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História Especial - 12


Escrita por: PortugaGirl

Notas do Autor


AVISO PRÉVIO: introdução de hentai, respeita a classificação.
=P

Capítulo 12 - 12


Não conseguia manter-se calma enquanto sentia os olhos negros daquele Elády erótico sobre toda ela, baixou o mapa e teve que encarar Reita. – Estás a me colocar inquieta. – confessou então

- Não estou a fazer nada. – ele defendeu-se

- Nunca me olhas-te de modo tão…intenso, Reita. Isso deixa-me inquieta. – respondeu por sua vez

- Deverias saber ignorar essa inquietação. Se um Elády te olha de modo intenso durante uma batalha isso pode ser complicado. – sorriu

- Não sejas parvo. – ela falou – És o único Elády que me está a deixar inquieta com esse olhar fixo em mim. – moveu a mão á frente do peito – Para com isso. – pediu-lhe

- Só te estou a olhar, nada de mais. – ele voltou a se defender

- Mas nunca me olhas-te desse modo. – apontou os seus olhos – E não venhas com essa de seres Elády, comigo não pega. Vampiros tem olhares penetrantes que deixam os outros seres inquietos mas nunca a mim. E tu não és vampiro e inquietas-me. – suspirou e pousou o mapa sobre a mesa, olhou rapidamente pela janela, confirmando que chovia torrencialmente lá fora. Estavam a meio da tarde e não podiam sair para lado algum.
Reita apoiou o queixo sobre as costas da sua mão direita que por sua vez tinha o cotovelo apoiado na mesa redonda e sorriu para Naya. Ela olhou-o de nariz franzido e desesperou. Aquele maldito homem havia decidido manter-se em tronco nu o resto do dia, a isso ela já se havia habituado mas aliar isso aquele sorriso desarmante era pedir milagres; na mente de Naya passava muita coisa, menos coisas decentes com aquele loiro erótico. Ninguém merecia aquela tortura sentimental. – Que se passa contigo Reita? – perguntou – Até me arrepias com esse sorriso, meu. – ele ampliou o dito sorriso – Merda para ti, ok. – levantou-se da cadeira e afastou-se rapidamente daquela mesa. – Estás a fazer de propósito. Explica-me o que pretendes. – pediu-lhe num esforço de manter a sua voz tranquila.

As mãos daquele Elády foram ao encontro da sua cintura e logo o seu peito tocou as costas dela, obrigando-a a pigarrear. Reita arrastou as mãos pelo corpo da mulher e obrigou-a a encara-lo bem nos olhos.

- Reita. – murmurou inquieta – Que… - foi beijada com uma urgência esmagadora. As suas pernas embateram na cama dele, que era a mais próxima; Naya não conteve a vontade de tocar o peito desnudo daquele homem com as suas mãos, que agora tremelicavam dos nervos.

- Também me estás a dominar. – ele falou num sufoco contra os lábios cor de cereja de Naya.

- Não. – ela respondeu logo. Defendendo-se, nunca que iria lançar magia com aquele homem, não queria, não necessitava.

- Não falei nesse sentido, Naya. – ele disse ainda contra os lábios dela

- Aí não? – pestanejou e viu como aquilo havia-o divertido. Reita abraçou-a de novo e obrigou-a a rodar em si, indo contra o seu corpo quando ele descaiu para a sua cama. O corpo de Naya pousou sobre o do Elády e ela gemeu baixinho quando sentiu as mãos quentes dele irem ao encontro da sua pele, deslizando pelo ventre, barriga e por fim ficar junto do seu peito. O corpo dela despontou o desejo, toda ela pedia pelo toque de Reita, pelos seus beijos, por…tudo.
Aquele calor que atacava todo o seu corpo parecia tingir a sua pele branca, pois ela estava corada e podia sentir que o resto do seu corpo queria queimar; a rapidez com que o loiro lhe puxou a blusa e a deixou de sutiã apenas deixou-a ainda mais inquieta, ficava louca com aquilo. Moveu-se contra o corpo de Reita e ele pigarreou e fechou os olhos com força, fortemente girou com Naya até que esta ficasse debaixo de si. Os beijos tornavam-se vorazes, sedentos demais; aquela mulher voltou a roçar o corpo contra o do Elády e mostrou-se demasiado corada quando sentiu a excitação dele tomar formas debaixo das calças e boxer’s.

