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História Eu sempre a terei - Me toque, por favor.


Escrita por: rayantunes

Notas do Autor


Oi gente, peço MIL DESCULPAS, mas acabei excluindo o capitulo anterior. Ele fugiu totalmente do foco da historia e me sinto até meio mal por algumas pessoas terem lido aquilo, pois ficou muito fora de contexto. Eu só tava com bloqueio criativo mesmo, mas agora, acho que voltei ao normal e espero que vocês gostem.

Capítulo 54 - Me toque, por favor.


Já fazia um mês que eu estava trabalhando e pelo andar das coisas, sairia da casa da Maju assim que recebesse meu pagamento, pois meu chef me adorou e disse que tem planos de abrir outro restaurante em outra cidade e eu seria uma ótima pessoa pra trabalhar lá. A vida na casa da Maju tá maravilhosa. Pra falar a verdade, tá tudo indo bem demais e eu to estranhando e só esperando quando é que a vida vai lançar a famosa bomba na minha cabeça e fazer tudo virar uma bosta de novo.

“Ana?” puta merda, a Maju tava parada na minha frente com um vestido e um terno em mãos, ela devia ter me perguntado algo e olha só, eu tava viajando de novo. “Oi amor, desculpa, eu viajei de novo” “infelizmente eu notei, mas tu é linda demais pra eu ficar com raiva disso. Mas eu realmente preciso da tua opinião” me ajeitei na cama e disse que ela podia me pedir qualquer coisa “ah, não é nada demais, só me diz com qual dos dois tu acha melhor eu ir no casamento?” “terno, mas assim, que casamento?” “puta merda Ana. Eu to te falando desse casamento há um mês, tu anda viajando demais cara” “desculpa, eu só tenho memória fraca mesmo” “disso eu bem sei, mas beleza, amanhã é sábado, então podemos ir  atrás de um terno pra ti ir... Sim Ana, tu vai” ela logo confirmou, antes mesmo de eu perguntar. Mas então era isso, casamento de alguém que eu nem sabia quem era, mas sou namorada dela, irei do mesmo jeito.

Depois de decidirmos aquilo, descemos pra comer algo, pois ficamos conversando desde que cheguei do trabalho e acabamos não indo comer. Quando chegamos na cozinha, a Eloá estava lá, sentada à mesa com a Kate no seu colo. Kate era a gatinha da Maju, ela era um amor e quase sempre dormia no quarto dela, eu amo ela com todas minhas forças. “Até que enfim vocês desceram né” “que foi? Ficamos tempo demais lá encima?” “ficaram, olha pra rua”. Eloá tinha total razão, o sol já estava se pondo, mas ficamos no máximo três horas lá, nem era tanto assim. Por fim, acabamos nós três sentadas na mesa, comendo os famosos sanduiches que a Maju faz.

Mais tarde, quando os pais da Maju já tinham chego, fomos nós duas pra sala ver série e acabamos escolhendo na verdade, desenho animado. Ambas já de banho tomado e pijama, morrendo de sono, mas mesmo assim insistimos que assistir desenho numa sexta à noite era mais importante que dormir. Claro que isso não deu certo e acabei acordando duas da manhã, morrendo de dores nas costas por ter dormido sentada com a Maju deitada no meu ombro. “Amor? Ei, a gente tem que subir” ela só murmurou algo, me deu um beijo no rosto e virou pro lado e fez que ia voltar a dormir. “Maria Julia, a gente precisa subir, são duas da manhã e tens que dormir na tua cama e eu na minha” “tá bom, tá bom”. Demorou mais uns dez minutos até que ela de fato levantasse e fossemos lá pra cima.

