— Se você fica com um homem que você deixa marcas, então por essa noite, eu serei esse homem. — Meu corpo estremeceu, mordi meu lábio inferior alternando meus olhares entre sua boca e seus intensos olhos. Ele passou suas língua por seus lábios e aproximou seu corpo mais do meu. — Esse será nosso primeiro beijo, decente. — Ele sussurrou rouco em meu ouvido.
Ele me surpreendeu quando subiu suas mãos de minha bunda para minha cintura, seus lábios selaram os meus lentamente. Sua língua invadiu minha boca e minhas mãos foram para o seu pescoço. Borboletas pareciam estar voando pelo meu estomago. Suas mãos foram para minha bunda novamente e com um impulso ele me empurrou para cima, minhas pernas se entrelaçaram em sua cintura e suas mãos apertaram minha bunda com força. Ele descolou nossos lábios e os percorreu por meu pescoço, com sua língua ele afastou a alça do meu vestido e a deslizou para meus braços, ele preencheu o espaço com seus lábios. Passei minhas mãos por seus cabelos os puxando com força para cima. Seus lábios subiram para o me pescoço, aonde chuparam a região com força. Arfei rouco em seu ouvido, e ele sorriu antes de beijar meu pescoço novamente, seus lábios macios beijaram meu pescoço com certa lentidão fazendo meu corpo se arrepiar com aquele contato macio e prazeroso. Sammy, conduziu seus lábios para o lóbulo de minha orelha e propositalmente ele gemeu rouco em meu ouvido, ele sorriu quando meu corpo se arrepiou em resposta, e eu mordi meu lábio inferior evitando arfar.
— Sammy...
— Eu sei que você gosta de fazer marcas em suas vítimas, mas essa noite nós invertemos os papeis. — Ele sussurrou rouco em meu ouvido e em seguida me beijou novamente.
Seus dentes se agarraram ao meu lábio inferior e o puxaram com força para si, ele deixou que meu corpo deslizasse pela parede até que meus pés alcançassem o chão. Suas mãos apertaram minhas coxas e subiram para minha bunda, ao mesmo tempo ele levantava meu vestido. Seus olhos estavam atentos a minha face, não queriam perder minhas reações quando seu corpo tocava -se ao meu. Suas mãos geladas passaram por meus seios enquanto o vestido era removido, meu corpo se arrepiou novamente com seu toque gelado. Com a peça removida seus olhos encontraram os meus, estavam preenchidos de desejo. Ele se afastou e tirou sua calça ficando apenas de cueca boxer. Ele puxou meu corpo para o seu novamente. Suas mãos foram até o feixe de meu sutiã, o mesmo se abriu e deslizou pelo meu corpo. Pude ver seu olhar selvagem ser dirigido aos meus seios, suas mãos os apertaram com força e me surpreenderam ao soltarem eles rapidamente. Sammy, sorriu malicioso para mim. Ele puxou meu cabelo para trás e beijou meu pescoço novamente, assim minha cabeça tombou para o lado. Seus beijos desceram para os meus seios, logo em seguida para a minha barriga. Ele se agachou e depositou um beijo por cima da minha calcinha. Meu corpo estremeceu, com sua língua ele a passou pelas alças da minha calcinha e as afastou de meu corpo fazendo com que minha calcinha extremamente molhada deslizasse pelo meu corpo e caísse no chão. Sammy se afastou me deixando confusa, ele puxou duas gravatas de um cabide e me olhou sorridente.
— Estenda suas mãos. — Ele disse e assim o fiz, ele juntou meus pulsos e os amarrou fortemente com uma das gravatas, olhei confusa para a segunda gravata em sua mão e ele sorriu. — Essa — ele disse sorrindo e passando a gravata por minha cabeça e a apertando em meu pescoço. — Será sua coleira.
Sammy me puxou pela gravata em meu pescoço e me conduziu para uma porta que havia no fundo do quarto, ele a abriu e um quarto normal se mostrou. A cama era extremamente branca e o quarto acompanhava seu tom, apenas alguns pontos azuis davam uma cor mais viva ao ambiente. Ele me jogou sobre a cama e subiu sobre mim, meus braços foram para cima de minha cabeça. Nossas intimidades se roçaram e eu gemi baixo. Dois de seus dedos encontraram minha vagina, eles faziam movimentos circulares, mas sem me penetrar, não pude evitar de gemer alto. Com um gesto lento, suas mãos afastaram minhas pernas uma das outras, possivelmente deixando minha intimidade exposta a ele. Passei a língua sobre meus lábios os sentindo-os frios.
O toque da sua mão próxima a minha intimidade fez com que eu fechasse as pernas instantaneamente. Sammy apenas acariciou novamente minha coxa e abriu minhas pernas novamente.
— Sammy...
— Shhh... Sinta meu toque. — Ele disse rouco.
Novamente, sua mão aproximou-se da minha intimidade, senti sua respiração próxima a ela e logo sua língua quente tocar o interior da minha coxa direita, assim me fazendo arfar.
— Você me excita, Amanda.
Meu nome quando pronunciado por ele soava tão sensual e pervertido que fazia minha intimidade pulsar.
Sua língua fazia círculos na minha pele, cada vez mais próxima a minha intimidade. Sammy tocou minha virilha me fazendo arfar e morder o lábio. Sua respiração quente em contato com minha pele fria só me fazia arfar mais.
Sua língua ainda brincava próxima a minha intimidade.
Seus dentes mordiscaram a pele da minha virilha e eu gemi baixo, logo depositando um beijo sobre a minha intimidade. Apertei os olhos e gemi sentindo os lábios quentes entrarem em contato com minha pele fria. Senti seus dedos afastarem os lábios maiores da minha intimidade e seu polegar tocar meu clitóris.
