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História Escolhas - Capítulo 03


Escrita por: sidneymills

Notas do Autor


Quem é vivo sempre aparece, né? kkskksk
Vamos conhecer um pouco sobre a Regina, ver um pouco de sua rotina, e alguém dará o ar da graça nesse capítulo.

Capítulo 3 - Capítulo 03


Dona de uma das melhores agencias de fotografia do País, Regina Mills é uma Diretora Executiva muito bem-sucedida, e bastante conhecida no mundo empresarial.

A Mills photography Inc., localizada no centro de Nova Iorque, Manhattan, que tem a Time Square e o Museu de cera como referência para ser localizada, ocupando um prédio inteiro de 15 andares, começou seus dias de famas quando, numa manhã pouco ensolarada de novembro de 2010, em um repasse, conseguiu uma atriz Hollywoodiana para que sua equipe fizesse o ensaio para uma marca tão famosa quanto. Após o trabalho dos seus melhores fotógrafos e algumas fotos de sua autoria, terem sido aceitas pelos empresários da atriz e pela marca de roupas que ela estava fazendo propaganda, Regina, pessoalmente, deu uma bela gratificação para os profissionais e os colocou como fotógrafos oficiais da Mills photography. A foto mais utilizada pela campanha tinha sido de sua autoria.

E a partir do seu sucesso com as fotos da atriz, seus colaboradores não precisaram mais correr atrás de possíveis oportunidades com famosos de início, médio e fim de carreira, pois, todas elas, as oportunidades, começaram a vir por conta própria até a agencia, e com um detalhe: todos sempre queriam ser fotografados pela Diretora Executiva da Mills photography, pois, ser fotografado por Regina Mills, passou a significar mais fama e muito mais dinheiro. Algumas exigências acabaram por fazê-la entrar oficialmente para a sua própria equipe de fotógrafos oficiais da empresa, fazendo ela mesma, alguns ensaios fotográficos, trazendo memórias de sua época simples de fotógrafa. Antes das exigências, ela só realizava alguns ensaios esporádicos. E só fazia porque amava demais fotografar e não podia parar simplesmente por ser a Diretora Executiva e por a empresa ser sua.

Hoje em dia, não era difícil pegar uma revista e ver o seu nome como responsável pela imagem ou ir em uma rede social de algum artista e encontrar ensaios de sua autoria.

Mas apesar de todos os dias, ter tanto trabalho, não só na parte prática, mas também na teórica, Regina ama o que faz, e não pode viver sem suas fotografias. Seja de pessoas, de modo profissional ou não. Seja da natureza, coisas abstratas e animais. Ser fotógrafa era o seu sonho desde criança. Tirar férias era algo doloroso, pois não conseguia ficar longe do seu mundo por muito tempo.

Mills mora sozinha desde que chegou a Nova Iorque. Dois anos após a sua chegada, conheceu Rose, mais conhecida como Tinker por amar a personagem do desenho de Peter Pan, Killian Jones, e Ruby Lucas, em um curso de fotografia que estava fazendo. Curso esse, que lhe rendera a melhor oportunidade que já teve em anos. Com apenas um ano de estudo, Mills ganhou uma viagem do curso, para ir a uma conferência em Londres, tendo a oportunidade de conhecer e se tornar amiga de um dos mais conceituados fotógrafos da época. Com a sua ajuda, ela pôde realizar seu sonho de abrir uma empresa de fotografia, que ao longo do tempo cresceu, e ficou muito mais famosa do que um dia imaginou que poderia ser.

Todos os dias, é comum a agonia de modelos e mais modelos, em seu enorme estúdio. Seu dia é sempre muito cheio, e ela quase não tem tempo para ir ao banheiro, em determinados horários. Todavia não se importa. Ama o que faz. E todo aquele movimento, é a sua alegria do dia a dia.

— Bom dia, Srta. Mills. — Cumprimenta a sua simpática secretária, sentada em seu lugar, atrás do balcão da recepção, oferecendo-lhe um sorriso gentil.