Delicadamente abriu o fecho frontal do sutiã negro que Naya usava, atirando-o rapidamente para parte incerta e logo passou a lhe apertar os seios com gosto, obrigando-a a gemer por fim e a sucumbir ao calor do desejo. As carícias de que ela era alvo por parte de Reita pareciam querer enlouquece-la realmente. Sentiu os lábios dele a se arrastarem pelo seu pescoço, depois alcançaram um dos seus mamilos e aí se deliciaram; Naya ofegou e gemeu de prazer; os lábios daquele loiro deixaram de a provocar daquele modo para continuarem a ser arrastados pela barriga dela. Arrepiou-se quando sentiu o calor da respiração de Reita junto do seu ventre, devagar deu-se conta que ele desabotoava os dois botões das calças e corria o fecho destas; sentiu o braço dele a lhe rodear a anca e a mão a pousar junto da sua lombar, com a mão que tinha livre ele arrastou lentamente as calças que Naya vestia de momento. Ela soltou um pesado suspiro e logo ficou sem as suas calças. Reita voltou a encontrar os lábios dela com os seus, beijando-lhos apaixonadamente, mordiscando por vezes aqueles suculentos lábios carnudos da mulher; ela remexeu-se mais uma vez, contra o corpo do elády e sentiu mais a excitação dele. Decidiu livra-lo daquele aperto que as calças e boxer’s lhe faziam, portanto fora a vez dela desabotoar os botões das calças do loiro. Ele suspirou e voltou a procurar os beijos de Naya; o toque quente dos seus corpos despontava-lhes mais o desejo e a mulher julgou que poderia enlouquecer, sentia aquele calor mais intenso entre as suas coxas e começava a latejar.
Olharam-se bem nos olhos um do outro e o sorriso amoroso que Naya dedicou a Reita, deixou-o ainda mais rendido a ela; deslizou o seu dedo indicador pela face acalorada da mulher e agradeceu por tê-la em seus braços.
Arrastou a outra mão pelo corpo dela, procurando o centro da sua feminilidade, alcançou-o e invadi-o com os dedos, com delicadeza, sentiu como o corpo de Naya ficava tenso com aquele toque e confirmou a inexperiência dela naquele assunto. – Desejas-me a este ponto, Naya? – ele perguntou por cortesia. Ela afirmou com um gesto e começou a acariciar o peito e costas dele. Reita voltou a exigir beijos aquela mulher, devagar começou a puxar-lhe a ultima peça de roupa que ela usava e logo notou que ela iria despoja-lo também de toda a roupa.
Não tardou que os seus corpos se roçassem um no outro, já nus. O desejo falava mais alto e Naya chegou a gemer quando sentira a excitação daquele homem contra o seu ventre. Poderia ela aguentar aquilo tudo, mesmo? Corou ao pensar naquilo e recebeu mais um beijo de Reita.
Os dedos da mão direita do loiro voltaram a procurar o centro do prazer de Naya, provocando-a e arrancando-lhe novos gemidos; com cuidado e carinho o elády penetrou-a, deixando que o seu corpo inexperiente se habitua-se aquela “invasão”, controladamente Reita começou a investir na mulher, ela gemia mais e aguentava aquele sismo de sensações. Para quem ela não sentia dor em golpes, ela sentia a dor de perder a virgindade e muito bem, aquela sensação de pressão era estranha, ser magoada era algo bem novo para si. Foi beijada com paixão e logo o corpo se habituou ás investida cautelosas do loiro dentro de si; suspirou e apercebeu-se que já se habituava bem aquela nova sensação. Os movimentos e o seu ritmo aumentaram e Naya caiu no precipício do prazer.

Sorriu quando sentiu o toque suave dos dedos de Reita sobre a sua marca incomum, ela encontrava-se deitada de barriga para baixo e despertava agora com aquele contorno que o Elády fazia sobre a marca de 10cm, em forma de folha de oliveira que Naya tinha na sua lombar.
Sentiu que ainda devia ser noite, o seu corpo havia entrado num estado nirvana a entender da mulher, sabia bem aquele momento quente, em que o seu corpo era aconchegado ao de Reita após um final de tarde repleto de relações sexuais. Soltou um suave suspiro e arrepiou-se quando aquele homem terminou de contornar a sua marca.

