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História Escândalos adolescentes... - "Adivinha, papai"


Escrita por: Jayk0ol

Notas do Autor


Sim, eu sei, atrasei, me desculpem por isso🙃🙃🙃

Capítulo 45 - "Adivinha, papai"


Justin viu aquele candelabro e não pensou em outra coisa, a não ser fazer o mesmo, então ele voltou até a floresta Wesbrooch, onde enterrou novamente, mas quando ele estava lá, ele jurou ter ouvido um barulho, então ele voltou rapidamente, não queria correr o risco de ser visto, e horas depois, o sol nasceu, iniciando assim um novo dia, e o primeiro a acordar foi Dylan, que acordou de bom humor, deve ser o fato dele estar vivo, ou não, ele estava desfrutando da companhia da Sra. Hall, a ajudando a fazer o café da manhã, e não demorou muito para os outros acordarem.

— vejo que alguém fez um amigo — Storme sussurrou chegando perto de sua mãe.

— cadê seu irmão — a mãe da garota perguntou.

— bem aqui — Zack se juntou a eles

— eu e a Phoebe conversamos por horas, e ela é tão gente boa, por que vocês são assim? — Dylan disse ajudando Phoebe a colocar a comida na mesa.

— Phoebe? — Zack perguntou — você odeia quando a gente te chama assim.

— mas o Dylan é visita.

— e nós somos seus filhos.

— não seja ciumento, Zack — Phoebe disse passando a mão no rosto do filho.

— ciúmes? Não sabia que você era tão apegado a sua mamãe — Dylan disse se sentando, enquanto sorria debochando de Zack.

— o que você colocou no café? Desinfetante? — Zack puxa a cadeira para se sentar.

— açúcar, na verdade, mas estou aceitando ideias.

— você fez mais alguma coisa? — Storme disse se sentando também.

— eu tentei fazer torradas, mas aí elas ficaram pretas, então eu só fiz ovo, e acabei esquecendo o sal, mas depois eu coloquei, é, acho que eu não sou bom na cozinha — Dylan disse e Phoebe sorriu para ele, e Zack não estava gostando nem um pouco dessa amizade.

— e no que você é bom? O que faz? — Phoebe perguntou para o garoto enquanto colocava o café na xícara.

— eu jogo no time de futebol americano da escola, não quero exagerar, mas sou muito bom, eu sou o capitão.

— eu não me lembro direito, mas não abriram vagas para substituir você? Não foi isso?

— sim, foi — Dylan apertou os olhos para Zack, que só estava começando.

— e por que saiu? Foi por que se queimou? Ou foi por que ficou pedindo pra pessoas jogarem fingindo ser você? — Zack disse e Dylan apenas ficou calado, e o silêncio tomou conta daquela mesa, até que Zack ataca novamente — mas saiba que o que precisar, pode contar com a gente, sabe, um táxi pra ir pra casa, ou um uber, comida, ou um uber, eu já disse uber?

— relaxa garotinho, eu vou embora hoje mesmo, não quero abusar da... Doce hospitalidade — ele falou lentamente olhando para o garoto — não quero atrapalhar nada, logo volto pro meu dormitório, que inclusive já foi reformado depois do incêndio, e o Justin provavelmente vai voltar também, e você e o Jordan vão poder ficar sozinhos de novo, ele é o quê seu? Eu esqueci a palavra — Dylan disse aquilo fazendo Zack suar frio — colega de quarto, certo?

— certo — Zack respondeu aliviado, mas uma tensão eminente foi crescendo entre os dois, que se olhavam como se quisessem rasgar a garganta um do outro.

— bom, nós temos que ir, não é Zack? — Storme disse puxando o garoto pelo braço, e depois eles foram para a escola, e coitado do Dylan, mal sabe ele que por sua causa, os alunos não podem mais dormir na escola, mas com tudo isso, estava até tudo bem, mas chegando na escola, Storme teve uma surpresa, ao ver um... Um velho amigo, digamos assim — Lucky?

— sou eu... — ele disse se virando, até ver quem era, então desligou o telefone.

— o que está fazendo aqui? — Storme perguntou enquanto olhava para ele, o que era muito difícil pra ela.

— estava no telefone, conversando com o Ray, estou esperando ele chegar.

— Ray?

— Raymond, pai da Rebekah, diretor temporário.

— ah... Mas sobre o que veio conversar?

— olha, não que eu precise ficar falando isso pra você, mas eu vim fazer uma entrevista de emprego.

— nesta escola? Então por que se demitiu?

— nessa escola não, na outra escola, onde o Raymond também é diretor.

— isso é ótimo, é perto daqui?

— é... Podemos dizer que é quase aqui do lado.

— onde?

— Londres.

— londres?

— sim, olha, me desculpe, mas eu tenho mesmo que ir, até algum dia — Lucky foi embora, e Storme sentiu algo apertar em seu peito, então ela foi conversar com a única pessoa menos horrível que tinha por perto.


[...]

— eu não sei o que te dizer — Pyper disse sussurrando para a garota durante a aula de inglês.

— e eu não sei o que fazer, eu estou enlouquecendo, eu ainda sinto algo por ele, isso é verdade, mas tudo seria mais complicado, ele era meu professor, eu tenho dezessete anos, e ele vinte e dois.

— mas não é isso que você deve se perguntar, é se você vê um futuro, você acha que isso vai durar? Acha que vai dar em algum lugar?

— eu não sei.

