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História Estrelas do Céu de Abraão - Melina.


Escrita por: onlyreason

Notas do Autor


Volteei meus amores, Melina na capa, ela chegou na fic para ficar! Boa leitura

Capítulo 30 - Melina.


Fanfic / Fanfiction Estrelas do Céu de Abraão - Melina.

Meses depois

— Obrigada, meu amor. — agradeceu Esther, pelas flores que havia ganhado de Otniel. — As flores de Jerusalém, são maravilhosas.

Seguiram caminhando pelas ruas da cidade. Decidiram passar uns dias em Jerusalém.

— O que está achando de Jerusalém? — perguntou à ela.

— O mesmo de Jericó, a cidade ficou muito bonita, diferente do passado. — ela respondeu, olhando em volta.

Seguia um estilo colonial, das Cidades Estados, uma vez que Jerusalém foi preservada.

Pararam em uma longa escadaria de pedras, quando Esther se recordou:

— Sabe, minha avó outro dia me contou que eu disse assim para ela uma vez "O que importa não é o lugar, e sim as pessoas que vivem nele" Ela havia me questionado se eu gostava de sair do conforto do palácio, para visitá-la em sua simples moradia. — ela explicou.

— Muito bonito que você pensasse assim, tão pequena. Seu coração era puro, nobre, e isso não se perdeu. — suas mãos tocavam os cabelos de Esther. — E foi isso que fez eu me encantar, me apaixonar por você. Sua beleza interior também, além da exterior.

Esther sorriu com as palavras do marido.

— Você sempre sabe me deixar sem palavras. Eu ainda penso como antes, por isso, respondendo sua pergunta, importa que você esteja sempre comigo, o lugar é o de menos.

— Obrigada, por mudar minha vida, por me fazer mais feliz. — agradeceu.

— Você também mudou minha vida, minha princesa. —

Eles se beijaram no meio da escadaria, completamente apaixonados.

                        ***

De volta à Hebrom, Hatate correu ao ver que haviam chegado de viagem.

— Papai, tia Esther. Senti saudades.

— Eu também, muita.

— Fique tranquilo, não vamos mais sair de perto de você. — garantiu Esther ao enteado.

— Bom, preciso ver como tudo anda por aqui, fiquei muitos dias fora, e preciso ver se está tudo em ordem.

Esther assentiu e deu um selinho no marido, sabia que as plantações eram a vida de Otniel, amava aquela terra, suas terras.

— Estará com certeza.

— Eu posso ir junto, pai? — indagou Hatate.

— Claro que sim, vamos.

— Eu vou ver como minha avó está.

Ela se distraiu olhando Otniel e Hatate, juntos, aquela era a sua família.

— É lindo vê-los juntos. — Martha se fez notar.

Esther sorriu para a avó, ao vê-la. E abraçou.

— Esther, minha menina.

— Tão alegre. — percebeu Esther. — O que aconteceu?

— Estou alegre por você e Otniel, e pela vida me dar uma segunda chance. — fez uma pausa. — É que assim como você, eu fui pedida em casamento, Esther.

— Como assim? Por quem?

— Ele é um homem simples, hebreu, gosta da terra, um agricultor . Viúvo há muitos anos, como eu. Mora aqui perto, trabalha com seu esposo.

— Fala logo quem é, vó. — pediu ansiosa.

— É o senhor Joel.

— Eu sei de quem se trata, Otniel me apresentou, um senhor gentil. — Esther recordou. — Eu acabei de chegar de uma viagem incrível, pensando que é impossível ficar mais feliz, mas agora? Eu estou mais feliz, pela senhora, que merece.

— Fique tranquila, eu permanecerei vindo ao casarão todos os dias, para te ajudar com as tarefas domésticas.

— É impressão minha, ou tudo está ainda mais bonito, por aqui?

Martha assentiu.

— Mais uma das incansáveis surpresas de seu marido, para você.

— Ele não cansa de me surpreender. — admitiu risonha.

— Mesmo assim, eu estou te achando um tanto preocupada. — percebeu Martha, com razão.

— É que... A senhora vai me achar uma tola. Estou um pouco preocupada, com  um pouco de medo... Será as mulheres cananéias não tem a mesma fertilidade que as hebreias?

— Não existe uma regra para isso, minha neta. Porque está me perguntando isso?

— É que minhas regras vieram, ou seja, eu ainda não engravidei.

— Apenas alguns meses de casados,  não há motivos para preocupação,
Deus pode está te preparando para ser mãe. Olhe só a Adele.

— Seraías foi um grande presente de Deus em nossas vidas, a gravidez foi uma surpresa, nem ela, nem o tio Quenaz imaginavam que teriam um filho.

— Pois espere pelo seu presente, ele chegará.