- Estamos a meio da noite. Descansa. – ele falou junto da orelha dela. As camas duplas haviam sido juntadas para que o casal tivesse mais espaço enquanto ali ficavam juntos ou se envolviam em entregas de carinho.

- Descansa também, Reita. – ela murmurou contra a almofada e devagarinho começou a girar o seu corpo sobre a cama e ficou então deitada de lado, encarando o loiro, sorriu-lhe. O Elády aproximou-se mais dela e beijou-a, deixando que a pouco e pouco o beijo se tornasse mais longo e mais apaixonado. Naya não evitou soltar um sorriso quando Reita voltou a se colocar sobre o seu corpo, ele era tão leve como uma pena, era fascinante esse aspeto da raça dele; sentiu a excitação do homem contra o seu ventre, notou o quanto aquela dureza voltava a estar presente, aquele desejo era interminável. – Queres gastar mais energias, é? – questionou divertida e sentiu os lábios dele a deslizarem ao longo do seu pescoço.

- Quero. – sussurrou Reita contra a pele suave dela – Quero-te. – procurou-lhe os lábios e tomou-lhos de novo – Quero-te só para mim. – afirmou depois e ela assentiu.

- E queres um ser anormal só para ti? – ela perguntou ainda a sorrir

- Não és anormal. – deslizou os lábios suavemente pelos delas – És especial. – investiu nela de súbito e Naya soltou o ar que continha nos pulmões, gemeu quando as investidas tomaram um ritmo agitado. Abraçou-se a Reita e apertou as mãos contra as costas do loiro, como se o fosse cravar com as unhas, mas ela não tinha unhas grandes e ele iria regenerar-se se tal acontecesse. Soltou um gemido mais profundo, envolveu também as pernas em redor do corpo do elády o que deu mais facilidade para os movimentos que ele fazia contra si e assim a penetrava daquele modo apaixonante. Não continha pequenos gemidos contra a orelha do loiro, ele parecia gostar de ouvir aquilo pois parecia mais disposto a penetra-la a um ritmo de enlouquecer. Voltaram a se beijar, sufocante, as mãos de Reita eram pressionadas contra a cintura da mulher, apertando-a, era envolvido pelos braços e pernas dela, gostava de a ter tão encaixada em si. Naya não era só especial a nível da sua raça única, era especial porque parecia ter sido determinada para ele.
Ouviu um gemido mais profundo vindo da garganta da jovem, ele mesmo apertou mais as mãos contra a pele dela e ambos atingiram um clímax em conjunto. Naya tinha a respiração descompassada e um sorriso de menina que se aliava ás rosetas formadas nas suas faces o que só excitava mais Reita. Beijou-a demoradamente e afastou-se do cimo do corpo quente dela.

- Gostas realmente de mim? – a pergunta de Naya surpreendeu o Elády – Isto é… - ele podia apostar que ela corava, não devido ao calor que havia atravessado o seu corpo com o orgasmo, mas porque pela questão e a sua origem. – queres-me mesmo para ti?

- Eu disse-o, não disse? – quis que ela confirmasse.

- S..sim. – murmurou contra a pele de Reita – Desses-te.

- Não o falei só por falar, Naya. – procurou o olhar dela e sorriu quando o encontrou – Quero-te só para mim. – beijou-a suavemente – Vamos acabar as nossas missões, iremos ficar juntos…somos os destinados dos Gémeos e somos unidos. – acariciou-lhe a face rosada.

- É que… - tinha que confessar. Logo entraria numa árdua batalha e precisava de deixar tudo esclarecido – eu temo-te. – acabou por falar.

- Temes-me? – continuava a lhe acariciar a face – Porque sou o destinado da espada vermelha? – sorriu – Não sei onde isso possa ser relevante.

- És o único que me pode matar, Reita. – confessou. A carícia que ele lhe dedicava parou subitamente e o Elády mostrou-se bem surpreendido – Mas já á dois dias. – baixou o olhar e pela primeira vez na sua vida, tinha vontade de chorar.

- Não mato quem amo, Naya. – ele falou por fim e procurou aqueles carnudos lábios dela, beijando-lhos com ternura – Estamos juntos e temos muito para fazer. – ela sorriu aliviada. – Dorme bem, querida. – sussurrou-lhe e aconchegou melhor os seus corpos.


Notas Finais


Comentários?
Kisu <3


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