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  3. Capítulo 3

História "Eu tô torcendo por você, pivete" - Sans x Male! Reader - Capítulo 3


Escrita por: Jvzim

Notas do Autor


Ok, tô dando meu máximo nisso aqui e decidi que vou postar sempre que der kk

Boa leitura anjinhos!

Capítulo 3 - Capítulo 3


- Anteriormente -

 

Sua curiosidade estava ficando cada vez maior, você se aproxima da porta e coloca o seu ouvido na mesma para ver se você escutava algo através dela. Espera... Está ouvindo algo?

  Você escuta passos do outro lado... Eram passos como se estivessem pisando em neve, estava se aproximando.

 Quando os passos cessaram, você escuta uma voz grave.

 

 – Toc toc. 

 

 

---

 

 

Você recua um pouco os seus passos pelo ato repentino do ser atrás da porta. Tem uma voz do outro lado? Por que está falando através de uma porta?

– Toc toc... - A voz repetiu denovo, parecia um pouquinho impaciente dessa vez.

– Q-quem é? - Será que queria fazer uma piada? Provavelmente é isso, porque normalmente ninguém falaria através de uma porta, e sim bateria.

– Dem. - A voz disse meio risonha, estava segurando a risada.

– Dem? - De todas as piadas de toc toc, você nunca tinha escutado essa.

– Demorou pra responder, agora esqueci a piada. - Você começou a rir desenfreadamente, junto com a voz atrás da grande porta.

– Pelo visto você também curte piadas, é raro achar pessoas assim. - Você diz ofegante de tanto rir, mesmo a piada sendo bem ruim. – Eu também tenho uma! - Você diz animado.

 

...

 

Você e a misteriosa voz trocaram piadas por alguns minutos, mas começa a ecoar passos no longo corredor roxo, e parecia estar indo em sua direção.

– Minha criança, o que você está fazendo aqui?! - A voz de Toriel soou pelo corredor. Você se virou na direção da cabra, ela estava com um olhar muito preocupado, mas por quê? 

– Ah, oi mãe! Como soube que eu estava aqui? - Você diz tranquilamente.

– Eu fui ver se você estava dormindo, e vi que não estava mais na cama. Achei estranho você não ter vindo para a sala, então vim checar aqui embaixo, por favor minha criança, vamos subir e não volte mais para cá... - Ela dizia enquanto se aproximava e pegava em sua mão para te levar para o andar de cima.

– Bom... Acho melhor eu ir andando. - Você tinha se esquecido que a voz misteriosa ainda estava lá.

– Espera! Qual é o seu nome? - Assim que você terminou de perguntar, acabou por escutar um barulho estranho, mas depois não ouviu mais nada do outro lado... O que foi isso?

– Vamos minha criança... - Ela te puxa pela mão e você a segue. – Por favor pequenino, n-não volte mais até lá. - Ela dizia cabisbaixa, por que esse desânimo todo? Tinha algo haver com a porta? Ou com a voz misteriosa?

O que tinha atrás da porta?

Quando vocês já se encontravam no andar de cima, não conseguiu conter a curiosidade.

– Mãe, o que tem atrás da porta? - Tinha muita coisa que você não sabia ainda.

– P-por favor minha criança, vamos apenas voltar e-

– Tem mais do Subsolo além das Ruínas, não tem? Por que temos que ficar aqui? Vamos sair, mãe! - Mal podia pensar na ideia de conhecer mais monstros que já queria vomitar arco-íris da boca de tanta felicidade! 

– ... - Toriel estava apreensiva, e você estranha a quietude da mesma. – ... Criança, fique aqui, eu preciso fazer uma coisa... - Ela termina de falar e sai disparada em direção às escadas, você decide ir atrás dela.

Quando você desce a escada, consegue ver Toriel no meio do corredor. Assim que a cabra escuta os seus passos, ela para de andar.

– Aquela porta leva ao final das Ruínas, dando passagem para o resto do Subsolo... Eu irei destruí-la. - Ela volta a andar e você arregala os olhos.

– O-o quê?! Não pode fazer isso! - Você diz um pouco exaltado.

– Tanto posso quanto farei, agora seja uma boa criança e suba. - Toriel diz, mas você não desiste e continua a segui-la. – Todo humano que cai aqui tem o mesmo destino, eu tenho visto isso várias e várias vezes. Eles vêm, eles saem, eles morrem. Criança ingênua... Se você sair das Ruínas, eles... Asgore... Te matarão. Estou apenas te protegendo, entende? Vá para o seu quarto. - Os humanos que caíram aqui... Eles... Espera um minuto.

