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História Espetacular Ladrão de Calcinhas - O pai ta ON!


Escrita por: TheJorginho

Notas do Autor


Atrasou um pouco pois bater esse recorde não foi fácil.
Tenha uma ótima leitura!

Capítulo 4 - O pai ta ON!


Fanfic / Fanfiction Espetacular Ladrão de Calcinhas - O pai ta ON!

Dia 18 de fevereiro, quinta-feira.

A voz doce daquela guria era um calmante pra mim, me sentei na cadeira próxima a cabeceira da cama e ali fiquei. Vocês devem ter percebido que não sou muito fã de recapitulação quando faço esses saltos de capítulos, né? A razão disso é que quero lhes oferecer algo novo, não repetições desnecessárias; caso se esqueçam de algo, voltem pra página anterior e tenham uma overdose de nostalgia. Bom, tendo dito isso, vamos dar continuidade a esse diário de anotações!

— Christopher... Você finalmente voltou a ter algum brilho nos olhos! — Ela disse isso me encarando. — É, acho que estava com muito sono. Precisava dormir um pouco mesmo... — Mal terminei a frase e já estava bocejando. — Não é disso que estou falando! Tu conseguiu me tirar do buraco onde eu estava, mas depois vi que você mesmo não estava conseguindo sair dele. — Falou com um tom de voz triste — Acho que minhas máscaras não funcionam contigo, Maysa. — Ao ouvir seu nome, a guria ficou toda corada. — Demorou um pouco pra mim superar a morte dos meus pais, mas finalmente achei algo que conseguiu ocupar totalmente minha mente. — Ela me olhou com um lindo sorriso no rosto — Ouvir você dizendo isso sabendo que é verdade me traz um grande alívio. Seja lá o que esteja aprontando, certifique-se de fazer direitinho, ok? — Estendeu a mão pra mim e a segurei. — Pode deixar comigo!

Fiquei ali mais alguns minutos até que acabei apagando antes dela, fui acordar por volta das 04:30 da manhã. Pode parecer inacreditável, mas ela não soltou a minha mão nem no seu sono mais profundo! Cuidadosamente soltei a mão dela e sai dali, na sala segui a direita e entrei num cômodo que Micael usa como sua central investigativa. Ali tem uma daquelas lousas para canetões, elas são um clichê comum em seriados ou filmes com detetives e assaltantes, é um ótimo lugar pra fazer anotações.

Aproveitando que a lousa estava sem uso, peguei um canetão preto e comecei a escrever algumas coisas de suma importância para meu Plano B entrar em ação, como também alguns poréns que podem acontecer no caminho.

Plano B - Planejamento que utiliza de artilharia mais pesada que o anterior, tendo roubos em maior escala numa única noite; necessário se apropriar mais agressivamente das habilidades daquele ao seu redor. Talvez seja preciso ganhar a confiança de alguns grupos específicos dentro e fora da universade. Grupo de maior necessidade atual: Gamers.

Metade disso vocês já sabiam, não é mesmo? Afinal deixei tudo minuciosamente explícito nas entrelinhas do capítulo anterior! Agora entrando na área nova, por que meu interesse pelos gamers? Simples, esses caras são espertos pra caramba, mexem com programação e podem ser meus melhores aliados, porém não vai ser uma tarefa fácil trazê-los para meu lado. Apesar da minha "iniciativa saia curta" ter tido um excelente efeito, infelizmente algumas pessoas não consideraram aquilo como grande coisa.

— Ah, então é aqui que você está! — Entrou na sala o Micael. — Hey, como foi sua ronda noturna? — O questionei enquanto continuava olhando pra lousa. — Digamos que tirei a sorte grande. Consegui capturar um pseudo justiceiro que tem informações muito úteis para aquele assunto. — Falou se aproximando de mim. — Como?! O que ele sabe? — Ele bate a mão no meu ombro e levanta a outra fazendo um joia. — Ainda preciso confirmar, apenas continue seu planejamento.

