História Especies Mortais - Genes de Gato

Capítulo 1 – Genes de gato

A manhã em Nova Iorque estava demasiado calma, os escritórios da agencia de policiais Fairy Tail estavam calmos. Ainda não havia nenhum crime importante para resolver. Apenas alguns furtos de pequena dimensão ou umas pequenas agressões.

Lisanna era uma mulher de vinte anos, cabelos brancos e curtos. Dedicava-se apenas à sua carreira, estava sentada à sua mesa no piso dez do edifício da Fairy Tail. Estava totalmente aborrecida não havia nenhum caso para investigar. Ela esperava que as suas amigas tivessem mais sorte. Ela e mais nove policiais eram as mais fortes e espertas da agencia, e também as que tinham poderes.

Aconteceu há quase dez anos, quando todas se conheceram, no mesmo laboratório onde modificaram-se os seus genes. Lisanna tinha genes de gato, tinha agilidade e via bem ao longe, pormenores que quase ninguém via. Usava apenas uma arma de fogo, não que precisa-se muito.

* Ring* * Ring*

Lisanna atendeu o telefone fixo do seu gabinete particular.

- Tenente Lisanna, a falar.

- Tenente, uma mulher está morta na quarta avenida, rua treze, perto do café Setes pecados.

- Muito bem, já irei para aí, dez minutos. Estou a falar com...

- Policial Peabody.

- Peabody, por favor que ninguém toque no corpo e mantenha a midia longe do corpo.

- Claro senhora.

Lisanna sorriu quando a ligação terminou, levantou-se as pressas e desceu o edifício até ao seu carro moderno cinzento. “finalmente um caso”.

Dez minutos depois, a tenente havia estacionado o carro bem perto da cena do crime. Já havia uma multidão de curiosos e a midia como sempre já havia chegado. Lisanna passo por entre a multidão mostrando o seu distintivo.

Uma jovem policial de cabelos ruivos, alta veio falar com ela. – tenente sou a policial Peabody. Enquanto fazia a minha ronda eu encontrei-a assim.

Lisanna olhou e viu uma mulher deitada de barriga para baixo, era alta e loira, trajava umas jeans e uma camisa aos quadradinhos. Uma mulher jovem, observou.

-  Onde era a sua ronda?

- normalmente, faço vigilância na sexta avenida, rua três. Porém hoje um policial do meu grupo sentiu-se indisposto e puseram-me no lugar dele.  

- Á quantos minutos?

- Quinze minutos. Mas a notar pelo sangue que escorre pelo passadiço ela já foi morta há algum tempo.

Lisanna apenas pode confirmar. O sangue já estava a ficar seco mas algum ainda escorria um pouco.

- Temos identificação?

- Não senhora.

- Por favor, policial. Ligue para a agencia Fairy Tail e peça para o capitã Yukino e a legista Minerva. Venham.

- Claro senhora.

A policial afastou-se. Lisanna pegou no seu gravador sofisticado e moderno e ligou-o.

     “ Aqui fala Tenente Lisanna, da agencia Fairy Tail, encarregada do crime 09986. Uma mulher loira e alta, jovem fora assassinada na quarta avenida, rua treze perto do café Sete Pecados. Mulher ainda não é identificada. Encontrada pela policial Peabody há cerca de quinze minutos, a mulher fora assassinada há mais tempo devido ao sangue já quase seco. Sem marca de defesa no corpo.”

     Lisanna depois de desligar o gravador tirou fotos ao corpo. Minutos depois, as suas duas companheiras de desvendar os crimes chegaram.

- Com que então já temos um crime? Parece bem sangrento. – Uma mulher alta de cabelos pretos compridos apareceu atrás de Lisanna.

- É Minerva, mas a vitima conhecia o assassino, não há marcas no corpo.

- Vamos ver o que autopsia diz. – Minerva tratou de tudo. Embrulhou o corpo e carregou-o de volta aos laboratórios da autopsia da Fairy Tail.

- Yukino, quero que descubras quem é ela. Ou melhor quem era esta jovem.

A mulher mais nova, também de cabelos brancos curtos assentiu e regressou a base.

- O que se passou aqui? Porque houve este assassinato? Quem o causou? – Olhando em volta, tudo parecida idêntico, prédios idênticos, lojas de roupa quase todas iguais, um supermercado que estava chegado, mas o que lhe trouxe mais relevância foi o café Sete Pecados. Haveria alguma ligação entre o café e a jovem morta?