— Sammy ... — Gemi seu nome ao senti-lo estimular meu clitóris.
Sentia a temperatura de o meu corpo aumentar a cada toque que Sammy dava em minha intimidade. Seu polegar fazia círculos em meu clitóris me proporcionando prazer. Enquanto com uma mão Sammy estimulava minha intimidade, com a outra ele apertava meus seios. O calor que imanava do meu corpo fazia com que uma camada fina de suor surgisse na minha testa e meus quadris começassem a se mover contra os dedos de Sammy, fazendo seus movimentos aumentarem.
Seus dedos me penetraram velozmente, meu corpo pulou sobre a cama. Seus movimentos eram rápidos, eu gemia alto e Sammy sorria. Tentei me segurar em alguma coisa, mas apenas fiz com que o nó dado em meus pulsos se fortalecessem. Senti um tremor invadir meu corpo e minhas pernas fraquejaram, minha intimidade contraía-se ritmicamente, os bicos de meus seios encontravam-se duros. Senti minha intimidade ficar úmida mais do que já estava. Sammy lambeu meu liquido e me beijou, fazendo eu sentir meu próprio gosto, era salgado.
— Fica de joelhos para mim. — Ele sussurrou em meu ouvido, ele havia colocado sua camisinha e já estava pronto para o próximo ato, resmunguei um não em resposta e ele virou meu corpo violentamente fazendo-me ficar de quatro, meu rosto afundou em um travesseiro. — Você está sendo uma menina muito má. — Ele disse rouco e deferiu um tapa em minha bunda, saltei. — Diga que você é uma menina má e merece uma punição. — Ele disse, um tapa foi deferido em uma das nádegas. Balancei cabeça em negativa. Mais dois tapas foram depositados. — Diga, Amanda. — Outro tapa, mais outro e outros foram depositados, minha bunda ardia e clamava por ajuda.
— Eu sou uma menina má. — Disse com dificuldade.
— É ...
— E mereço uma punição. — Disse.
— Sim. — Ele disse malicioso. — Você merece.
Sammy se posicionou atrás de mim, segurando-me pela cintura e me penetrou, gritei alto com o susto, mas meu grito foi abafado pelo travesseiro. Ele me puxava para si de forma rápida, nossos corpos estavam suados devido aos esforços. Seus gemidos roucos me deixavam fora de mim. Sensações explodiam por meu corpo. Ele retirou seu pênis e virou meu corpo novamente, e subiu por cima de mim, com a cabecinha de seus pênis ele me penetrou, gemi alto. Fechei minhas mãos em punhos e mordi meu lábio inferior.
— Por favor, Sammy. — Gemi, ele sorriu e penetrou a cabecinha de seu pênis mais uma vez.
— Quero que você grite meu nome para que todos ouçam, quero que você assuste os convidados com seus gemidos. — Ele disse rouco.
Sem esperar por resposta, ou por algum ato Sammy se investiu em mim. Ele dava fortes estocadas, que a cada segundo ficavam mais rápidas e profundas, não podia conter meus gemidos, estavam altos demais. Ele me puxou pela gravata em meu pescoço ele me olhou intensamente e me fez sentar em seu colo, com suas mãos em minhas cintura ele fez com que cavalgasse e rebolasse sobre seu membro, puxei Sammy para mais perto de mim e o ouvi gemer em meu ouvido, me contorci por inteiro. Meu corpo pegava fogo. Pude ver sua expressão prazerosa, seus olhos pareciam brilhar, seus músculos estavam rígidos e suas veias saltavam de seu pescoço. Novamente a sensação de moleza invadiu meu corpo, minhas pernas fraquejaram e sentir meu liquido me abandonar, logo pude sentir a camisinha dentro de mim ser preenchida pelo prazer de Sammy. Ele desatou as gravatas e pude ver meus pulsos vermelhos, a marca da gravata ainda estava em meu pescoço, chupões disputavam seus lugares em meu pescoço, as mãos de Sammy estavam marcadas em minha bunda.
Me deitei no colchão e Sammy deitou ao meu lado me abraçando.
— Então agora, você é fofo? — Perguntei rindo fraco.
— Cala a boca, estou cansado. Você cansa demais, Campbell. — Ele disse rouco. Me surpreendi quando ele beijou minha bochecha e se aninhou a mim. — Boa noite.
(...)
Acordei um pouco dolorida, parecia que eu tinha levado uma surra, ou estava de ressaca, me levantei adentrei o banheiro e fiz minhas necessidades. Sammy havia sumido, coloquei uma roupa que estava em cima da cama com um recado de Emma, que eu deveria me arrumar e descer. Vesti a blusa de frio vermelha de tecido fino e o short branco, desci as escadas e todos já se encontravam na cozinha, menos eu, a atrasada que não havia chegado ainda.
— Bom dia. — Disse me sentando ao lado de Johnson.
— Bom dia. — Todos disseram em uníssono e depois riram. Vai entender.
— O que são essas marcas em você, Amanda? — Nate perguntou rindo.
— Eu...
— Ela caiu da escada. — Sammy disse me interrompendo.
Bob apareceu correndo na cozinha e logo foi morder meus pés. O peguei no colo e fiz carinho em sua cabeça, ele pulou em mim e a todo custava tentava lamber meu nariz.
— Já sabe da novidade, Amanda? — Emma perguntou.
— Não, eu acabei de chegar. — Gargalhei.
— Nós. — Ela disse apontando para todos e para mim. — Entraremos em turnê amanhã. Prepare-se.
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