Quem é Asgore?

Você estava parado, até retornar de seus pensamentos vendo Toriel dobrando a esquerda no corredor, assim voltando a andar até ela.

A cabra para em frente a porta roxa ao escutar seus passos. Ela da um suspiro pesado.

– Você quer tanto sair? Você é realmente como os outros... Então terá apenas uma solução. - Ela diz friamente. Você se arrepia por inteiro, estava com medo dessa tal solução.

– Prove... Prove para mim, prove a si mesmo que conseguirá se virar sem minha ajuda! - Você sente tudo ao seu redor escurecer lentamente e sua alma começa a sair. Ah não, isso não está acontecendo não é...?

Toriel coloca duas pequenas bolas de fogo em cada uma de suas mãos, uma batalha se inicia.

Ela estava mais séria do que nunca, e você estava surpreso e assustado.

A monstra começa atacando, lançando muitas bolas de fogo em sua direção, você desvia de todas por pouco.

Você fica parado sem fazer nada, não iria machuca-la de forma alguma!

– ... - Ela não diz nada, realmente estava séria em te atacar apenas para impedir a sua ida? O que tinha de tão perigoso lá fora? 

Ela lança ainda mais ataques, essa sequência de bolas de fogo foram as mais fáceis de desviar, então você consegue com tamanha facilidade.

Você continua sem fazer nada, estava determinado, não irá feri-lá!

– ...? - Ela parece confusa com suas ações, mas não fraqueja no ataque, ela deixa bolas de fogo alinhadas na horizontal e as arremessa, você não esperava por esse ataque e levou duas bolas de fogo, agora está com 14 de HP.

Mas mesmo assim, você continua parado a olhando no fundo os olhos.

– Por favor mãe, não precisamos resolver as coisas desse jeito! - Você dizia desesperadamente, odiava a ideia de lutar contra Toriel.

– Não temos tempo para isso (S/N), vamos, ataque ou fuja! - Ela lança mais bolas de fogo, mas elas pareciam se mover, indo da esquerda para a direita e da direita para a esquerda, como se estivessem dançando, o ataque foi meio inesperado, mas você desvia de todas elas por muito pouco.

Você persiste em não ataca-la, queria mostrar que as palavras e ações são mais fortes do que ataques mágicos.

– Não irá conseguir me provar nada desta maneira, (S/N)! - Ela lança o mesmo ataque de antes, mas coloca bolas de fogo nos lados, limitando seu espaço para movimentar-se, infelizmente você não consegue desviar de uma das bolas de fogo e fica com 11 de HP.

Você estava começando a ficar cansado, mas mesmo assim, continua firme...

– Eu não irei lutar contra a senhora, Toriel! Foi você que me ensinou a não lutar, pois você mesma sabe que as palavras são a melhor forma de se resolver uma luta! - Você fala cheio de DETERMINAÇÃO! Toriel parece se abalar com suas palavras, a magia dela começa a falhar, mas ela ainda não desiste.

– VOCÊ NÃO ENTENDE (S/N)! EU ESTIVE AQUI ESSE TEMPO TODO VENDO CRIANÇAS QUE EU PODERIA TER PROTEGIDO MORREREM NAS MÃOS DE ASGORE! E ALGUMAS DELAS NEM CONSEGUIRAM CHEGAR ATÉ ELE! EU ME SINTO... Eu me sinto tão... I m p o t e n t e . - Ela diz, deixando algumas lágrimas rolarem pelo seu rosto, mas... – NÃO! EU NÃO POSSO (S/N), NÃO POSSO PERMITIR QUE O PLANO DELE DÊ CERTO, NÃO POSSO PERDER MAIS UMA PRECIOSIDADE! - Fogo começou a surgir, o ataque de Toriel subiu! Aquele lugar parecia o próprio inferno de tão quente que estava! Os olhos da cabra queimavam em fogo, enquanto desciam muitas lágrimas do rosto da mesma. 

Estavam vindo muitos ataques acumulados em sua direção, tinham bolas de fogo se movendo, umas vindo rapidamente em sua direção e outras para impedir sua movimentação. 

Logo você teve uma ideia.