Ambos saímos dali e fomos até a sala, ali vi que no relógio do microondas já indicava 5:10 da manhã.

— Acho que vou indo nessa! — Falei andando em direção a porta. — Beleza, vou to manter informado sobre novidades.

Andando pela rua pude ver que o sol ainda estava tímido atrás das montanhas, no entanto seu resplendor é algo que não se pode esconder. A temperatura estava bem mais gelada do que no outro dia, isso acabou irritando um pouco meu nariz e dei alguns espirros no caminho; logo cheguei no meu cafofo, entrando ali tomei um banho quente e fui pegar minhas roupas, entretanto...

Ué? UÉ?! ISSO É IMPOSSÍVEL! — Exclamei enquanto revirava minha gaveta de cuecas e não conseguia encontrar absolutamente nada. Pensei em falar meus pensamentos em voz alta, mas me toquei que poderia ser alguém me testando; dei uma vasculhada em pontos estratégicos do quarto por alguma escuta ou micro câmera, porém não havia absolutamente nada ali.

— Alguém definitivamente sabe das coisas. Até o modus operandi é idêntico ao meu, só focam nas peças lavadas... Já esperava que alguém perceberia, mas antes mesmo do estopim do Plano B é algo totalmente inesperado! — Falei isso andando de um lado para o outro e mexendo muito meus braços. — Não... Preciso me acalmar e manter minha postura! — Fui até o banheiro e joguei um pouco de água de rosto, depois abri uma gaveta extra de um pequeno armário ali e peguei uma sunga. — Só preciso ficar esperto, a pessoa que fez isso vai agir de forma diferente hoje.

Desci as escadas e fiz o de sempre, a previsão do tempo disse que aquele frio da manhã iria se estender pelo dia inteiro e recomendaram se agasalhar muito bem. O noticiário não falou absolutamente nada sobre aquele assunto que Micael mencionou, talvez seja algo que ele esteja mantendo em sigilo; meu café da manhã hoje foi um café bem quente pra tentar acalmar meu nariz e garganta, acompanhado de uma torradinha básica.

Feito isso, terminei de me vestir e coloquei a blusa branca que havia usado na madrugada do crime. Enquanto saia de casa recebi uma mensagem no meu celular, quando verifiquei vi que era um convite no Telegram para entrar num grupo com o nome de "Espetacular Ladrão de Calcinhas". Fiquei olhando aquilo sem entender absolutamente nada, mas decidi aceitar o convite; no grupo não havia nenhuma postagem ainda, porém entre os integrantes tinha um número desconhecido e outros cinco que sabia muito bem quais eram.

— Alex, Flávia, Marcela, Eduarda e Vitória... — Abri o portão e ali na frente de casa estava meu amigo. — Christopher, bom dia! — Exclamou com a mesma expressão de sempre. — Buenos dias. Me diz uma coisa, você sabe do que se trata esse grupo maluco no Telegram? — Tentei soar o mais confuso possível. — Acho que foi uma das quatro doidinhas lá que criou. Sério cara, como você se aproximou tanto delas num único dia? — Me questionou enquanto andávamos em direção ao mercado do Zé. — Foi como você mesmo falou, elas são malucas. Mas são gente boa, então tá valendo!

Passamos na frente do mercado e o Zé estava dando uma caprichada na calçada, ele nos cumprimentou com seu bom dia de sempre. Mais a frente tem minha área favorita dentre toda a cidade, no entanto hoje estou mais atento que o de costume; cada garota que passava perto de mim eu encarava com um pouco mais de intensidade que antes. Durante o percurso uma rapaziada acaba passando por nós, nisso acabamos percebendo algo interessante: todos estavam de terno também.

— Parece que não foram só as garotas que tiveram uma repaginação no uniforme! — Isso pode ser muito vantajoso pra minha reputação em outras escolas. — Verdade, não tinha me atentado nisso ontem.

