1. Spirit Fanfics >
  2. Estetoscópios, jalecos e amor >
  3. Conflito de interesse

História Estetoscópios, jalecos e amor - Conflito de interesse


Escrita por: mannikka , jared e Moon_Angel_

Notas do Autor


Oiiiiiiii
dai pessoas lindinhas, prontas para conhecer a paleobotanica????
hiihihihihihihihhihihihihi
é a moça da capa, boa leitura

Capítulo 57 - Conflito de interesse


Fanfic / Fanfiction Estetoscópios, jalecos e amor - Conflito de interesse

 

Jongin devolveu os prontuários a enfermagem, e seguiu pelo corredor. A geriatria estava calma, ele pensou em descer ao PS, mas era o turno do casal Park, e ainda não estava recuperado da última confusão que tinha criado com eles. Parou em frente ao quarto do idoso, que KyungSoo tinha passado um bom tempo junto, no outro dia. O senhor fazia palavras cruzadas, tinha um largo sorriso no rosto, como se fosse a coisa mais incrível descobrir a palavra. O médico ficou ali algum tempo até ter os olhos cansados voltados para si.

— Meu rapaz, tão novo, e já com falta de esperança? – disse com graça voltando os olhos para a palavra cruzada

— Não estou sem esperança senhor...

— Esta sim, suspirou algumas vezes parado ai – Jongin corou, não tinha percebido o que tinha feito – é por causa do outro médico, não é?

— Desculpe?

— Eu não me lembro o nome dele, mas é um ômega muito simpático, sempre me traz bolinhos, e vocês sempre param no corredor para discutir sobre algo.

— Ele te traz bolinhos? – disse incrédulo – de que? O senhor esta numa dieta...

— São de arroz, ele mesmo faz, e não sai da minha dieta. – fez uma careta para o Kim

— Ele mesmo faz...

— Ele é um bom garoto, não sei porque você briga tanto com ele.

— Eu não brigo com ele...

— Briga sim, ele sempre sai bufando quando fala com você.

— O senhor, presta muita atenção nele, não é? – disse triste e sentou ao lado da cama

— Sim, ele é um bom neto. Mas me diga rapaz, você gosta dele?

— Sim, eu gosto... – suspirou – mas ele não gosta de mim.

— Por que diz isso?

— Ele ... saia com muitos alfas, nós até namoramos um tempo, mas acabou...

— Acho que você não se empenhou o bastante.

— Sim, eu também acho.

 

***

 

Rain entrou no laboratório, acompanhado de um ômega,

— Dr. JungSuk, aqui está a paleobotânica. Ela veio lhe ajudar com às plantas.

— Prazer, Lee Sung Kyung, Jeong me deixou a par, posso ver as plantas?

— Claro, por aqui. Bem temos apenas algumas amostras.

— Interessante — ela observou as várias folhas separadas em palhetas de vidro — algumas dessas plantas não são naturais da Coréia.

— Não, pesquisei sobre elas, temos um lírio tibetano, e outras do leste europeu. Mas está aqui. — Ergueu uma das plaquinhas de vidro — não encontrei nada sobre.

— Isso sim é interessante. Sahichi

— Desculpe...?

— Nativa de uma parte do Havaí. Veio parar longe.

— Bem longe.

— Eu gostaria de conhecer nosso paciente.

— Dr. Do está de plantão no PS hoje.

— Vou até lá.

— Certo.

 

 

Sung Kyung caminhou pelos corredores do hospital tranquilamente. A paleobotânica observava a movimentação. De todos os lugares do mundo que poderia estar, o hospital era o último que gostaria. Lhe remetia lembranças ruins da infância, e do ex marido. Mas o caso apresentado pelo dr. Jeong era incrível, se pudesse auxiliar, e solucionassem o mistério da família Do. Teria seu nome na história, era uma grande investida.

E lá estava o pequeno ômega, encostado no balcão da enfermagem, com um prontuário em mãos, a expressão séria e centrada. Médicos e suas preocupações.

— Dr. Do?

— Sim? — O moreno respondeu sem olhar para ela, umedeceu os lábios evitando se estressar com aquilo

— Eu sou Lee Sung Kyung, paleobotânica. Vim a pedido do dr. Jeong sobre a sua pesquisa. — Finalmente as orbes negras se voltaram para a mulher.

— Do KyungSoo — estendeu a mão e a Lee apertou firme — imagino que ele já deixou a par da pesquisa. — Do deu um sorriso de canto, estava sempre rodeado por Lee’s

— Sim, já estive com o epideumo. Mas fiquei curiosa em lhe conhecer. — Soo passou a se sentir um rato de laboratório, estava pensando na resposta mal-educada que daria quando a voz de Jongin cortou seus pensamentos e os da ômega a sua frente.