— Bom dia, minha querida. — Responde também sendo gentil, devolvendo-lhe o sorriso. Desde que se tornou chefe, fez uma promessa a si mesmo, que não trataria jamais, em hipótese alguma, algum funcionário seu, de forma ruim. Principalmente da forma como os seus antigos chefes faziam, não só com ela, mas com todos que estavam abaixo. Ela não gostava desse pedestal que as pessoas construíam, quando começavam a subir os degraus na carreira. — Muita coisa para hoje? — Aproxima-se mais da mulher, encostando-se ao mármore e colocando sua bolsa ali. Já tem alguém me esperando? — Observa alguns papéis em cima da mesa da mulher e os pega, começando a analisa-los.

— Ainda não, senhora. ― Disse, bastante concentrada na tela do computador, onde observava a agenda da mulher.

— Não me chame de senhora, eu me sinto uma velha desse jeito. ― Repreendeu a moça, fingindo irritação. ― Você sabe que tento manter uma boa relação aqui dentro desta empresa, deixando de lado toda essa coisa de hierarquia falar mais alto. — Ao ver que os papéis que pegara, não eram do seu assunto, devolveu-os ao lugar de origem.

— Desculpe-me. ― Pediu verdadeiramente envergonhada. Já estava cansada de ouvir aquilo, mas sempre dava um deslize. Velhos hábitos eram ruins de ser mudados.

— Tudo bem. — Dá um sorrisinho, aliviando a tensão. — Mas então, tem algum recado, ou algum documento, ou alguém me esperando? — Olha ao redor, vendo a agitação de fotógrafos, empresários e modelos, desfilando de um lado para o outro.

— Não. Por incrível que pareça, até agora, a sua manhã está livre. — Pegou seu caderno de anotações, e passou as páginas, procurando a data correspondente ao dia.

— Que estranho... — Franziu o cenho. Não era comum chegar na empresa e não ter nada para fazer. — Aconteceu alguma coisa que eu não estou sabendo? — Encarou bem a moça, para tentar arrancar algo. Todavia, a única coisa que conseguiu, foi deixa-la nervosa.

— Não. — A moça respondeu com os olhos arregalados, deixando o caderno de lado. — Apenas adiamento de duas reuniões, contratos com prazos longos de renovação, e empresários que finalmente resolveram atender ao seu pedido.

— Uh... Ok. — Murmura, afastando-se do balcão, deixando a mulher voltar a respirar tranquilamente.

— Os seus amigos passaram aqui mais cedo. — Pega o caderno novamente, e passa as páginas rapidamente. — Eu só preciso confirmar uma coisa... — Falou mais para si, do que para a outra.

— Acredito que vieram fazer o de sempre. — Palpita, vendo que a mulher procurava alguma anotação, e que provavelmente era sobre a passagem dos amigos, na qual, já imaginava do que se tratava.

— Isso mesmo. — Apontou para o caderno, e mostrou à chefe. — Passarão aqui às sete em ponto.

— Tudo bem, obrigada. — Pega sua bolsa, e coloca em seu ombro. — Ah, não se esqueça de levar o meu café. — Pede, afastando-se e seguindo em direção à sua sala.

— Regina Mills. — Escuta seu nome ser chamado por uma voz grossa e masculina, que não era conhecida aos seus ouvidos, e para de andar.

— Bom dia. — Cumprimentou em tom gentil, o homem que se aproximava rapidamente. Todos, sempre muito curiosos, pararam para observar. Mary Margaret, a secretária, puxa o rádio em cima da mesa, e chama os seguranças, já prevendo o que aconteceria ali.

— Eu não quero a minha cliente sendo fotografada por um qualquer. — Mais atrás, Regina já podia ver dois seguranças, esperando apenas seu movimentar de cabeça, para arrastar o homem dali. — Estão me pagando caro pela campanha, e não quero correr o risco de erro.