Você começa a correr em direção a Toriel, você desvia das bolas de fogo enquanto corria, mas muitas pegavam em você.

8 de HP.

5 de HP.

2 de HP.

Mais um ataque, e fim de jogo.

Você está parado na frente dela, estava muito cansado e com algumas queimaduras no braço e manchas no rosto.

Ela te encara confusa, esperando o que você iria fazer.

A única coisa que você faz é dar a ela um abraço apertado, cheio de carinho e afeto, como se você falasse silenciosamente que irá ficar tudo bem.

Ela se impressiona, e se sente muito tocada com o abraço. Ela desfaz todos os ataques e o fogo intenso ao seu redor, e assim, retribui a ação.

Tudo ao seu redor começa a clarear e sua alma começa a voltar até o seu corpo, você conseguiu!

– Minha criança por favor me perdoe eu estava fora de mim eu apenas estava preocupada não queria realmente te machucar eu eu - Ela estava tão envergonhada pelas ações anteriores que estava falando rápido demais, você dá um sorriso compreensivo, afinal a preocupação dela por você é nítida, mesmo ela demonstrando tal preocupação da forma errada.

– Eu entendo, mãe, a senhora apenas estava tentando me proteger, mas eu prometo que vai ficar tudo bem, ok? - Você diz com uma voz terapêutica, Toriel estava para desabar nas lágrimas... É, acho que isso já está acontecendo.

Ela estava chorando uma cachoeira enquanto te abraçava forte. Vocês ficaram por longos minutos nesse abraço, mas era muito confortável.

– Tudo bem minha criança, eu confio em você, mas por favor, deixe eu cuidar de seus ferimentos... pela última vez... - Ela fala um pouco triste, mas confiante.

– Ok, mãe. - Assim que você termina de falar, ela segura sua mão e te leva para o andar de cima para tratar de seus ferimentos.

 

...

 

Vocês estavam grande porta roxa, a saída das Ruínas, estavam se despedindo um do outro. Toriel estava apreensiva, mas sabia que dessa vez iria ser diferente, ela estava confiando em você!

– Tome cuidado minha criança, por favor. - Ela te dá um último abraço repleto de carinho, logo você já estava retribuindo.

Você se sentia renovado! Estava com roupas secas e costuradas pela cabra, e tinha uma torta em seus itens para caso você ficasse com fome.

– Vai ficar tudo bem mãe, eu prometo! - Animadamente você diz, então ela te solta do abraço e sai pelos corredores, mas antes ela te dá uma última olhada, e vai embora.

Você deu um suspiro pesado, e abriu a grande porta roxa da saída das Ruínas.

Mas assim que você abre, você vê um espaço familiar, era um espaço escuro ao seu redor com um gramado no meio. Ei, esse é o mesmo espaço de quando você caiu no Subsolo! Mas quando você tinha escutado sons atrás da porta, eram sons de neve, não é? Ok isso está bem estranho.

Você avança um pouquinho e logo brota uma flor dourada familiar no chão, é Flowey! Antes que você pudesse falar algo, ele começou a falar primeiro.

– Esperto, muito esperto, não é? Mesmo esse mundo sendo matar ou ser morto, você ainda ousa a jogar pela suas próprias regras. Poupou a vida de uma pessoa. Mas e se encontrar um assassino sem coração? Irá poupa-lo? - ... O que caralhos essa flor estava falando? Estava com um sorriso que preenchia toda a sua face, com o rosto distorcido. Essa flor era mesmo Flowey?

– Que!? Como assim Flowey!? Não foi você que me disse que eu não preciso necessariamente lutar? Essa é a melhor solução! - Oh droga, Flowey se esqueceu que essa não era a mesma linha do tempo, estava tão acostumado, tudo era sempre previsível! Argh é tão ruim assim não saber o que fazer?

– N-não não! Não era isso que eu quis dizer, na verdade seria se... Não, na verdade não... Quer dizer... Argh por que é tão difícil não saber o que fazer...? - A flor dourada estava suando frio, estava tremendo pra caramba, céus, está passando mal?

– Flowey, você está bem? Parece estar passando mal... - Você diz preocupado com a flor, mesmo estando um pouco assustado com a fala anterior.

Nesse momento Flowey piorou ainda mais, tem alguém perguntando pra ele se está bem?! Ninguém tinha o perguntado isso antes!

– E-eu... - Ele não pôde terminar, e foi embora entrando no solo e desaparecendo... Mas que evento bizarro.