Na porta do quarto dela, ela me abraçou e disse pra que eu entrasse um pouco antes de ir pro quarto da Eloá, infelizmente eu tinha perdido o sono e não via o porquê de não fazer isso, então entrei. Maju fechou a porta e a trancou, me jogando na parede logo em seguida e falando “eu não aguento mais te ter aqui e a gente não podendo transar” então fui no instinto e comecei a beija-la a levanto pra cama e a jogando ali “então vamos resolver isso agora”. Comecei a beijar o pescoço dela e fui descendo pelo corpo ainda vestido dela. Quando cheguei no final da camiseta, a tirei e fui sumindo de volta, parando nos peitos dela. O corpo dela começou a reagir ao que eu fazia e ela logo começou a ficar ofegante. O quarto dela tava iluminado somente com os piscas-piscas que tinha ao redor da cama dela e todo aquele clima fez ainda mais com que eu quisesse fuder ela, mas eu precisava que ela pedisse.  

Fiquei passando a mão pelos pontos fracos dela e vendo ela começar a tremer, o corpo dela já não aguentava mais e mesmo assim ela não pedia, então eu fiz mesmo assim, pois não aguentava mais. Coloquei minha mão direita entre as pernas dela, ainda por cima da cueca e ouvi um gemido disfarçado de suspiro vindo dela. “Pelo amor de deus, me fode logo” soltei um sorriso de quem tinha ouvido o primeiro “eu te amo” e coloquei minha mão por dentro da cueca dela. Acabei ficando ainda mais excitada quando notei o quão molhada ela já estava só de eu ter provocado ela. Assim que encostei no clitóris dela, ela soltou um gemido baixo e mesmo que meu medo de alguém ouvir fosse grande, minha vontade de fuder era maior. Comecei a tocar ela com a delicadeza de uma primeira transa, mas ela segurou meu braço e guiou minha mão pra baixo, ela queria que eu penetrasse, então eu fiz.

Assim que penetrei, notei que tinha achado o ponto G dela e puta merda, mulher é uma coisa sensacional. Todas as reações da Maju, dali em diante, foram a coisa mais linda que eu já tinha visto na mina vida. Ela ergueu o corpo do colchão várias vezes e a cada movimento que eu fazia, mas ela segurava o gemido. Eu conseguia ver a alma da Maju tendo prazer e isso era estranhamente lindo. Depois de alguns minutos, eu voltei pro clitóris dela, pois meu pulso tinha começado a doer e eu não queria parar, mas ela soltou “sensível, sensível, sensível” então eu parei na hora.

“Tais bem?” perguntei depois de uns cinco minutos de silencio dela. “Mano, eu to maravilhosamente bem” disse ela num tom baixo e muito ofegante. Ela me deu um beijo no rosto e disse “tu é incrível e puta merda eu te amo pra caralho” “guria eu nem fiz nada demais” “ah não, imagina, nada demais” “okay, mas né, sou tua namorada, to aqui pra te fazer ter a maior quantidade de prazer possível”. Ela riu e disse pra eu lavar as mãos no banheiro dela e eu sabia que depois disso teria que sair do quarto dela, mas assim que sai do banheiro e fui em direção da porta ela me chamou “onde tais indo?” “pro quarto” “dorme aqui comigo, por favor”. Infelizmente ela fez a carinha de cachorro abandonado dela e eu me rendi, sentando na cama e catando a camisa dela do chão antes “ao menos veste isso antes, não quero que abram teu quarto amanhã e já saibam que transamos e ainda por cima vejam o estado dos teus peitos” “porra, tu marcou tanto assim?” perguntou ela vestindo a camisa “assim, acho que sim, fica pra ti decidir amanhã” “okay, deita de uma vez”. Deitei de frente pra ela e poxa, meu coração derreteu por inteiro, ela tava com uma cara de sono pós sexo que me quebrou inteira. “Tu é a coisa mais linda que eu já vi na terra sabia?” ela abriu um pouco os olhos e deu um sorriso sem jeito “amor, vamos dormir, please”. Acabei me rendendo e dei um beijo de boa noite nela sabendo que essa seria a noite mais bem dormida que eu teria.



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