— Senhor... — Fez uma pausa e estreitou os olhos, esperando que ele entendesse que ela queria saber o seu nome.

— Tomás. — Responde-lhe rapidamente.

— Senhor Tomás... — Começou, em seu tom mais calmo possível. — Minha equipe é tão competente quanto eu. — Apontou para si. — Minha agência tem tanto nome quanto eu. — Levantou o dedo indicador. — Se não quiser aceitar que sua cliente seja fotografada pela minha brilhante equipe, a porta está aberta para ir e procurar outro lugar que aceite as condições de alguém precisa muito mais do serviço oferecido, do que o lugar precise da pessoa.

— Mas você precisa de mim. — Rebateu em tom indignado. Regina arqueou a sobrancelha.

— Desculpe, mas você usou o sujeito errado nessa frase. — Deu um sorrisinho. — Graças a Deus, hoje em dia, quem vem até aqui é quem precisa dos serviços da Mills photography, e faz de tudo, para conseguir. E em cada 1.000 clientes satisfeitos com o trabalho, e com as condições impostas em algumas vezes, eu tenho que lidar apenas com 1, que são como você. — Aponta para o homem vermelho de fúria. — Não sou eu quem sai perdendo, no fim das contas. — E então, faz um movimento de cabeça para os seguranças, que gentilmente pegam o homem pelo braço, e o leva para longe. Na sequência, uma salva de palmas é ouvida, e uma Regina vermelha de vergonha, sorri sem graça.

— Parece que nem todos. — Diz para Mary, antes de abrir sua porta, e finalmente entrar em sua sala.

•§•

Ao entrar em seu escritório, aproveitando seus minutos de descanso, Regina liga para um de seus amigos.

— Bom dia, querido Killian. — Senta-se na cadeira giratória e começa a rodar feito uma criança.

Bom dia, gatinha. — Responde em um tom sedutor, arrancando sorrisos da morena.

— Eu gostaria de saber para onde vamos hoje à noite. Você poderia me dizer? — Questiona propositalmente em um tom formal, sabendo que Jones reclamaria.

Primeiro, para de falar assim. — Pede irritado, fazendo a outra gargalhar. — Segundo, é segredo. Você só vai saber na hora. — Agora foi sua vez de rir. Sabia o quanto a deixava irritada com surpresas.

— Deixa de ser chato! Você sabe que eu não gosto disso. — Sentindo-se um pouco tonta, para de rodar na cadeira, e coloca seus pés em cima da mesa.

Que pena... — Finge um tom de lamento. — Terá que aguentar até à noite para matar quem está te matando. — E então assovia, sentindo-se vitorioso.

— Argh! — Revira os olhos. E antes que pudesse continuar a conversa, a porta é aberta, e Mary Margaret aparece, chamando sua atenção.

— Desculpa atrapalhar, mas algumas modelos transferidas acabaram de chegar... — Aponta para a sala ao lado da morena. — Elas estão sem horário marcado. — Acrescenta. Regina faz um sinal de OK com a mão. — Com licença... — E então sai da sala.

— Killian, eu vou desligar agora, o trabalho está me chamando. Até a noite. — 

— Tchau amor. Bom trabalho. — E ao mesmo tempo, encerram a ligação. Ainda sentada, olha por alguns instantes para a janela, e abre um sorriso.

— E meu dia acaba de começar. — Levante-se em um pulo, e sai de sua sala, dando de cara com uma bagunça de homens e mulheres em sua recepção.

•§•

O dia e as horas passam rápido, e logo dá a hora de Regina descer para esperar por seus amigos.

— Já são dez para às sete. — Diz, saindo de sua sala, e olhando no celular. — Meus amigos já devem estar chegando. — Olha para a sua secretária, que estava guardando suas coisas atrás do balcão, e se encosta ao mármore. — Será que você poderia fechar tudo aqui para mim? — Pede hesitante. Não gostava de abusar dos funcionários. — Não quero me atrasar. — Dá um sorrisinho envergonhado.

