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História Especial Natal - Salarry - Sally face - One Shot


Escrita por: Gabyzit4_S2

Notas do Autor


eu não sei como esta o natal de vocês mas caso não esteja tão bom eu espero que essa fic o melhore nem que seja só um pouco ks beijinhos S2

Capítulo 1 - One Shot


Fanfic / Fanfiction Especial Natal - Salarry - Sally face - One Shot

 

 

 


Larry Johnson

 

 

Era dezembro a neve já tinha começado a cair, tingindo o chão de branco, acordei animado esta manhã, Sal dormia calmamente em meus braços, sorri com a visão dos seus cabelos azulados. bagunçados e seu rosto sereno enquanto dormia, fiz um carinho em suas cicatrizes as admirando o fazendo resmungar um pouco e se aconchegar mais em mim, foi uma luta se desvencilhar daquele abraço sem o acordar, o chão estava frio, o que me fez sentir saudade da cama quentinha.

Fui até o banheiro, e depois a cozinha, cocei os olhos despertando, fiz um café e me apoiei na bancada olhando o calendário, já faziam alguns dias desde que o mês do natal havia chegado, e eu estava animado, decidi agradar meu namorado hoje e levar café da manhã na cama, fiz panquecas, com calda de chocolate, um bom copo de chocolate quente com marshmallows por cima, coloquei tudo em uma bandeja e levei até Sal.

— Sal, acorda — me abaixei pondo a bandeja na cabeceira, e me sentando na cama ao seu lado.

— Cinco minutinhos — ele disse se virando para o outro lado e se cobrindo mais, sorri puxando seu cobertor e o enchendo de beijinhos carinhosos por todo o rosto.

— Anda acorda, senão eu vou ter que tomar medidas extremas — sorri subindo em cima dele.

— Vai me jogar água? — ele me olhou sonolento — por que se fizer eu te mato.

— Não, eu vou fazer pior — sorri fazendo cócegas nele, que começou a tentar fugir enquanto ria — peça piedade — sorri enquanto Sal tentava me fazer cócegas também.

— L-Larry! Para! por favor — ele disse entre risos — Piedade! piedade!

— Olha como sou misericordioso — ri parando as cócegas e lhe dando um selinho.

— Você é chato — ele disse me puxando para si, me derrubando na cama, me deixando ao seu lado, e me beijando — bom dia pra você também.

— Bom dia amor — sorri me sentando e revirando os olhos divertido — te trouxe café da manhã — peguei a bandeja o vendo sentar se ajeitando na cama e a pus em seu colo, ele sorriu pra mim.

— Ai que amor — ele pegou o garfinho e partiu uma panqueca — desembucha, o que tu queres — ele disse e levou o garfo até a boca comendo a panqueca.

— Nossa, assim você me ofende — coloquei a mão no peito me fingindo ofendido, me deitei ao seu lado e ele pôs um pedaço da panqueca em minha boca. Depois do café da manhã colocamos as coisas na cozinha.

Sal estava sentado na bancada, e eu fui até ele ficando entre as suas pernas e pondo o rosto em seu peito, enquanto o abraçava.

— Vamos montar a árvore? — perguntei sorrindo e ele sorriu de volta.

— Vamos, onde a gente guardou a árvore mesmo? — nesse momento Gizmo pulou na bancada finalmente dando as caras.

— Bom dia Gizmo — Sal disse fazendo um carinho no gato que soltou um miado feliz.

— Café da manhã Gizmo? — perguntei enquanto andei até o armário pegando o saco de ração de gato e a pondo num pote, abri um sachê e misturei, colocando em seu pote de comida, ele rapidamente desceu interessado na comida.

Sal foi pegar os enfeites e eu peguei a árvore, levamos tudo para a sala, abrimos as caixas de enfeite e montamos a base da árvore para pôr os enfeites.

— Por onde começamos? — perguntei olhando os vários enfeites, sal sorriu para mim pegando um festão dourado e o jogando por cima da minha cabeça me enlaçando e me puxando para si, ele me deu um beijo, no início só um selar de lábios, mas depois nossas línguas se encontraram, era um beijo lento e cheio de amor, separamos e demos um selinho.