Apesar de minha atenção sempre estar nas garotas, também tem homens usando esse mesmo percurso para chegar até o colégio. No meio do caminho encontramos a Andressa, assim como todo mundo ela estava agindo exatamente da mesma forma de sempre; fez seu tchauzinho e continuou seguindo seu caminho.

Não muito depois chegamos na universidade, logo no salão de entrada pude ver o grupo dos gamers todos juntos próximos ao que parecia ser uma máquina de arcade. Eu e Alex nos aproximamos para ver o que era aquilo, tinha um gordinho mandando bala no jogo e todos ao redor estavam muito impressionados com suas habilidades.

O nome do arcade é Kung Fury, o jogo parece se consistir em sobreviver uma horda infinita de inimigos que vem tanto pelo lado esquerdo quanto direito da tela. Tem 5 tipos de inimigos com HP, velocidade e ataques diferentes; tem também 4 personagens jogáveis, o gordinho estava jogando com o próprio Kung Fury, um ninja com jaqueta de couro e bandana vermelha. O gordinho morreu com 250k pontos, depois disso passou a vez para algumas outras pessoas que não conseguiam passar dos 50k pontos; entre todos personagens jogáveis, o que parecia ser o pior era o Triceracop que ninguém conseguia passar dos 35k por conta da sua movimentação única, mesmo sendo o herói com mais HP da equipe.

— Hey, Christopher! Por que não tenta uma vez? — O gordinho foi quem disse isso. — Ok, hora do show.

Fui até o arcade e coloquei uma moeda, infelizmente não é de graça. Na tela de seleção de personagens peguei o Triceracop, aquilo acabou causando um espanto em todos que estavam ali. Durante o jogo fui pegando o jeito da movimentação dele, até que finalmente o compreendi perfeitamente; o segredo era se movimentar para um único lado e depois inverter caso tenha muitos inimigos fortes no caminho. Fui fazendo isso até chegar os ninjas vermelhos, esses eram os piores inimigos seguidos dos robôs.

Cacete, ele ja chegou nos 150k sem tomar um único hit!!! — Só foi o miserável dizer isso e acabei perdendo meu combo, mas ainda tenho muito HP pra queimar! — Bora Christopher, você consegue! — Exclamou Alex.

Continuei focado e quando me dei conta tinha uma quantia enorme de pessoas me assistindo. Não demorou muito pra mim conseguir passar os 250k pontos, aquilo fez toda a galera vibrar de uma forma descomunal; depois disso cheguei próximo dos 360k pontos.

O PAI TA ON!!!!!! — Exclamei enquanto a galera vibrava, aquilo acabou sendo bem mais animado do que esperava. — Você mandou bem, garoto. Sinta-se a vontade para vir ao nosso clube no período da tarde! — Disse o gordinho — Belezita, valeu!

Eu e Alex saímos dali e fomos correndo pra sala, lá tinha a rodinha de sempre batendo papo e as quatro garotas já estavam sentadas em seus devidos lugares. Elas nos cumprimentaram com um belo bom dia e voltaram a falar sobre algumas coisas com o pessoal ali; aproveitei aquele momento para ler meu mangá, mas as meninas ficaram curiosas e se aglomeraram em mim pra poderem ler também.

Não demorou muito pro professor chegar, a aula de hoje se consistiu numa parada bem interessante: saber trabalhar com o que você já tem! Ele resumiu o assunto em tomar cuidado para não adicionar muitos assuntos e no final não conseguir desenvolver nenhum. Depois disso nos deixou livre para revisar matérias e roteirizar a vontade, era exatamente disso que precisava.