Esther sorriu com o pensamento que teve, pensou em Hatate, faria o possível para ser com Hatate, pelo menos, um terço do que Adele foi para ela.

— Hatate foi um grande presente. — reconheceu emocionada. — Nunca seremos nós dois, porque Hatate faz parte de nossa família.

— Está vendo só? Eu estou dizendo, Esther. Seu enteado será como um filho, também.

— Tem razão, ele é meu primeiro filho. Só a senhora mesmo para me deixar mais calma, diante das inseguranças que eu venho sentindo. Tenho medo de não ser uma boa esposa.

— O primeiro passo, é amar seu marido de forma, incondicional.

— Eu o amo, muito. — falou com sinceridade.

— Pois então, deixa que o tempo se encarrega, a vida de vocês juntos, está apenas começando.

— Pode contar comigo, sempre.

Esther sorriu, sabendo que era pura verdade.

                      ***

Ela sorriu ao ver Kalu na área de treinamento de Hebrom, naquela tarde, com arco e flecha. Ele ainda estava por ali.

— Você ainda está aqui, meu amigo.
— disse ela.

Ele acertou a flecha no centro do alvo.

— Um excelente arqueiro, parece um Efraimita. — elogiou Esther. — Ou da tribo de Manassés.

— Obrigado, mas eu vou partir é para Aser. — afirmou, decidido.

— Sentirei tanto sua falta...

— E eu a sua. — ele suspirou. — Mas lembre-se do que você mesmo me disse: amigos estão no nosso coração. Eu estarei sempre por perto.

Esther sorriu.

— E você, como está? Como se fosse preciso perguntar. Só olhar para você, esse sorriso, é claro que está feliz.

— Tanto, como eu nunca pensei que seria um dia.

— Oi, sumida. — disseram Nobá e Lila chegando juntos.

—  Lila! Nobá! Os noivos mais lindos de Israel.

— Como você está? — perguntou Lila.

— Muito feliz, melhor impossível.

— E Rebeca? — perguntou Nobá, ao vê-la ao longe, conversando com um rapaz.  Parecia extremamente feliz, como nenhum deles, nunca a havia visto antes. — Desistiu da ideia de casar com Iru?

—Agora está sendo cortejada por aquele rapaz, Gabriel. — contou Esther. — Não havia como ela insistir como esse assunto de segunda esposa, Jéssica está doente, Iru está cuidando dela.

— Percebe-se tenho estado com ele todos os dias aqui nos treinamentos, mas parece preocupado.

— Pois é, tenho pedido por ela em minha orações, que se recupere.

— Farei o mesmo, apesar do mal do que ela fez com minha irmã no passado. — Nobá falou. — Afinal se Raabe à perdoou, quem sou eu para guardar mágoa.

— Se dedicando aos treinamentos?
— perguntou Esther, tentando deixar a conversa mais leve.

—Com certeza, eu quero ser um grande guerreiro, nada contra os comerciantes, mas não é para mim.

— Kalu que leva jeito. — acrescentou ao ver o amigo se aproximar, deles, estava empenhado com o arco e flecha.

— Levo jeito para quê? — quis saber.

— Para o comércio.

Kalu riu.

— Astronio se tornou um excelente  padeiro junto de Tileia, e eu posso vender os pães e doces deles, mas a ideia de ser um arqueiro.

— Espero que você fique pelo menos, para o nosso casamento. — Lila disse à ele.

— A gente vai marcar a data. — Nobá sorriu.

— Estávamos pensando em convidar Nira e Ezequiel para se casar na mesma cerimônia que a gente... Desculpe Kalu.— desculpou-se Lila, sem jeito. — Eu não deveria...

No entanto,  Kalu mantinha uma naturalidade ao ouvir sobre Nira.

— Pode dizer, Lila. — falou calmamente.— Sem problemas.

— Kalu vive em nossa casa, meu amor.
— Nobá disse a Lila. — Ele sabe, que desde que a viu cantando na festa  de casamento, Ezequiel ficou encantado com a voz de Nira, e pediu a permissão de meu pai, para cortejar, minha irmã.

— Além do mais, nos conversamos, está tudo bem. Seremos para sempre amigos. E se esse casamento não demorar,  eu ficarei. Só depois sigo viagem para o Norte.

                      ***

Adele voltava para casa, com o cesto de roupas na mão, cantava uma música hebraica, quando avistou uma moça de longos cabelos castanhos escuros desacordada, à beira da estrada.

Nem pensou duas vezes, antes de vê-lá para sua casa. Adele verificou que não haviam quaisquer ferimentos, ela só estava fraca mesmo.

Quando acordou mostrou-se lúcida, disse que se chamava Melina, e que vivia só. Adele, por sua vez, contou que era uma casa de hebreus, que vivia com o marido e o filho Seraías.