Estava com seus pensamentos em Flowey, por que ele estava falando aquilo? O que ele queria dizer? Mas você expulsa esses pensamentos e volta a andar em direção à uma entrada.

Assim que você passa pela entrada, pôde observar um caminho de neve cheio de árvores enormes. Vendo que esse era o único caminho, você o segue.

Estava andando tranquilamente, até que vê um galho enorme, você desvia dele e retorna ao caminho, mas logo escuta um barulho de madeira quebrando atrás de você.

Se virando para ver a origem do som, você vê o galho que você tinha desviado quebrado, ali mesmo, partido no meio. Você se assusta, o que aconteceu? Como aconteceu? Mas que ser é esse que possui tal força?

Tentou despistar esses pensamentos enquanto voltava a caminhar, então você escuta um barulho, como se fosse do ar cortando, novamente atrás de você.

Virou-se denovo para ver o que era, e nada. Absolutamente nada. Ok, estava começando a ficar com medo.

Você vê uma ponte na frente, com barras exageradamente largas. Quem construiu essa ponte? 

Estava a um passo de atravessar a ponte, até que você escuta passos pesados atrás de você. No mesmo instante, seu corpo congela e não consegue fazer nada, estava preenchido em medo, estava começando a se arrepender de sair das Ruínas.

Os passos se aproximavam cada vez mais, parando bem atrás de você.

– Humano... - A voz atrás de você falou lentamente, era extremamente grossa, você suspeitou de ser a voz misteriosa que você conheceu atrás da porta das Ruínas, mas era bem mais grave, então deixou pra lá.

– Por acaso não sabe como cumprimentar um novo amigo? Vire-se e aperte a minha mão. - Que? Ele quer que você aperte a mão dele? Depois dessa apresentação bizarra? Bom... Você não tem escolha.

Você se vira lentamente ainda com medo, você não conseguia ver o ser que estava agora à sua frente por causa das sombras das árvores que estavam cobrindo o mesmo. 

Você lentamente leva a sua mão até ele e... Isso é sério? Almofada de pum na mão? Mas sendo o bobo que você é, você solta um riso mínimo, sério isso (S/N)?

Ele se aproxima um pouco mais e finalmente você pôde ver como o ser a sua frente era.

É um esqueleto um pouco menor que você, se não é do mesmo tamanho, usava um casaco azul com uma camisa totalmente branca por baixo, e um short de basquete com listra branca.

– Hehe, a velha almofada de pum, é sempre engraçado. - Espera, essa voz, como assim? Ele não estava com uma voz super grossa agora a pouco? – De qualquer forma você é um humano, não é? - Ele te perguntou.

– S-sim, mas espera um pouco. Você por acaso é a voz que ficou contando piadas pra mim atrás da porta das Ruínas? - Você perguntou bem rápido e animado, mas ele conseguiu entender.

– Ah! Então era você? Bem que eu já sabia que você não era a moça que falava comigo, mas pelo menos você curte piadas tanto quanto ela. - Estava falando de Toriel?

– Toriel? Ela também gosta de piadas?! Por que ela nunca me contou antes? - Você disse um tanto impressionado, a cabra é cheia de surpresas.

– Hehe, aliás, respondendo a sua pergunta de antes, o meu nome é Sans. - Ele falou com um sorriso, quer dizer, parece que o sorriso não saía da cara dele.

– V-você ouviu? Por que eu tinha escutado um barulho esquisito depois de você ir embora? - Você perguntou um pouco confuso.

– Bem, digamos que eu me teletransportei, capiche? - Teletransporte!? Essa palavra foi o suficiente pra te deixar entusiasmado. – E você? Como se chama pivete? - Você se envergonhou com a pergunta dele, como pôde se esquecer de se apresentar, aonde estão os seus modos?

– C-céus, me desculpe eu estava tão animado que eu esqueci de me apresentar, me chamo (S/N)! - Você falou um pouco corado, mas mesmo assim não se abalou.

– Sabe, era pra eu estar caçando por humanos agora, mas... Eu não estou muito afim disso. - Ele disse com voz tediosa, parecia rebelde. – Mas o meu irmão, Papyrus, ele é fanático por caçar humanos. - Aquela palavra... Aquela maldita palavra.

– I-irmão...? - Você desviou o seu olhar do de Sans ao terminar de falar, péssimas memórias vinham em sua mente. Calma (S/N), você está em uma nova aventura! Um novo mundo! Não pense nisso agora!