— Meninas, quem foi que criou aquele grupo com nome estranho? — Questionei isso mostrando meu celular pra elas com o grupo aberto. — Vai nos integrantes, lá o dono do grupo tem "DONO" escrito do lado do nome. — Explicou Vitória — Ah, entendi! — Fiz como ela falou e aquele número misterioso era o dono. — Alguma de vocês sabe de quem é esse número? — Questionei isso cutucando o Alex para ele prestar atenção ali também. — Pior que não. — Todas responderam negativamente aquela pergunta, o que não é bom. — Por que você tá tão preocupado com isso? Deve ser só alguém fazendo uma pegadinha com o que rolou na madrugada do domingo pra segunda. — Alex falou isso com bastante certeza. — Verdade, coisas assim acontecem direto. — Marcela foi quem disse isso, apesar de me questionar mais e mais do que esse povo considera normal, apenas concordei com aquilo. Afinal de contas isso aqui não vai dar em lugar nenhum, infelizmente.

Pouco depois a hora do intervalo chegou, como da outra vez deixei as meninas irem na frente e tirei um tempo pra organizar minha cabeça.

— Parceiro, tem uma parada séria que preciso falar contigo. — Alex falou isso com a mão no bolso e próximo a porta. — O que houve? — Questionei — Vamos até o telhado, lá te explico.

Me levantei e fui com ele até o telhado, ali é uma área livre para os alunos mas a galera tende a ficar mais no refeitório ou jogando no novo arcade que os gamers montaram. A vista dali é bem legal também, especialmente num por do sol.

— Eae meu consagrado, o que ta pegando? — Falei enquanto me encostava na parede e cruzava os braços. — Eu tirei o seu da reta agora de pouco, sabia? — Ele estava de costas pra mim enquanto falava essas coisas. — Como assim? — Isso é ruim. — Lembra quando tu tava comemorando que havia batido o recorde lá do jogo? Olha o que caiu do seu bolso. — Ele se vira com a calcinha rosa na mão. — M-mas... COMO?! — Até puxei meu óculos pra cima pra conseguir enxergar melhor. — É eu que te pergunto, da onde você tirou isso? — Me questionou — Taquepariu, olha... Eu tô saindo com uma garota e ela me deu isso como s-simbolo da nossa... Você sabe. — Falei isso balançando os braços igual um lunático. — Pô cara, tu não confia em mim? — Disse isso passando por mim e jogando a calcinha na minha mão. — Que decepcionante. — Saiu dali aborrecido. — Que merda, hoje realmente não tá sendo meu dia.

Fiquei um tempo ali no telhado olhando pro céu imaginando como iria arrumar toda aquela bagunça, mas meu estômago me lembrou que tinha problemas maiores para resolver naquele momento. Como matar minha fome, por exemplo! Desci até o refeitório, hoje é macarrão com almôndegas; diferente dos outros dias tive que me sentar sozinho, não tinha muito o que fazer.

— Aconteceu alguma coisa? — Yuri disse se sentando ao meu lado. — Eae, Yuri. Não rolou nada, apenas tô tirando um tempo pra ficar comigo mesmo. — Esse ponto final depois do Yuri foi por causa de uma colherada que dei no macarrão, essa bagaça ta boa pra caramba. — Quer que eu te deixe sozinho? — Falou e se preparou pra levantar dali. — Não, pode ficar aí. Cadê o seu segurança? — Olhei pra todo canto e não vi ele em lugar nenhum. — A-ah, haha... Ele não é meu segurança. Hoje ele tá um pouco ocupado com algumas coisinhas. — Ela pegou uma almôndega do meu prato e comeu. — Hey, sem roubar almôndegas! — Ela colocou o negócio na boca todo de uma vez. Não demorou pra ela avermelhar e ficar com os olhos esbugalhados e lacrimejantes. — Hey, você tá bem?! — Peguei meu suco e dei pra ela tomar. — E-estou... Dei azar de pegar uma bem apimentada do seu prato, hehe. — Entre as tias cozinheiras tem uma mexicana que sempre coloca os temperos famosos lá da terra dela. Eu já vi até uma pimenta pura dentro de uma coxinha de frango, por isso gosto de comer devagar. — É como diz o ditado, nunca cobices a almôndega do teu vizinho, hahaha! — Fiquei rindo alto vendo a situação dela. — Engraçadinho. — Ela também riu daquilo. Pode parecer engraçado, mas o roubo da almôndega acabou nos aproximando; Leôncio ficaria orgulhoso!