— Claro, sem problemas... — Levanta-se, colocando sua bolsa no ombro. — Divirta-se. — Deseja verdadeiramente.

— Obrigada. — Toca na mão da mulher e a aperta. — Você foi a minha melhor aquisição. — Pisca um dos olhos, e anda em direção ao elevador, que já estava parado no andar.

•§•

— Nossa! — Diz surpresa, ao sair do prédio e ver o carro dos amigos, já lhe esperando. — Vocês são pontuais mesmo... — Murmura, entrando no carro e apertando a mão das garotas, que estavam sentadas atrás.

— Quando se trata de levar a senhora para se divertir, a gente sempre faz um esforço. — Responde Killian, já dando a partida no carro. — Agora fecha a porta e coloca logo o cinto, por favor. — Dá um empurrãozinho no ombro da morena. — Quero chegar logo.

E então Killian arranca com o carro, iniciando uma conversa com as três mulheres.

•§•

— Chegamos! — Anuncia Ruby em tom animado, olhando em volta do local.

— Ah meu Deus! — Exclama verdadeiramente surpresa, enquanto sai do carro. — Esse é o restaurante que eu estou pensando que é?

— Del Posto Ristourant, — Aponta para a entrada. — Regina. — Aponta para a amiga. — Regina. Del Posto Ristourant. — Faz o inverso, arrancando sorrisos de das três mulheres.

— É um dos melhores, mas nunca consegui ter tempo para vir aqui. — Diz em tom de lamento. 

— Agora você está tendo... — Tinker rebate, entrando na conversa. — Aproveita que não é sempre. 

— Só conseguimos por causa do seu nome... — Confessa Ruby.

— A conversa está boa, mas será que podemos entrar logo? — Killian puxa as meninas para a entrada do restaurante. — Estou morto de fome.

— Também estamos. — As três mulheres respondem juntas.

Todos entraram no restaurante e os olhares logo se focaram em Regina. O quarteto senta em uma mesa mais afastada de todos, que foi reservada vários dias antes, pedem um vinho para começar a noite, fazem os pedidos, conversam amenidades, fartam-se da boa comida, e uma hora depois, saem.

— E agora, para onde vamos? — Regina pergunta curiosa e mais animada por causa do vinho.

— Só entra. — Killian passa em sua frente rindo, e entra no carro, acompanhado por Ruby e Tinker.

•§•

Dez minutos depois e estão parados em frente à entrada da Cielo.

— Uh... Cielo... — Murmura, observando a grande e imponente estrutura da balada. — Vocês estão me surpreendendo esse ano. 

— Estamos melhorando. — Killian pisca um olho, e Regina arqueia a sobrancelha.

— Vocês sabem que eu não gosto de gastar minhas noites em baladas, certo? — Os três assentem. — Então eu espero que essa daqui seja realmente muito boa, para valer o meu descanso perdido.

— Só vamos saber, se entrarmos. — Rebate Rose, que sem esperar por uma resposta, entra no local, sendo seguida por um Killian animado demais, e Ruby.

Ao chegarem no bar, acomodam-se por ali, e fazem os seus primeiros pedidos.

— Uma Tequila, por favor. — Regina pede gentilmente.

— Já vai começar com Tequila? — Ruby questiona preocupada, sabendo bem no que dava, quando a amiga tomava Tequila primeiro.

— Na verdade, eu já comecei com vinho, se não se lembra. — Pisca o olho para a mais nova. —Não quero perder tempo, quero aproveitar muito, já que não estou em casa, em minha macia cama.

— Ok. Só procura se controlar, está bem? Você tem que aproveitar muito, hoje.

— Pode deixar... — Oferece-lhe um sorriso e pega a bebida que o rapaz tinha colocado perto de sua mão, segundos antes. Ruby também toma o seu primeiro gole de whisky, e assim como os outros dois, sai à procura de novas pessoas. Ou melhor dizendo, bocas novas.