— Por aqui — ele disse dando um sorriso e deixando o festão em mim.

— Gostei desse começo — sorri e peguei umas bolinhas as colocando em um festão prateado e fazendo um laço na cintura do Sal enquanto ele pendurava umas bolinhas na árvore.

— O que está fazendo Larry face? — ele disse sem tirar os olhos das bolinhas na árvore.

— Arrumando meu presente de natal — disse naturalmente, vendo seu rosto corar instantaneamente.

— Talvez mais tarde se for um bom menino — ele disse com um sorrisinho.

— Gosto dessa ideia — sussurrei em seu ouvido, ouvindo suspirar arrepiado, peguei uns enfeites pondo naturalmente na árvore.

— Você é impossível! — sal riu jogando uma bolinha em mim, o que chamou a atenção do Gizmo que brincava enrolado nos festões, ele correu para brincar com a bolinha levando os festões enrolados em si com ele, rimos do seu entusiasmo.

A árvore já estava começando a ganhar forma, uma vez ou outra Sal e eu nos provocamos ou fazíamos brincadeirinhas, Gizmo se recusava a largar os enfeites, mesmo assim a árvore estava criando forma.

— Amor pega os piscas-piscas — sorri enquanto ajeitava alguns galhos da árvore para que ficassem simétricos.

— Temos um problema — Sal disse me fazendo virar e perguntar, mas a resposta foi imediata, Gizmo mordia o pisca-pisca, rasgando os fios.

— Não tem problema, a gente sai para comprar outro mais tarde — e foi o que fizemos após decorar a casa, nos arrumamos e fomos para a rua, as lojas estavam cheias, lotadas com todo os tipos de enfeites e presentes. Sal e eu andávamos com as mãos entrelaçadas indo até o Walmart, que não era tão longe de casa.

Quando chegamos, não foi difícil achar o pisca-pisca, colocamos no carrinho, mas antes que pudéssemos sair, sal acabou querendo comprar um tapete de veludo e uma fantasia de árvore de natal para o Gizmo, e após isso finalmente pudemos pagar e levar as coisas para casa, onde finalmente colocamos o pisca-pisca, peguei a estrela em uma das caixas já sem tantos enfeites.

— Sal — o chamei, ele já havia tirado a máscara, seus olhos brilharam como os de uma criança que ganhou um presente, o entreguei a estrela e o peguei no colo, o levantando para que pudesse a colocar na árvore. Então finalmente a ligamos vendo o quão bonita ela havia ficado, sorri alegre com o resultado.

Enquanto eu arrumava toda a bagunça do Gizmo e guardava o que sobrou dos enfeites, sal colocou o tapete na sala, Gizmo arranhava a porta porque queria sair, então a abri antes de voltar a sala, e me deparar com sal deitado no tapete.

— Valeu a pena cada centavo — ele disse se aconchegando no tapete que era enorme, e caro.

— Que bom, porque eu fali depois dele — ri do menor indo até o mesmo e me deitando ao seu lado — ok, talvez tenha valido a pena — sorri e fiquei por cima do azulado.

Sal me puxou para um beijo, e eu retribui, suas mãos foram até o meu rosto me fazendo um carinho, me apoiei em um braço só, e com minha mão livre eu apertei sua cintura, nosso beijo começou a ficar quente, a sala estava escura e só o que a iluminava era a luz da árvore.

O escuro era confortável, sal desceu a mão pelo meu maxilar, chegando até a barra da minha camisa, e a adentrando, seu toque era quente, ele arranhava de leve minhas costas enquanto me puxava mais para si, como se quisesse mais contato, o ar se tornou denso, suas carícias me arrepiavam e Sal não estava diferente.

Apertei sua cintura o beijando com mais necessidade, meus beijos foram descendo pela sua mandíbula até seu pescoço, ele arqueou me agarrando mais forte, era tão excitante vê-lo assim, minha mão entrou por baixo de sua blusa, explorando seu abdômen, subindo até um dos seus mamilos, brincando com ele, sal me arranhou, levantei seu suéter, pondo a boca em seu outro mamilo, o chupando, satisfeito com os gemidinhos que o mesmo soltava.