— pois acho bom você descobrir, porque quem tem que saber é você, tem que diferenciar "fogo" de "paixão" se for paixão, ótimo, se for fogo, tem muitos pênis por aí, você arranja outro.

— eu nunca recebi um exemplo tão minha cara, obrigada.

— de nada — Pyper disse sorrindo para ela, mas enfim, vamos ir para um lugar um pouco mais longe da escola, mais especificamente, a casa da família Clarke.

— já podemos ir? — Rebekah disse chegando na mesa onde Ray e Ruby estavam tomando café da manhã.

— claro filha, nós já vamos, e eu tenho uma entrevista hoje, quer dizer, não sou eu que vou fazer, ah, vocês entenderam  — Ray disse terminando de tomar seu suco.

— bom dia, querida — Ruby disse, mas Rebekah ficou calada, ela nem mesmo olhou para o rosto da mãe — Rebekah?...

— eu vou esperar no carro, não demora, eu tenho aula de álgebra — Rebekah disse saindo, e Ray e Ruby se olharam.

— o que foi isso? — Ray perguntou vendo aquele silêncio.

— não sei, ela está assim a dias, e eu não sei por quê — Ruby disse e Ray olhou com uma cara pra ela de incerteza.

— bom, eu acho que posso ter uma ideia.

— como assim?

— no baile, ela pode ter mencionado algo sobre você.

— o quê? O que ela disse?

— sinto muito, mas acho que isso é uma coisa que você tem que falar com ela.

— como? Se eu nem sei o que é.

— eu só sei que tem haver com o Charles — Ray foi embora, e deixou Ruby pensativa, e no carro, estava um clima estranho — eu posso saber o que você foi fazer ontem? Eu fiquei sabendo que você matou as últimas cinco aulas.

— eu estava... Ocupada — Rebekah tentou disfarçar o fato de que achou seu amigo que ainda acham que está desaparecido.

— com o quê?

— coisas.

— que coisas?

— coisas! Apenas coisas, eu não preciso contar tudo sobre minha vida, não precisa agir como se você se importasse.

— Rebekah, eu sou seu pai, é claro que eu me importo.

— será verdade mesmo? Você nunca respondeu minhas mensagens, e todas as cartas que eu enviei, você nem sequer veio quando o Charles morreu, a única coisa que você mandou foram flores, e adivinha, papai, eu sou alérgica, se você se importasse saberia disso, e eu não teria ido parar no hospital com falta de ar.

— eu errei, e reconheço isso, mas agora estou de volta, e queria consertar tudo.

— você me abandonou, quem abandona a própria filha?

— eu, eu abandonei, e sinto muito, mas eu não posso mudar o passado, mas eu posso tentar me redimir no presente.

— só... Só acelera, não quero me atrasar pra aula — Rebekah ficou quieta o resto do caminho até a escola, onde Justin estava conversando com Zack.

— ele é tão mala, ele tá todo amiguinho da minha mãe, ele dormiu lá, e depois me ameaçou dentro da minha própria casa, dá pra acreditar?

— até que dá — Justin disse com a cabeça abaixada.

— você tá bem?

— não, eu encontrei algo que... Algo que eu jamais pensei que fosse ver de novo, e foi bizarro, mas não mais do que a conversa que eu tive com o Dylan, ele disse que apenas deixou as bocas do fogão abertas, só que eu fechei.

— e daí?

— e daí que se ele só fez isso, então o incêndio não foi ele quem começou, mas é mentira, ele sempre mente.

— tem razão, e ele tenta se passar por vítima todas as vezes.

— eu não entendo, nós éramos amigos, muito amigos, tão amigos que se um pulasse de um penhasco, o outro iria também, é sério, mas eu só... Não entendo o porquê ele fez isso comigo, eu sempre estive com ele, eu o ajudei quando a mãe dele...

— a mãe dele?...

— eu tenho que ir, acabei de pensar em uma coisa — Justin disse indo, e Zack ficou só olhando, e do nada viu Jordan, olhando pra ele com uma cara de surpresa.

— eu estou ficando louco, ou você acabou de dizer que o Dylan está dormindo na sua casa?

— Jordan? Oi.

— oi, agora me responde — Jordan estava ficando irritado.

— ele não está dormindo na minha casa.

— Zack...

— ele está dormindo no meu sofá, é diferente — Zack diz vendo Jordan arquear as sobrancelhas.

— Zack?! Ele está sendo dado como desaparecido, e até mesmo como morto, você tem que ligar pra polícia.

— eu sei, mas é que ele...

— ele não manda em você.

— eu sei disso, mas...

— mas nada, eu sou seu namorado, e sei o que é melhor pra você, se você não ligar, eu ligo — Jordan disse aquilo colocando as mãos no rosto de Zack, deixando o garoto sem ter pra onde ir, mas as horas foram passando, então quando estava perto da última aula acabar, alguém bateu na porta da família hall, ou Brandon, vocês decidem.

— eu já estou indo! — Phoebe disse se levantando do sofá onde ela e Dylan estavam assistindo um filme, mas o garoto interferiu.

— você não pode sair agora, é a melhor parte, deixa que eu abro a porta — Dylan disse indo até a porta, mas quando abriu, viu um homem com uma cara enfurecida.

— olá Dylan, é bom saber que está bem.

— oi, pai — Dylan disse trêmulo, então Michael entrou, e olhou para dylan, ele não sabia nem o que dizer, mas ele iria dizer alguma coisa, e tudo só irá ficar cada vez pior.





Continua......


Notas Finais


Espero que gostem.


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