— Dr. Do, ambulância chegando… — no instante que os dois ômegas se viraram para a voz Kai parou de falar e ficou pálido ao recolher Sung

— O que você…?

— Então é aqui que faz residência Jongin. – Disse com um sorriso nos lábios

— Sim…— os olhos do castanho correram rápido para o moreno e de volta para a Lee. Um silêncio se fez, e Kyung decidiu resolver a situação

— Ah, bem, srta. Lee. Não há mais o que eu possa lhe passar. E como vê às coisas aqui estão movimentadas. Foi um prazer. Vamos dr. Kim.

— Sim. Sung Kyung. – Kai fez um leve comprimento e seguiu o mais baixo para a emergência. Deixando a mulher ali parada.

 

***

 

Do seguiu na frente, Jongin não parecia querer falar como de costume.

— Aquilo foi estranho, um médico que conhece uma paleobotânica?

— Fomos casados. — Kyung parou onde estava, e o alfa quase se chocou contra ele.

— Então ela é sua ex.…?

— Sim…

— Ah… interessante — deu mais um passo e se voltou para o maior — ela é muito bonita, porque acabou?

— Ela me deixou, ela não gosta de médicos, e disse que o amor acabou — o moreno riu e tornou a andar, Kai segurou seu braço.

— Não vai perguntar? — O maior disse perto do ouvido do Do

— O que? — Sussurrou em resposta

— Se eu ainda gosto dela?

— A resposta ficou óbvia na reação de vocês. — Arfou ao sentir a respiração do alfa mais perto de si — não vou poder te acompanhar com à ambulância — deu um passo se afastando

— Você disse que consegue se controlar perto de mim.

— Tem coisas que apenas não tem como controlar. — Soo não esperou resposta apenas se afastou rápido pelo corredor. Jongin não o seguiu tinha que ir receber os pacientes.

 

***

 

Kyung entrou em um quarto de descanso, a luz estava apagada, trancou a porta e se abaixou ali sufocando o choro. Kai estava certo, perto dele se sentia um ômega normal, seu cheiro tinha aquele efeito em seu corpo, mas um efeito totalmente contrário em seu coração.

— Soo…? — A voz sonolenta veio da cama. Do engoliu o choro ao ver o rosado ali, Luhan estava em sua hora de descanso estava com o cabelo bagunçado e o olhava confuso da cama.

— Desculpe, não tinha te visto, pode voltar a dormir, eu saio…

— Não Soo, o que aconteceu? Porque está chorando?

— Não Luluh, eu não estou chorando — se levantou indo até o mais novo, sentou ao seu lado, arrumando os fios rosados

— Não precisa esconder de mim, somos amigos, não somos?

— Somos sim – fungou – Mas era bobagem, eu não sou alguém que pode se apaixonar sabe. — Suspirou — então eu apenas vou esperar.

— Se está falando do Jongin, eu sei que ele também gosta de você.

— Eu não estava falando daquele alfa bobão. Imagine se eu ia gostar dele. – riu de canto

— Vocês estavam namorando, não estavam?

— Ele terminou comigo, o que posso dizer, acho que acabou a graça.

— Ele gosta de você, quando você sumiu, ficou desesperado. Foi várias vezes lá em casa te procurar, até descobrir que você estava no hotel com o Minhyuk.

— Então ele foi até lá. — Apertou os lábios tenso

— Mas você não estava lá.

— Oi?

— Oh pediu que eu não falasse para ninguém então eu não falei para ele, quando ele te procurou.

— O chefinho sabia onde eu estava? Quer dizer com quem?

— Sim — os olhos grandes do rosado o encarava com certa dúvida e curiosidade — eu sei que não é da minha conta… — Soo riu soprado olhando o outro se enrolando para falar.

— Pode perguntar, somos amigos, não?

— Ah… eu sei que a sua doença te leva a sair com vários alfas…, mas porque não pediu ao Jongin ou mesmo ao Minhyuk…

— Eu odeio Minhyuk, e Jongin não me quer. Agora mesmo... ele. – travou os dentes – Então o que eu podia fazer? Apenas precisava de alguém para o cio, então aconteceu. — Apoiou a cabeça no ombro do rosado

— Eu sinto muito — Luh abraçou o amigo tentando consolar de alguma maneira.


Notas Finais


uuhuhuhuhuhhuhuhuhuhuhuhuhuh
teeeeensooo
digam ai o q estão achando?

bjsss


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...