E então me interrompeu tirando minha blusa, suas mãos exploravam meu corpo me causando arrepios, voltei a chupar seu mamilo o ouvindo gemer e comecei a distribuir beijos pelo seu corpo, descendo ate cós da sua calça, arranhei de leve do cós para dentro da jeans vermelha do meu azulado, sorrindo com seu suspiro, abri seu botão e seu zíper tirando a jeans apertado o deixando apenas com a box e o suéter, aliviando sua ereção.

Sal se sentou tomando meus lábios em um beijo, era quente, me sentei e ele subiu no meu colo rebolando contra o meu membro, era tão gostoso, apertei forte sua bunda o arrancando um gemidinho, sua boca foi de encontro ao meu pescoço me fazendo ofegar pelos beijos e chupões depositados naquele local.

Minha ereção estava extremamente marcada na calça moletom e Sal aproveitou disso para massageá-la por cima do tecido me fazendo soltar gemidinhos.

— Ah Sal, isso é maldade — disse enquanto puxei seu corpo mais para o meu, ele segurou em meus ombros, senti meu membro roçar em sua bunda, separados por aqueles tecidos que já me irritavam.

— Sei que gosta — ele sorriu malicioso descendo a mão pelo meu tórax e adentrando a minha calça e a minha box segurando meu membro e o massageando logo em seguida fazendo o mesmo com minhas bolas, me fazendo encostar a cabeça em seu ombro extasiado pela carícia.

— Sal — o chamei me afastando para olhá-lo — tira a box — ele saiu do meu colo e obedeceu, eu tirei minha calça ficando apenas com a box, empurrei sal para deitar delicadamente no tapete novamente, e o beijei levei dois dedos até a sua boca e ele os chupou sensualmente, os babando bem, levei os dedos até seu membro espalhando sua saliva pela glande, sal gemeu baixinho, e eu passei os dedos babados pela base e a segurei, fazendo movimentos de vai e vem.

— L-Larry aahn — sal gemia e agarrava a barra da própria blusa, enquanto se contorcia de prazer, essa cena me excitava mais, se é que era possível — mais ... ahn mais rápido!

Acelerei a masturbação e levei a boca até seu membro, o chupando com vontade, minha língua circulava sua glande enquanto a lambia todinha, sal se deliciava com tudo aquilo.

Coloquei seu membro todo na boca ouvindo gemer alto e segurando firme meus cabelos, amava quando ele os puxava. Minha boca o proporciona a prazeres absurdos, em algum tempo eu já podia sentir seu pré-gozo em minha garganta seus gemidos eram altos e eu amo esse som.

— Aahn Larry eu — sal não conseguiu terminar a frase antes de gozar em minha boca, engoli todo seu prazer e o apreciei ofegante, dei um beijinho em seu membro. Sorrindo enquanto o azulado tirava proveito das sensações pós ápice.

Então ele se sentou e me beijou, e em seguida me empurrou para que deitasse e tirou minha última peça de roupa. Assim que sua boca tocou meu membro eu o chamei.

— Sal, vira para mim — ele fez confuso, mas fez — não morde — avisei enquanto sentia sua boca envolveu meu membro, era quente, eu amo essa sensação, dei um bom tapa na bunda do Sal o ouvindo gemer abafado pela minha ereção, ele me chupava tão bem, levei dois dedos a minha boca lambuzando-os de baba e então os levando a entrada do mesmo, massageando e sem aviso eu comecei a introduzir um devagar procurei seu pontinho mágico para massageá-lo.

— Ahn Larry — sal gemeu após tirar meu membro da sua boca e masturbá-lo rápido, seus lábios estavam entreabertos e eram conectados a minha glande por um fio de saliva.

Quando achei sua próstata sal gemeu alto quase em um grito, rebolando em meu dígito a procura de mais contato, então introduzi o outro dedo devagar ele é tão apertadinho, comecei a mover para o acostumar com a pequena invasão não era como a primeira vez, mas ainda sim precisava de preparo.

