História Estranho Amor - O sonho

Tudo estava indo muito bem. Bem demais. Começamos a assistir um vídeo qualquer, so que desde que eu me fiz aquela pergunta, não consigo mais prestar atenção em nada. Diferente do Hot que parecia estar calmo. Me  viro um pouco vendo o rosto dele. Ele estava sorrindo e algumas vezes rindo, normal porque optamos assistir qualquer vídeo engraçado que achamos. Ele estava de calça e a camisa vermelha, sem aquela peça amarela. Vendo ele assim dessa maneira com o cabelo bagunçado e sem aqueles malditos óculos escuros ele e de certa forma e... bonito. Vejo ele virar os olhos pra mim e me viro rapidamente para qualquer outro lugar longe de seus olhos. Fico lá observando o nada e processando o que havia pensado anteriormente. 

"Que merda Gumball!!! E sério?! Bonito? Não claro que não eu deve ter enlouquecido de vez, so pode. Aquela maldita droga deve ter o efeito colateral para loucura. Eu achei um cara bonito, pior eu esse maldito de bonito. E-"

Hot dog: Gumball? - Meus pensamentos foram interrompidas pelo Hot que olhava pra mim de uma certa forma estranho segurando a manga da minha camisa. 

Gumball: hã... - senti ele soltar a manga da minha camisa devagar, so que vez de se afastar ele começou asse a proximar. Mas o que mais me surpreendia era que eu não o empurrei ou o xinguei. So fui entender o quão ele estava perto quando segurei o braço dele e ele levava sua mão para o meu rosto, sentia a respiração dele bater no meu rosto, além de também sentir minhas orelhas e bochechas queimando. - Ho-hot dog... - Quando percebi estava com a boca meio aberta e ele também. Em menos de segundo me lembrei do beijo o que havia acontecido naquela noite, não sabia o porque mas me lembrava dos mínimos detalhes, eu segurando e apertando seus cabelos, ele invadindo minha boca com sua língua e o gosto amargo pelo o que aconteceu anteriormente, nem mesmo eu e a Penny haviamos nos beijado assim, e mesmo que eu quisesse me bater por isso a vontade de ter aquela sensação de novo passava pela minha cabeça. Mas não nesse momento, não agora. Levantei da cadera rapidamente e fiquei de costas para o mesmo, ouvir um barulho em seguida que eu me levantei, provavelmenteele havia caido, mesmo assim permanecia de costas.

Hot dog: Ai... - "sim ele caiu..."

"Hot dog: Qual é o problema dele?"

Gumball: Eu tenho que ir pra casa - Segui até a porta e a abri. Mas senti algo ou melhor dizendo alguém segurando minha mão - O que foi? - olhei no ele esperando o que ele ia dizer. 

- Eu só... Deixa. Cuidado na volta. - Acenei com a cabeça em afirmação e ele me acompanhou até a porta da frente vendo eu ir em bora. 

~Uma semana depois~ 

Amanhã vou voltar pra escola e ainda estou sobre os efeitos daquela merda. Raquel e Carrier estavam certas sobre eu me aliviar uma vez e pronto. Mas a coisa ruim e que eu tenho que esperar a droga agir, e ela so vem em horas horríveis. Terça-feira decidi ir com minha mãe ao super mercado, quando do nada comecei a sentir meu corpo esquentar. Tive que sair correndo sem nem explicar para minha mãe o que houve. Na quinta eu estava conversando sobre alguma coisa com meu irmão quando aquilo aconteceu. Deixei ele falando sozinho e fui me aliviar no banheiro. 

"Eu odeio minha vida" 

Ir para colégio era uma péssima escolha. Mas que escolha eu tenho?!. Bom estava na hora do jantar, então fui ate a mesa. So queria terminar aquele inferno de dia. Estava cansado de tudo aquilo. 

Nicole: Filho que rosto e esse?! Parece até que foi atropelado, ou até pior do que isso. - Não me esforcei em responder a minha mãe. Contar pra ela o que estava acontecendo era idiotice, alem de ser uma grande perda de tempo. Mas nem e por causa disso que outras pessoas não irão se intrometer na minha vida. Observe: 

Darwin: A semana pra ele não foi muito boa. 

Anais: Por quê?  A unica coisa que ele faz e fazer nada. 

"Nossa? E sério? Legal, agora parem de falar sobre a minha vida."

Darwin: Pare com isso Anais. Ele ainda deve estar mal com o término com a Penny. - Vi todo mundo olhar pra mim com uma cara de surpresa, tirando o Darwin.

"Parabéns Darwin. Você acabou de entrar para minha lista negra."

Nicole: Nossa Gumball. Agente não sabia disso. Você estar realmente bem? - Fiquei confuso. Muito confuso. Todos ali pareciam estar reagindo que nem o Darwin. Como se eu fosse morrer sem a Penny.

Gumball: Por quê esta me fazendo essa pergunta? - Perguntei diretamente, sem mais outras perguntas antes. Mas ela permaneceu quieta, olhando uns para os outros, mudei minha face para uma mais séria. 

