Em frente ao espelho, olhava para si mesmo, no profundo dos olhos amarelos pensando no quanto era belo. Era elegância para se apreciar.
Mas sentia-se vazio. Quem dera ser o mar, que tem suas próprias estrelas para amar.
Ora, onde estaria sua amada? Pensava.
Sonhava em beijá-la sob luz do luar.
Observar as ondulações da areia desértica e as caravanas de camelos já não lhe era uma boa distração.
Tudo o que queria era sua paixão para amanhecer com ele em uma manhã de primavera.
Oh seria a aurora mais bela!
Mas o sol não podia amar.
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