— Você é uma cananéia. — deduziu Adele. — E pelo seu olhar, parece ter uma triste história de vida.

— Tenho assim. — falou, pensativa. Havia passado por tanto sofrimento.

— Quer me contar?

Melina riu nervosa.

— Se eu dizer, certamente a senhora vai achar que estou febril, e delirando.

— Ou eu posso simplesmente acreditar. Acredite, minha história também surpreende.

— Se é assim, lá vai...  Eu era uma princesa cananéia, mas isso faz muito tempo.   observou a reação de Adele, e ao contrário do que esperava, foi de naturalidade.

— Eu acredito.

— Acredita mesmo?

—Sim, porque essa também é a minha história. Minha e da minha sobrinha.

— Por falar em Esther, e ela quem está me chamando. Fique aqui, eu já volto, vou apresenta-lá a você.

Melina assentiu.

                 

                         ***

— Está linda, princesa. — Adele falou, abraçando a sobrinha. — E como está a vida de casada?

— Maravilhosa, Otniel me trata com tanto carinho. Como se eu fosse uma princesa.

— De fato, você é. Sabe sempre quis que você se casasse um bom homem. Assim como eu, que me casei com o Quenaz. Só que o que nunca havia parado para pensar era que Otniel era esse homem.

— Pois é, ele sempre esteve aqui, tão perto. Tudo aconteceu na hora certa, do jeito certo, realmente preparado por Deus.

— Estive em Jerusalém, foi bom, porque faz muito tempo que eu não ia. — contou ela. — Embora tenha ido algumas vezes com a Senhora, tio Quenaz e Seraías. Mas eu estava sentindo falta mesmo, era daqui, de Hebrom, e principalmente das pessoas.

— Aliás,  minha avô vai se casar. — contou a notícia, cheia de alegria.  — Com o senhor Joel.

— Nunca é tarde para o amor, eles vão passar o resto da vida juntos, é muito bonito.

— E o tio Quenaz e Seraías? Onde estão?

—Saíram juntos, mais cedo, devem estar de volta já, daqui a pouco. Venha comigo, quero te apresentar uma pessoa. — disse Adele, lembrando-se de Melina que estava no quarto.

— Essa é minha sobrinha, Esther.

— E essa é Melina, eu a encontrei desacordada na estrada.

— Você é hebreia?

— Se eu dizer que não, o que acontece? — perguntou, desconfiada.

— Nada, não vai acontecer nada. Só é importante saber suas origens. Nós duas somos cananéias.

— Como é possível?

Nunca imaginou que encontraria cananeus vivendo entre os hebreus, como hebreus, embora tenha desejado isso, durante quinze anos.

— Sou cananéia também. — admitiu.

— Está vendo, temos mais em comum do que você imaginava.

— Vocês estavam certas, são confiáveis.

Melina suspirou fundo, e começou a contar sobre seu casamento forcado com Yussuf, em como seu pai, o rei Kamir, usurpou do trono, do tio, o rei Durgal, juntamente com Ravena, e depois, como culpou a sua mãe , que teve de fugir para não ser morta.

— Pela história que contou, você é justa, generosa. Como uma outra princesa que eu conheci. —  Esther falou olhando para a tia.

Adele, imediatamente negou com a cabeça.
                      
— Se eu tivesse a mesma coragem de Melina, e de sua mãe, certamente não teria sofrido por tantos anos. Teria fugido antes.

— Fugiu à tempo de se salvar, e também a mim e o Kalu, fugiu do reino de Jerusalém, foi muito corajosa, sim. — reconheceu segurando as mãos da tia.

Depois voltou-se a Melina, novamente:

— Mas como você sobreviveu, quando a cidade foi atacada?

— Eu consegui fugir antes da invasão, mas comecei a berambular pelo deserto, eu sabia que nenhum reino era seguro, o que queria de verdade era reencontrar minha mãe, eu prometi que a gente se reencontraria, e já passaram quinze anos... — Melina não conseguiu segurar as lágrimas.

— Ela pode está viva, assim como você ela também pode ser uma sobrevivente.  — disse Esther. — Nunca devemos perder a esperança, Melina.

— Eu sempre estive por aqui, olhava o povo hebreu de longe, um povo bom, feliz. — confessou. — Mas eu não sou hebreia, não achei que tivesse o direito de me aproximar.

— Uma das leis de nosso povo é respeitar os estrangeiros.

— Nunca ia imaginar algo assim.

— Nós duas nos casamos com hebreus. — revelou Adele, deixando a princesa de Ai, ainda mais surpresa.

Melina sorriu nostálgica.

— Eu conheci um hebreu, certa vez. Pouco antes de Ai, ser destruída. Eu o vi tantas poucas vezes, mas foi o suficiente para que eu soubesse o que era o amor. Eu acredito no amor, porque amei esse corajoso guerreiro hebreu. O nome dele era Iru.

