu, mas para aqueles que não são grandes entendedores, meu nome é Storme Hall, e hoje vou contar essa história, basicamente, a minha história, tá eu quis usar uma frase de efeito, essa história não é só minha, mas eu estou nela, então que se foda, vamos começar por onde? Ai é, por mim, eu sou "A princesa" da escola, não gosto muito, mas também não odeio, na verdade, é até meio engraçado, tudo começou quando eu chamei Emmy Trillay de "peitinho de fábrica" a mais qual é? Dava pra ver que aquilo era falso, mas tenho que admitir, eram lindos, eram tão brilhantes, pareciam de plástico, mas espera? Será que eram? Não importa, só sei que pelo que parece, tudo acabou na casa do Dylan, não sou muito fã dele, tenho que dizer, mas fazer o quê? Eu tenho que narrar tudo, não é?

— olá irmão, espero que tenha sentido minha falta.

— você tem demência? Qual foi? — Dylan falou para Drew, seu irmão, com seu belo tom de voz que já gritavam "Vou te matar" sem nem mesmo ele precisar dizer.

— eu te fiz um favor, eu falei com o papai e ele mandou eu ir lá, ele sabe o quanto eu adoro crianças. 

— e por que disse que seu nome era Dylan?

— tá, isso não foi bem necessário, mas achei que seria engraçado.

— você nunca foi engraçado.

— tem razão, mas sabe o que é mesmo engraçado?

— porque não diz? sabe, eu adoraria ouvir — debochou.

— eu falei com o papai por horas, antes de vir pra cá, dias até, e ele nem tocou no seu nome, será que você virou um menino malvado?

— teria problema?

— nem um pouco, as pessoas mudam.

— pelo visto, nem tanto, não foi você que disse que nunca mais voltaria?

— mudanças de planos.

— sei, você sempre foi assim, dizia uma coisa, e depois um tempinho, mudava de ideia.

— eu passei três anos fora, Dylan, eu não chamaria isso de "tempinho."

— que seja, mas o que veio fazer aqui?

— vim matar a saudade, e ouvi dizer que o casamento é no mês que vem.

— não vai me dizer que vai ficar aqui durante o mês inteiro.

— vou sim, mas relaxa, vou ficar em um hotel, jamais queria me intrometer no meio do papai e do filhinho.

— papai e filhinho é o cacete — Dylan disse, e logo depois, drew foi embora, pra ser sincera, eu nunca entendi essa família, tá, não vou mentir, todos são gatos, mas bem estranhos, sabe? Tipo uma raça exótica, é por isso que eu sempre escolho os normais, então vamos falar da pessoa mais normal dessa história.

— Lucky.

— Storme? — Lucky perguntou, mas eu entrei sem dizer nada, eu tinha saído pra ajudar o zack, mas quando eu soube que já tinham encontrado a garota, eu voltei pra casa, mas eu não conseguia parar de pensar em uma coisa, ou melhor, em alguém.

— eu tenho que falar uma coisa.

— você tá me assustando — Lucky disse fechando a porta.

— eu andei pensando, no que você disse quando estávamos no dormitório, e eu sempre disse pra mim mesma que eu não sabia, mas eu sei, você é o amor da minha vida, sei que é brega, mas é verdade, eu poderia dizer que posso viver sem você, porém seria mentira.

— Storme eu...

— mas... — interrompi Lucky, e vi a cara dele de feliz mudar para assustado com o que viria a seguir — mas eu preciso, eu preciso viver sem você, porque, eu entregaria na sua vida, você perderia o seu emprego, e muito mais, eu não vou fazer isso ser mais difícil do que já é, eu apenas vou embora, e nós vamos seguir nossas vidas, e não vamos ser amigos, porque... Eu não conseguiria olhar pra você, e não querer te beijar, te abraçar — eu tentei ser forte, na verdade, eu sempre tento, deve ser coisa de mulher orgulhosa, ou sei lá, mas meus olhos vermelhos e inchados logo tiveram um descanso com o cair da primeira lágrima, então eu me virei para ir embora, e na porta da saída, ele segurou minha mão, e eu olhei bem nos olhos dele.

