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História Escolheria a mim - Scorbus Drarry - Quer casar comigo?


Escrita por: GemaEscura

Notas do Autor


Boa leitura ^^

Capítulo 15 - Quer casar comigo?


Fanfic / Fanfiction Escolheria a mim - Scorbus Drarry - Quer casar comigo?

"Cap. 15 - Quer casar comigo?"

||1200 palavras||

    — Por que está me olhando dessa forma, Hazz?

    Harry não conseguiu conter um sorrisinho, e Draco foi até ele; segurou, no entanto, as suas mãos, e o levou contra a parede, prensando o corpo alheio sobre ela.

    — Acho… — começou Draco, sussurrando na orelha dele e aproveitando para mordê-la. — que já sei o que você quer…

    Sem aviso prévio, Draco avançou para a boca do seu amado, dando-lhe um beijo urgente, mas com paixão. Pediu passagem com a língua que foi cedida imediatamente quando Harry abriu a boca e apertou o cabelo prateado de Draco contra seus dedos morenos. Draco prensou-o com mais força contra a parede, fazendo Harry gemer com a pressão que era deliciosamente prazerosa.

    — D-Draco… — começou Harry, olhando para a mesa suja pela fresta do olho. — e os pratos? P-Precisamos lavá-los…

    Sem deixar de apertar Harry contra a parede fria, Draco apanhou sua varinha onde sabia, perfeitamente, que estava enterrada dentro de seu bolso traseiro, e a apontou para a mesa, murmurando um feitiço de limpeza. Harry sorriu malandro.

    — Não sabia que você conhecia esse feitiço. — disse o moreno enquanto os pratos sujos se auto-limpavam. — Onde é que aprendeu?

    — Conheço feitiços que você nem imagina, porque, ao contrário de você, eu não sei apenas o Expelliarmus.

    Harry revirou os olhos enquanto balançava a cabeça de um lado para o outro, demonstrando inconformidade à fala apesar de sorrir.

    — Idiota. — disse o moreno apertando os ombros de Draco como se fosse uma forma de castigá-lo. O loiro, assim, atacou o pescoço de Harry logo após, pegando-o de surpresa.

    Draco explorou o pescoço de Harry com uma trilha de beijos molhados, deixando rastros de chupões que, aparentemente, demorariam para sair. Mas Harry não se importava. Harry nem ao menos pensava no que aconteceria depois daquilo porque ele queria aproveitar o presente, e ver o que o futuro o exibiria mais tarde.

    O loiro ouviu Harry gemer de uma forma deleitosa quando ele começou a tirar sua blusa vagarosamente, sorrindo de um jeito malandro. A camisa de Harry foi lançada ao chão, e depois a sua própria a seguiu.

    A pressão que Draco impunha sobre si era indecentemente gostoso e, querendo cada vez mais do loiro, Harry apoiou seus braços sobre os ombros nus de Draco e deu um pulinho, abrindo suas pernas, o abraçando pela cintura e sentindo suas ereções se aflorarem numa explosão em total êxtase. A sensação de ter seu peito exposto e protegido pelo de Draco era reconfortante e quente e, ter isso em mente, fez Harry inclinar a cabeça para o lado, dando um espaço maior para Draco o beijar romanticamente.

    Draco reduziu a pressão de Harry contra a parede e passou a carregá-lo, subindo as escadas com um Harry sorridente no colo. Abriu a porta de seu quarto, recebendo carícias de Harry no meio do caminho, e deitou-o na cama, fazendo o moreno ficar apoiado sobre seus antebraços enquanto Draco se despia.

    Draco começou a tirar sua calça, e Harry não tardou a imitá-lo, arrancando suas calças com tanta rapidez quanto Draco que, ao abaixar sua box, soltou um gemido aliviado: seu membro pulsante saltou para fora da cueca tal o seu desejo por mais.

    Quando terminou de se despir, Draco olhou para a frente e viu que Harry estava tão nu quanto ele. Estava sentado na posição “w”, suas pernas levemente entreabertas, que pareciam chamar por ele.