— Sabe onde está Iru?

— Na área de treinamento, com Otniel.

—Como assim? Vocês conhecem alguém com esse nome?

— Sim. Como é esse Iru que você conheceu?

— Ele era muito corajoso porém impulsivo. Ele foi prisioneiro por duas vezes, em Ai.

Adele e Esther mal podiam acreditar no que ouviram.

— Porque estão me olhando assim?

—Porque Iru é primo do meu marido. — revelou Esther. — E depois do que você contou, Melina, tenho certeza de que se trata da mesma pessoa.

— Mesma pessoa? Então não era uma miragem. — perguntou deixando-as confusa, mas logo se justificou. —Desde que tenho vivido nas campinas, algumas vezes, tive a sensação de que tinham o visto...Espera, se não era alucinação, a mulher que estava junto dele...

— Se trata de sua esposa, Jéssica.

Melina ficou entristecida.

—  Não posso ficar aqui, não é o meu lugar.

— Não, já vai anoitecer, fique pelo menos até amanhã. — pediu Adele.

— Além do mais, se você ficar aqui, podemos descobri o paradeiro de sua mãe. — Esther confessou.

— Encontrar a minha mãe?

— Sim, qual é mesmo o nome dela?

— Ula. — respondeu Melina. — Minha mãe se chama Ula.
           

                           ***

— Volte amanhã, por favor. — implorava Seraías. — Estava longe daqui com meu pai, e nem tive tempo de brincar com Hatate.

— Vamos voltar amanhã, papai? perguntou o filho, para Otniel.

— Nós vamos voltar sim,  filho. Fique tranquilo. — garantiu ao filho.

Enquanto caminhava ao lado de Esther, percebeu que ela parecia muito pensativa.

— Porque está assim? Preocupada?

— Com algo que aconteceu hoje, na casa da tia Adele. Ela encontrou uma moça desacordada e... Ela mencionou um hebreu chamado Iru.

— Será que é o Iru, meu primo? — quis saber Otniel.

— Ela é uma cananéia, era princesa em Ai. Fugiu do reino antes da tomada de Israel, ficou de reencontrar a mãe que havia fugido, mas esse reencontro nunca aconteceu. Ela ficou nas campinas... — Esther contou todo o relato de Melina.

— Nunca soube que Iru teve uma paixão por uma cananéia, mas também, ele não comenta muito sobre sua vida pessoal comigo, quando éramos criança, éramos mais próximos, depois veio uma barreira.

—Melina quer ir embora, sem nem tentar mesmo tentar recomeçar sua vida. Tenho desconfiança que seja por causa de Iru, depois de tantos anos, o amor dos dois, continua proibido. Só não foi porque, disse à ela que podemos ajudá-lá a encontrar a mãe, que é o grande desejo de sua vida.

Otniel ficou pensativo por um tempo, para depois olhar para Esther e dizer:

— Fato é que conversei com Iru, e ele me disse que está se preparando para o pior.

— Para o pior? — ela indagou, preocupada.

Ele assentiu.

—Em suas ações, suas palavras, sua esposa está dizendo que tem pouco tempo de vida... Jéssica está se despedindo dele e da vida.

Esther pensou em Rebeca, ainda bem que ela se casaria com Gabriel, e não ficaria completamente sozinha, e o pai de Jéssica, havia morrido à alguns anos.

— Iru vai sofrer muito. — Esther falou, entristecida.

— Vai, mas estaremos ao lado dele. — Otniel falou, garantindo apoio. — Enquanto à Melina, podemos ajudar com que ela precisar, inclusive a encontrar a mãe dela, ela não ficará desamparada, mas não sei sera bom para Iru, saber sobre ela, agora.

— Eu concordo, minha tia está tentando convencê-lá à ficar.

— Espero que consiga, ninguém merece viver por tempo, sozinha.

— Ela conseguirá sim. — respondeu esperançosa.

— Vamos para nossa casa? — perguntou Otniel.

Esther sorriu assentindo, amava a forma como Otniel falava usando  o "nosso", afirmando que tudo o que era dele, pertencia a Esther também.

Hatate se juntou à eles, e foram para casa. Sua família, pensava Esther, e ela amava cada minuto ao lado deles.

Notas Finais


Jéssica tá mal, gente! Esther querendo engravidar, e ela vai! Vem baby other aí! Acho que ninguém esperava por Melina nessa fic, e na verdade, nem eu. Mas, quando eu comecei a escrever essa fic, a Melina não estava na novela, porque ainda estávamos no reino de Jericó, o fato é que passei a shippar Irulina, e fico inconformada por saber que não ficarão juntos, mas aqui será diferente.


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