Finalmente o sinal tocou e era hora de voltar pra sala. Me despedi dela e fui pro banheiro dar uma lavada no meu rosto, também aproveitei para dar uma olhada no celular. Coincidentemente uma mensagem chegou lá no grupo, mais especificamente um vídeo... Eu abri aquilo e fiquei horrorizado com o que vi, que tipo de monstro consegue assistir isso sem sentir remorso no fundo da alma? E isso também da continuidade no paradoxo dos ursos. Feito isso voltei pra sala e me deparei com todos ali dentro, menos o professor.

— Finalmente você voltou! — Exclamou Flávia — Christopher, eu comprei uma coisa pra te agradecer pelo presente de ontem. — Ela tira da bolsa um saco de sonho de valsa e coloca sobre a mesa. — Haha, é hoje que eu passo mal!

O professor de teatro entrou na sala e começou a preparar algumas coisas pra aula, nesse meio tempo já tinha comido uns 8 bombons.

— Christopher, tem como você pegar umas paradinhas pra mim lá no depósito? — Perguntou o professor — Claro! O que você quer?

Sai da sala com uma "listinha" de 400 itens. Pelo menos espero que essas bagaças sejam leves, caso contrário estou completamente ferrado! O depósito que o professor mencionou fica no primeiro andar, o local é grande e consideravelmente difícil de achar as coisas; chegando lá comecei a procurar nas prateleiras e armários o que precisava.

— Pode ficar tranquila, chefe! Ele não faz ideia do que tá rolando aqui. — Uma voz ecoou dos fundos do local, diminui um pouco meu passo para não ser ouvido. — Sim, sei que ela já deu bola fora. Mas fica sussa, não vai dar ruim não! — Demorei um pouco para identificá-lo, mas essa voz era a do segurança brutamontes da Yuri. — Tem certeza que quer tomar essa atitude? — Nesse momento acabei derrubando uma coisa do armário ao meu lado. — Me desculpe, chefe. Mas preciso desligar! — Ele começa a andar pelo depósito procurando pela origem do barulho, tentei ficar imóvel onde consegui me esconder. — Tem alguém aqui? ... Olá?! — Ele anda mais um pouco por ali antes de finalmenre desistir e sair do local.

Esperei cerca de 2 minutos e depois desci da prateleira que havia subido, foi um milagre não ter feito barulho; coincidentemente os itens que precisava estavam todos onde me escondi, então aproveitei para pegá-los. Descendo dali fui andando em direção a janela, sair pela porta não era uma opção.

No meio do caminho algo me atingiu em cheio na cabeça, o que me fez caid com tudo no chão. Enquanto tentava permanecer acordado, pude ver o brutamontes vindo andando na minha direção.

Foi mal garoto, mas ordens são ordens.

                                                       Continua 


Notas Finais


Bem-vindo as notas finais!

Fato interessante: dois capítulos equivalem a um episódio de 18 minutos sem OP e ED.
Ficaram curiosos para saber qual era o vídeo horripilante? Aqui está (assista por sua sanidade em risco): https://youtu.be/hRBOnA0ak4w

Trilha sonora

Hora do show - https://youtu.be/-8Rj4L0qiKk

Esse jogo do Kung Fury é pra celular e aqui tá o link pra quem quiser jogar: https://m.apkpure.com/br/kung-fury-street-rage/se.hellothere.kungfurygame

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Obrigado por ter lido e te vejo no próximo capítulo :D


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