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História Escrevendo Minha Vida - Capítulo 9


Escrita por: mukexdroll

Notas do Autor


Att super rápida depois explico porque
Depois formato

Capítulo 10 - Capítulo 9


Peguei meu celular e escrevi para a Dilah uma mensagem de WhatsApp:

Novidade! Chame as meninas no Skype amanhã às 10, ok?_

—Tabom, mas não pode falar agora?

Não!_

—Por quê?

Vai descobrir daqui a pouco. Tchau!_

—Espera!

Não da. Nos falamos depois!_

—Não estou entendendo!

Te explico mais tarde! Tchau_

—Fiquei curiosa!

Nessa hora eu desliguei porque ele tinha chegado com dois copos de ponche na mão!

"Cheguei!" o Antonio disse. "Sabe, eu acho meio clichê pedido de namoro..."

"Porque é!" respondi com um tom de "óbvio".

"Eu sei, eu sei, mas vamos lá..." ele se ajoelhou e abriu uma caixinha preta com um anel prateado com uma pedrinha azul no meio. Mordi os lábios esperando o que viria pela frente. Não podia acreditar que era comigo! Menos de uma semana atras eu achava aquilo uma das coisas mais nojentas do mundo! Corei. ": Clarinha, quer ser minha namorada?"

Corei ainda mais e meus lábios quase sangraram de tanta pressão que meus dentes faziam sobre eles. Assenti com a cabeça, lembrando de algumas histórias da minha mãe, seu primeiro namorado, o Christian, havia a pedido também. E meu pai, quando a pediu em casamento, recebeu um aceno como resposta.

"Eu iria negar?" perguntei num tom de provocação.

Ele deslizou o anel pelo eu dedo e me deu um beijinho nos lábios. Fitei o objeto em meus dedos e comentei: "É lindo!"

"Que bom que gostou! Vamos voltar lá para dentro.!"

"É." concordei.

Entramos no salão e estava tocando Wake me up, do Avicii. Já havia ouvido aquela música trilhares de vezes, as nunca me cansava dela.

A Paloma se reuniu a nós e começou a puxar papo: "Mano, o Thiago, aquele ali." ela apontou para um cara, eu estimaria 18 anos, com a pele muito branca, cabelos loiro-vivo e muito músculo. "É gato..." em qual planeta? Na Terra que não é! "Inteligente..." mexendo na poeira da janela como se fosse chiclete? Só para você isso é inteligência! "E engraçado!" concluiu ela com um sorrisinho discreto nos lábios. Engraçado? Do esquadrão que o rodeava, nenhum parecia rir de sua piadas sem graça!

"Vai lá, então, se ele é tão perfeito!" dei ênfase no "tão", para que ela percebesse o sarcasmo.

Ela fez uma careta e foi falar com o idiota do Thiago.

Ficamos a noite toda dançando, até que o DJ anunciou que era hora de voltar para o salão.

Eu e a Lolô subimos direto para o apartamento. Já eram 00:00 e a casa estava cheia.

Assim que adentrei a sala, meus pais dispararam.

"Vamos!?" perguntou papai.

Me despedi e entramos num carro que eles haviam alugado pela tarde daquele dia.

Os dois foram discutindo no banco da frente. Meu pai ao volante, já que minha mãe não possuía carteira brasileira; e mamãe ao lado. Os dois discutiam o tamanho que um caroço de azeitona poderia ter em relação a uma ervilha.

"Fani, você não está entendendo: uma azeitona tem, pelo menos, três vezes o tamanho do caroço!" ouvi lá pelas tantas.

"Leo, mas uma ervilha pode ser maior que uma azeitona!"

"Não, não pode! O caroço da azeitona é maior que a ervilha."

"Não necessariamente!"

"Sim, necessariamente!"

Encostada na janela, só conseguia pensar que aquela era uma conversa de doido!

"Falta muito?" perguntei.

"Dez minutos, mais ou menos." meu pai respondeu.

"Mais para menos, espero!" murmurei para mim.

"Fani, pensa! Se uma ervilha tem 1cm de diâmetro, e a azeitona 4, o caroço vai ter três vezes menos! Ou seja, 1,3cm, mais que 1!"

"Leo, uma ervilha pode ter mais ou menos que 1 cm, tal como a azeitona e o caroço!"

Aquela conversa estava me irritando! Soltei o cinto de segurança e tentei alcançar meu travesseiro no porta-malas.

"Clarinha senta!" pediu meu pai.

"Espera um pouco!" pedi.

"Clarinha, senta! Eu não consigo ver atrás!" pediu um pouco mais alto.

"Estou entalada!" gritei.

"Clarinha!" meu pai gritou e perdeu o volante, fazendo o carro ir em direção a um poste.

O vidro estatelo-se. Não consegui ver nada, só o airbag e o chão se aproximando. Senti uma dor na testa. O carro estava sem vidro traseiro. Seti uma coisa quente escorrer pelo meu nariz, meu punho e minha perna. Sentia uma dor latejante neste membro que doía cada vez mais. Sentia minha perna crescer. Bati a cabeça na parede e minha perna doeu mais. Senti sono. Fechei os olhos. O mundo desapareceu, mas as dores não. Até que meus sentidos cessaram e eu desmaiei.


Notas Finais


Gente, aquela mesma coisa de fim de capitulo eh q to com muita pressa
um bj


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