Anais: Bem a mãe fez essa pergunta, porque... porque... e a... - Estava ficando com uma cara mais de raiva. - e porque era Penny.

Darwin: Não falei. - Bati a mão na mesa conseguindo a atenção de todos. 

Gumball: Vocês... e serio que todos voces pensam assim? Acham que eu vou parar de viver so porque eu terminei meu namoro com a Penny?! - Estava com muitos problemas para ficar ouvindo eles falando merda. 

Nicole: Não querido, claro que não é... - E eu achando que ia acabar.

Anais: E claro que é - Todos na mesa direcionaram os olhos para a menor da família. - Bem era a Penny. A mesma menina que você falava dia e noite antes e depois de começarem a namorar. - Olhei para o resto da familia e eles me deveram com um sorriso mais falso do que a teoria da terra ser plana. Abaixei minha cabeça e me levantei da mesa. 

Nicole: Querido... desculpa, não foi intenci- 

Gumball: Vou para o meu quarto. - Interrompi a minha mãe, falando com firmeza e depois seguindo para a escada e depois para o meu quarto. Sem dizer boa noite e nem nada, me preparei para desmaiar na cama. 

"Merda..."

Passou algumas horas ate eu acordar. So que eu não estava mas em meu quarto, eu estava numa piscina, numa parte mais raza. Tinha um clima calmo, do fim de tarde para noite. Atrás de mim se encontrava uma casa de dois andares, imensa. No segundo andar se encontrava um terraço, e a janelas imensas de vidro grandes. Fora da piscina, mas também não dentro da casa tinham uma área de convivência. Na minha frente depois da piscina havia quintal grande, com um gramado bem verde, no meio um lindo jardim tinha havia uma fonte. Estava sem entender nada. 

"Onde caralhos eu tô?"

Antes mesmo de eu começar a criar teorias, como se tivesse sido sequestrado, percebi que era simplesmente um sonho, mas mesmo assim, senti um incômodo entre as pernas. Estava com um problema.

"E sério?"

Do nada senti alguem sentar atrás de mim. Literalmente atrás de mim. Eu estava entre suas pernas. Parecia ser maior do que eu. E ele começou a tocar meu tronco, suas mãos tocavam levemente, fazendo eu sentir sensações estranhas, mas prazerosas também, ele segui o em direção aos meus mamilos, aonde ele apertou e beliscou com os dedos. A sensação estranha aumentou. Ele seguiu em direção à minha orelha e começou a respirar devagar me causando arrepios. 

???: Esta gostando da sensação? - A voz dele me parecia familiar, mas não estava prestando atenção nisso agora. A unica coisa que estava passando na minha cabeça eram outras trezentas mil perguntas. 

"Por quê estou tendo esse tipo de sonho? Por quê num lugar como esse? Ou melhor, por que com um cara?"

???: Ei. - Ele chamou minha atenção, me afastando das perguntas. - Preste atenção aqui. - Não entendi direito. Mas senti algo ou melhor os dedos de um certo alguém tocando a ponta do meu membro. 

Gumball: N-não ah... aah ao... por f-favor - Tentava segurar a mão dele, o que foi inútil. Ouvi uma risadinha acompanhada de uma mastubarção lenta. - Na-não. Aah - Ele voltou para meu ouvido.

???: Não tenho tanta certeza que você quer que eu pare. - Nem mesmo pensei em uma resposta e ele foi aumentando a velocidade. O que fez eu instantaneamente tampar a boca. - Não~. - Ele parou, o que fez eu inocentemente dar um leve resmungo. - Destampe a boca. - Continuei com a boca tampada. - Eu vou ter que dizer que isso não foi um pedido?! - Destampei a boca devagar. - Que bom. - Ele voltou ao que estava fazendo antes. Mesmo sendo um sonho a sensação ainda era de um certo modo boa. - E bom lhe ouvir. 

Gumball: Por favor... aah... quem e você... ? - Uma das suas mãos voltou a beslicar e brincar com um dos meus mamilos, o que fez eu aumentar os sons obscenos que saiam da minha boca. - Não... Os d-dois... aah.. ao mesmo tempo... aah ah não. 

???: Por quê?  Você parece ter gostado. - E meio loucura querer que ele pare de sussurrar no meu ouvido e ao mesmo tempo não. Isso esta me deixando louco.

Gumball: Ainda n-nao me respondeu. - Me encostei nele. Estava cansado. 

???: Posso ser quem você quiser, e so querer. - Nem consegui entender direito o que ele disse. Ele havia aumento a velocidade sem exceção.  Esta chegando ao meu limite. Levei minha mao ate o cabelo da pessoa atrás de mim e apertei com força até vim de vez. A única coisa que eu vi foi meu suor pingando na água da piscina se misturando que nem a minha mente tentando entender tudo isso. 

Acordei jogado e suado na cama, com certos problemas para resolver entre minhas pernas. Levei minhas mãos para o meu rosto, parecendo que estava tentando esconder a vergonha por ter tido um sonho molhado.