— Sal, me chupa — disse e logo ele voltou a atenção a minha ereção que implorava por atenção, ainda sim podia ouvir seus gemidos abafados.

Sentia meu corpo ferver com a cena, o prazer me inundava e eu já podia sentir os espasmos do ápice.

— Sal — disse em um gemido e Sal entendeu, me chupando mais rápido em pouco tempo eu me desfiz em sua boca embriagado de prazer, aproveitando a sensação pós ápice, ele engoliu todo meu líquido, limpando a boca após tal ato.

Tirei seu suéter apreciando seu corpinho, cheguei em seu ouvido e sussurrei o causando arrepios

— Fica de quatro pra mim? — sal arfou e ficou de quatro, sorri e dei um tapa em sua bunda, o ouvindo gemer, logo em seguida puxei mais seu quadril o empinando bem, aproximei cara de sua entrada, passei a língua por sua fendinha o ouvindo gemer sorri começando a lambe-lo, introduzi a língua o babando todinho. Sal gemia segurando o tapete com força, levei a mão até meu membro o masturbando enquanto fazia um belíssimo beijo grego.

— L-Larry aahnn eu ... eu preciso ahn de você — ele disse com dificuldade pelos gemidos — agora!

Parei o que estava fazendo e sorri, levando meu membro até sua entrada o pincelando em sua entrada então começando a penetrar devagar.

— Tá doendo? — perguntei preocupado, mas Sal empurrou seu quadril contra o meu penetrando de uma vez, o que o fez jogar a cabeça para trás dando um longo gemido extasiado, e me fazendo arfar. Me movi devagar ouvindo gemer, mas logo parei quando sal me chamou.

— Larry hm eu quero te ver — sai de seu interior e sal deitou me olhando e sorrindo, o puxei para mim me ajeitando entre suas pernas e o adentrei novamente, indo fundo e arrancando um gemido de prazer dele.

Recomecei devagar, entrando e saindo, sal rebolava em mim, então fui mais rápido o arrancando gemidos contínuos, seus olhos fechados, seus lábios entreabertos, não aguentei e tive que beijá-los, suas mãos me envolveram me abraçando seus gemidos me entorpecem, estava cada vez mais rápido, comecei a masturbar seu membro, o azulado arranhava minhas costas com tudo, era tudo tão único.

— Ahhn Larry, mais hmm rápido — Sal disse enquanto seus lábios roçavam nos meus pela proximidade, sorri então o obedeci estocando forte, arrancando gemidos altos do mesmo, sal subiu uma mão segurando meus cabelos me puxando para um beijo quente que abafava seus gemidos.

Seu corpo embaixo do meu, seus gemidos ecoando pelo cômodo, nossos corpos se chocando, beijei seu pescoço encostando minha cabeça ali, ouvindo seus gemidos de forma mais nítida, enfim acertei seu pontinho mágico o fazendo gemer mais alto e morder os lábios em seguida.

A partir daí comecei a focar só ali, seus braços me envolviam com uma necessidade extrema e me apertavam na mesma intensidade. Não levou tanto tempo para que eu gozasse novamente, inundando seu interior, e em mais um tempinho sal chegou ao seu limite se desfazendo em minha mão, me deitei ao seu lado ofegante.

Meu amado se envolveu em meus braços, podia sentir seu coração disparado, e sua respiração em meu peito.

— Eu te amo — Sal disse em um sussurro e eu sorri o olhando abobado.

— Eu também te amo — Sal sorriu e em resposta lhe dei um beijo na testa.

— Ok, esse tapete valeu cada centavo — sorri me sentando e puxando sal para o meu colo, em seguida me levantando com ele e indo para o banho.

Mas tarde a Ash, Toddy e o Neil vieram aqui em casa para vermos filmes de natal e tomarmos chocolate quente, essas coisinhas natalinas, e quando eles fossem embora Sal e eu teríamos uma noite cheia, ah como eu amo o clima natalino.

 



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