•§•

A noite estava bem agradável, e Regina já se perguntava por que não havia feito mais programas noturnos como esse, a mais tempo. Definitivamente, estava valendo a pena ter aberto mais uma de suas noites em sua confortável cama, para estar ali, pulando, dançando, e gritando, ao som de várias músicas antigas, que lhe traziam bons sentimentos.

Todos dançavam animados demais, e Regina era definitivamente a mais agitada da turma. Fazia todos ao seu redor acompanharem seus passos, numa sincronia incrível, fazendo parecer que tinham ensaiado antes.

Quando a música acaba, querendo descansar um pouco, e molhar a garganta, Regina vai para o balcão, pegar mais um drink. Não estava bêbada ainda, mas já estava bem mais solta do que antes.

— Mais uma Tequila, por favor. — Pede ao rapaz e vira-se para olhar as pessoas dançando a música seguinte.

De repente, uma mulher, há poucos metros de distância, começa a lhe encarar furtivamente, chamando a sua atenção. Tomada por uma coragem que lhe foi dada pela bebida, Regina toma a iniciativa que precisavam, e se aproxima da mulher.

— Olá. — Cumprimenta, dando-lhe um sorriso gentil. — Prazer, Regina Mills. — Apresenta-se, estendendo a mão.

— Olá. — Responde-lhe gentil, também com um sorriso, apertando sua mão. — Prazer, Emma. — A mulher a analisa por uns instantes e franze o cenho. — Regina Mills, dona da Mills photography? — Pergunta com empolgação.

— Exatamente. — Confirma com um balançar de cabeça exagerado.

— Uau! — Exclama animada. — Não acredito que estou vendo Regina Mills em pessoa. — A morena arqueia uma sobrancelha. — É mais que um prazer, conhecer você.  — Aproxima-se um pouco mais da morena, alegre com a empolgação da outra. — Eu sempre quis ser fotografada por você. — Confessa em um tom tímido. — Eu sou modelo. Meu agente é o Robert Gold.

— Uh, eu o conheço. É ótimo trabalhar com ele, aliás.

— Espero que um dia ele possa me levar até a Mills... — Diz em tom sonhador.

— Talvez você não precise esperar por ele. — Sorri. — Deixe-me ver aqui... — Abriu a sua carteira e retirou um pequeno cartão de dentro. — Aqui... — Entregou-o a modelo, que só faltou pular de tanta alegria. — Quando você puder, apareça lá. É só marcar antes. — Aproxima-se mais da loira, ficando ao seu lado. — Esse aqui é o meu número pessoal do escritório — Sussurra, mostrando um número mais afastado dos demais. — Só tenha cuidado com ele. Só o passo quando é assuntos importantes.

— Sim! Não se preocupe quanto a isso. — Observa o cartão por alguns segundos e, cuidadosamente, guarda-o no bolso de sua calça. — Eu não sei nem como te agradecer...

— Só precisa aparecer por lá e me dá o prazer de fotografar você. — Se Regina estivesse sem um pingo de álcool em seu sangue, ela não teria dito essa frase, que mais parecia uma cantada.

— Obrigada. — Agradeceu. Seu coração batendo acelerado pelo que escutara.

— Por nada, agora vou voltar para a pista para aproveitar o resto da música. — Pega a bebida que agora já estava quente e toma toda de uma vez. — Foi bom conhecer você. — Pegando a outra de surpresa, aproxima-se mais e beija-lhe o rosto. — Até mais... — E sem esperar por uma resposta, Regina se vai.

— O prazer foi todo meu. — Emma murmura, completamente em choque. Havia conhecido Regina Mills, um número direto para falar com ela, o que era praticamente um número pessoal, conseguido uma oportunidade de ser fotografada pela mesma, recebeu um elogio disfarçado, apesar de que desconfia que a bebida deva ter ajudado, e ainda conseguiu um doce beijo, que também achava ter sido obra do álcool.


Notas Finais


Digam-me tudo, não me escondam nada.

Até o próximo!


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