    Sem perceber que sorria, Draco se adiantou até a cama, engatinhando sobre os lençóis e contemplando Harry com um olhar repleto de luxúria.

    Introduziram um outro beijo, esse mais voraz e necessitado que o outro. Iniciaram uma batalha de línguas, cada um querendo ganhar do outro, e isso fez ambos se lembrarem da época da escola e de como eles discutiam apenas por se gostarem e esconderem toda aquela paixão.

    A falta de ar se fez presente, anunciando que não havia um vencedor para aquela “guerra”. Então Harry envolveu o pênis de Draco com a palma de sua mão, começou a masturbar aquela área e viu gotas de pré-gozo surgirem e escorregarem por toda a extensão, acompanhadas pelas palavras desconexas que escapavam da boca de Draco sem que ele se desse conta.

    Ficaram um bom tempo assim: o suor colando seus corpos cada vez mais — se ainda fosse possível — e os murmúrios prazerosos e descompassados de Draco ficando cada vez mais “carentes” por mais contato. Aquela dor de querer cada vez mais contato era tão incômoda mas também tão deliciosa que chegava a ser pecaminoso de se ver. Até que, quando o loiro estava prestes a gozar, tal a sua loucura, Draco disse com a voz rouca de tanto gemer:

    — V-Vamos logo c-com isso, Harry… Não quero que nossa noite acabe aqui.

    Harry parou com os movimentos de vai e vem, olhando diretamente para as pupilas dilatadas que ocupavam o lugar das suas írias claras.

    — Diga o que eu devo fazer, amor. Eu sou todo seu.

    Draco sorriu com o lado malandro de Harry, e disse:

    — Fique de quatro para mim, Hazz.

    Harry não hesitou em obedecer; assim, virou o tronco, cruzou os braços sobre o travesseiro, deitou sua cabeça sobre seus antebraços e empinou a bunda, abrindo a perna. Draco sorriu ainda mais ao ver a rapidez de seus movimentos, tal a aspiração desesperadora de Harry.

    O loiro se aproximou do corpo à sua frente, andando com os joelhos, e separou as nádegas, vendo aquela entrada convidativa que logo ficou lubrificada — com um feitiço que Draco murmurou — só para ele.

    Botou dois dígitos de uma vez, fazendo Harry gritar com a dor passageira e, vendo que ele estava se acostumando com dedos “intrusos” dentro de si, Draco colocou um terceiro. 

        Assim, lubrificou seu membro com o próprio pré-gozo, e guiou-o até o ânus do moreno, forçando o local com a cabecinha do pênis. Harry gemeu alto, sentindo o incômodo de sempre mas, em questão de segundos, Harry se viu rebolando contra aquela ereção.

     Harry não conseguia controlar suas ações. Seus desejos falavam mais alto do que sua consciência. Queria ser levado por Draco. Sua sanidade ia embora aos poucos e as mãos experientes de Draco investiam contra ele no sentido contrário das estocadas.

       Draco fechou os olhos sem parar com seus movimentos. Já era absurdamente bom sentir as paredes internas do ânus de Harry prensando seu pênis, e olhar para o seu moreno se contorcendo sob si em puro prazer levava Draco à loucura.

      Os gemidos longos de Harry ficavam cada vez mais altos a cada investida que Draco impunha nas estocadas. Não era a primeira vez que faziam aquilo mas, com a ideia de que haviam apenas os dois na casa — mesmo com o pouco de sanidade que tinham —, tornava tudo mais romântico e gostoso.

         Draco chegou ao ápice primeiro, gozando, em jatos quentes e fortes, dentro de Harry, que gozou logo após. Completamente exaustos, eles se jogaram na cama, e Draco fez, novamente, o feitiço de limpeza apesar de limpar outras coisas ao invés de pratos sujos.

       Quando normalizaram a respiração, Harry foi o primeiro a falar, com a voz completamente rouca:

          — Draco… quer casar comigo?

{...}


Notas Finais


Com amor,
Clara
<3


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