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História Esse não é o fim. - Os sobreviventes.


Escrita por: YasminNestor

Notas do Autor


Oii gente!
Mais um capítulo,espero que gostem!
Beijinhos!!!!♡♡♡

Capítulo 6 - Os sobreviventes.


Fanfic / Fanfiction Esse não é o fim. - Os sobreviventes.

-Hoje nós sairemos de Alexandria, e vamos buscar comida e o que mais precisarmos -Um homem, Eu sabia seu nome, Glenn, disse- quem quer ir junto para ajudar?
-Eu vou.-Carl disse sério,levantei minha mão e  eu disse que também iria.
-Eu, Aaron,Tara, e Eugene. -Um homem alto falou, Abraham,um valentão robusto.
-Eles são crianças,Glenn,melhor não irem, podem se machucar- Carl olhou fixamente para a dona dessas palavras: Tara.
-Não se preocupe,sabemos nos defender- ele disse, com bastante força na voz
-Você talvez sim, mas, e ela?- Abraham estava falando de mim,ele deve estar imaginando que não consigo matar uma simples mosca.
-Ela também sabe se defender! - Fiquei contente por Carl me defender,mas não demonstrei- se ela não souber,eu vou a proteger.

Claro que eu sei me proteger,não sou uma bonequinha de porcelana, eu já fui um dia, mas agora,eu sou forte.
Carl não precisa me proteger,não preciso dele e de ninguém,apenas de mim mesma.
Glenn nos deu um prazo de 1 hora para arrumarmos nossas mochilas,peguei uma preta, coloquei uma lanterna, comidas enlatadas,duas garrafas de água,uma faca reserva no bolso do lado,curativos,um isqueiro,roupas e um livro pequeno.
Troquei de roupa,escolhi uma calça jeans preta e uma blusa marrom, coloquei minha pistolinha onde se deixa armas ao lado da cintura,uma faca e peguei meu machado.
Escrevi um bilhete para meu irmão:
"Eu estou em um plano suicida.Volto mais tarde.
Lui. "
Peguei minhas coisas e fui até o local combinado,era uma van que iria nos levar, já estavam todos lá,entrei e partimos.
No exato momento em que eu vi pela janela,o portão de Alexandria se abrindo,eu senti que a própria porta da liberdade foi aberta,não escondi um sorriso quando saímos da pequena cidade deprimente.
Eu estava livre, o vento frio e abafado balançou meus cabelos, abri toda a janela e respirei fundo o ar do perigo.
Depois de um bom tempo dentro da van, chegamos em rua abandonada,era uma pequena vila no meio do nada, como Alexandria,a diferença era que não tinha pessoas e nem muros.
Arrombamos a porta de um mercadinho,Glenn e Abraham foram na frente,Tara e Eugene ficaram perto do Carl e de mim, e Aaron ficou atrás de todos.
Entramos cautelosamente no estabelecimento lotado por almas escandalosas,cada passo dado era um minuto a menos de vida, eu sentia isso.
Passamos pela área de alimentos enlatados,enchemos as sacolas e as bolsas, achamos remédios e curativos.
Ouvimos um tiro muito alto, Nos olhamos e corremos para fora, dos dois lados, esquerdo e direto vinha muitos andantes, o suficiente para acabar com uma cidade grande!
Eram muitos,Glenn grita para corrermos para a van,ele pisa no acelerador e tenta achar uma saída,é impossível, são muitos andantes,ouço Abraham resmungar um palavrão,enquanto Tara e Aaron sacam as armas e tentam atirar nos que estão mais perto pela janela. Desperdício de balas.
E chegava mais criaturas,e cada vez mais, a morte se aproximava.
Por um momento,Tara desiste de atirar e senta,ela tem o olhar fixo para baixo, Eugene tenta puxa-la mas, ela recusa,Aaron vai até ela faz o que pode,os passos melados de sangue dos andantes me perturba, tapo os ouvidos,não quero ouvir meus próprios gritos.
"Se eu fechar os olhos,talvez isso acabe logo."
Iria ser pior.
Meus pensamentos estavam cada vez mais altos, em sintonia com os gritos, e com o medo, calafrios tomavam conta do meu corpo.
"Estamos morrendo".Eu só sabia pensar nisso,apenas isso.
Foi algo involuntário.
O som do mundo inteiro ficou no mudo, e eu ouvi meus pais, eles falavam comigo,eu os ouvi.
"Não vale a pena desistir, se você tem motivos para viver. "
E em menos de segundos,tudo voltou ao normal,sentei ao lado de Tara:
-Acorda, o pesadelo não tá lá fora- eu disse a ela, que olhava para mim sem compreender- o pesadelo está dentro de você.
Ela respira fundo por um momento,e se levanta, pegando sua arma,Glenn pisa com força no acelerador,atropelamos vários andantes mas, ainda tinha muitos.
Olho para baixo,tentando pensar em uma solução, vejo os sapatos de Carl.
Ele usava Tênis.
E temos meias quando calçamos tênis, eu falei:
-Carl tira sua meia e me dê agora!
-O que? Minha meia? - ele perguntou, e já estava tirando os sapatos.
Ele me deu sua meia, que era preta, e peguei meu isqueiro e coloquei fogo na meia,e joguei o mais longe possível, ela caiu no chão e ainda pegava fogo, em menos de alguns segundos,vários andantes já estavam ao redor da simples meia, e conseguimos achar um saída.
E fomos rápido,para não nos seguirem.
Estávamos na estrada,sorrimos uns para os outros, pois todo mundo tava vivo.


Notas Finais


Foi mal se tiver algum erro ortográfico!
Até breve gente!!!!!
♡♡♡♡Amo vcs♡♡♡♡


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