— Storme, eu te amo, por favor, não vai, da última vez, eu acabei com tudo, mas agora eu estou aqui, implorando, então fica — ele disse, e aquilo acabou comigo, mais lágrimas foram caindo, naquele momento, eu só queria dizer "sim" mas tudo estava dando certo pra dar errado, e por mais que eu queira, as vezes, o melhor a se fazer, pode doer bastante.

— adeus, Lucky — eu me virei e fui até a casa de Rebekah eu queria alguém pra conversar, e por mais que eu sentisse que algo entre a gente, não estivesse bem, ela era a única em quem eu confiava, eu nunca escondi nada dela, menos uma coisa, mas isso não importa, sei que se eu contasse, ela iria ficar brava, mas depois iria me perdoar, ela sempre foi assim, então porque ter uma briga por nada? Então chegando lá, eu me sentei na cama dela, e fiquei calada, por uma bom tempo.

— você tá bem? — Rebekah perguntou me vendo olhar para o nada.

— eu terminei com o Lucky, de novo.

— vocês tinham voltado?

— da pra parar de fazer perguntas tão difíceis?!

— nossa, tá legal, mas porque veio aqui então?

— eu não sei, eu achei que você poderia me ajudar, mas você não sabe nada sobre relacionamentos.

— espera aí? Você vem na minha casa, sem avisar, no meio da noite, e ainda me insulta?

— foi mal, não sabia que você era tão delicada — Rebekah sempre foi o tipo de pessoa que nunca aguenta certas coisas, e admito que as vezes eu posso passar do limite, mas eu definitivamente não estava em um dia bom.

— tem razão, eu sou muito delicada, sabe por que? Porque eu não fico agindo feito uma piranha, que dá pro primeiro cara que vê pela frente só porque está com problemas, e sinto muito, não saber ajudar, é que é difícil sem saber do que se trata, mas eu nunca sei, pelo visto, você está com tantos segredos que nem parece mais ser a mesma Storme.

— talvez porque eu não seja a mesma Storme, as pessoas crescem, sabia disso? Porquê não tenta?

— vai embora da minha casa!

— tá, eu vou.

— tá!

— tá!

— eu disse "tá!"

— eu ouvi! — eu fui embora na mesma hora, eu só achei que ela fosse me ajudar, mas acho que ela não entende a importância disso pra mim, mas enfim, vamos dar uma olhada no meu belo irmão que nesse momento estava dando uma volta com seu... Amigo? Acho que essa nem Deus sabe.

— pra onde está me levando? — Zack perguntou sentado no banco da frente do carro de Justin.

— para um galpão.

— vai me matar? — brincou.

— quem sabe?

— tá, eu estava brincando, mas agora eu fiquei com medo.

— chegamos — diz Justin parando em um lugar totalmente vazio.

— que lugar é esse?

— nossa armadilha — Justin fala indo até o porta-malas.

— o que tem aí dentro?

— isso — Justin abriu aquele compartimento e Zack quase vomitou quando viu o que tinha lá dentro.

— que porra é essa? um porco?

— relaxa, é falso, comprei sangue falso em uma loja de produtos de halloween, o que é estranho porque é só daqui dois meses, mas eles só vendiam dentro desse porco de plástico.

— é falso? — Zack encostou a mão pra ver direito, mas ainda não entendia o que Justin queria fazer — pra quê você quer sangue falso?

— vamos brincar de Carrie — Justin diz sorrindo.

— não entendi.

— depois eu explico, mas agora, eu preciso que você deite no chão — é, eu acho que eu me cagaria inteira, mas fazer o quê? Acho bom que essa tal "armadilha" funcione, porque quando um rato não é morto pela ratoeira, ele sempre acaba fugindo com o queijo.




Continua.......



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