Sans estranhou sua atitude, depois de uns segundos ele pode ver seus olhos (C/O) começarem a brilhar. Vai começar a chorar em alguns instantes, não vai (S/N)? Muito emotivo como sempre...

– Hey, cara, está tudo bem? Parece que não gostou de ouvir o nome do meu irmão... - Sans ficou um pouco triste, mas também mais sério.

– N-não não! Não é isso, eu apenas divaguei em algumas memórias ruins, a culpa não é de seu irmão. - Você diz se desculpando e passando o dedo em suas pálpebras para ver se aliviava a vontade de chorar. Pelo visto funcionou.

– Ah, entendi... Sinto muito por isso. - Ele diz tentando te reconfortar.

– Não tem problema. - Após dizer isso, você deu um sorriso sincero, sem mostrar os dentes. Por algum motivo a área que era pra ser de suas bochechas começaram a ficar um pouco azuis depois do seu ato... Por acaso ele...

Corou?

Esqueletos coram? 

– E-ei, espera um momento, acho que é ele vindo logo alí. - Sans disse, apontando na direção aonde o suposto irmão dele estava vindo. – Rápido, passe por essa coisa que era pra ser um portão, sim, meu irmão fez as barras muito largas. - Ele diz e na mesma hora você passa pela ponte com o que era pra ser o portão com Sans logo atrás.

Logo após vocês atravessarem a ponte, vocês estão em um local no qual tinha duas pedras coladas, uma pequena barraca e um abajur que... Era exatamente da sua forma.

– Rápido! Se esconda naquele abajur de formato extremamente conveniente! - Ele diz e você sai disparado pra trás do abajur, ainda estranhando o seu formato bem peculiar.

– E aí, bro 

– VOCÊ SABE COMO É, "BRO" - Você infelizmente não pôde ver como o irmão de Sans era, já que você ainda estava atrás do abajur de forma extremamente conveniente. – JÁ FAZ OITO DIAS E VOCÊ AINDA... NÃO. RECALIBROU. OS SEUS. QUEBRA-CABEÇAS! - Ele disse pausadamente pra Sans entender a situação, na verdade era mais de ironia com certeza. – VOCÊ SIMPLESMENTE FICA SAINDO DE SEU POSTO! O QUE VOCÊ SEQUER ESTÁ FAZENDO AGORA?! - Papyrus disse impacientemente, ele deve passar por poucas e boas com Sans, hehe.

– Eu estou olhando para este abajur com o formato bem legal, quer dar uma olhada? - Sans disse travesso, você estava começando a entender Papyrus.

– NÃO!!! EU NÃO TENHO TEMPO PARA ISSO! E SE UM HUMANO PASSAR POR AQUI? EU QUERO ESTAR PREPARADO! EU QUERO QUE SEJA EU, TEM QUE SER EU! IREI CAPTURAR UM HUMANO! ENTÃO, EU, O GRANDE PAPYRUS, RECEBEREI TUDO QUE EU MEREÇO! RECONHECIMENTO! RESPEITO! EU FINALMENTE ENTRAREI PARA A GUARDA REAL! AS PESSOAS IRÃO QUERER SER MINHAS... AMIGAS? EU ME BANHAREI EM UMA CHUVA DE BEIJOS TODAS AS MANHÃS! - Uau, ele parece bem inspirado.

– Hmmm... Talvez esse abajur possa te ajudar. - Sans disse ainda travesso. Ele é bem pirracento, não é?

– SANS! VOCÊ NÃO ESTÁ AJUDANDO SEU PREGUIÇOSO! TUDO QUE VOCÊ FAZ É FICAR SENTADO NO SOFÁ! VOCÊ FICA CADA DIA MAIS PREGUIÇOSO! - O esqueleto ainda de forma desconhecida estava reclamando com o irmão com sua voz estridente. Queria poder vê-lo mais de perto.

– Ei, pega leve bro, você sabe que o trabalho é osso. - Você teve que se controlar o máximo possível pra não rir atrás do abajur de forma extremamente conveniente. Por que você ainda ri disso, (S/N)?

– SANS!!! - A voz estridente disse provavelmente estressado pela péssima piada do seu irmão.

– Ah, qual é bro, você está sorrindo! - Sans disse risonho.

– EU ESTOU, E EU ODEIO ISSO! - Após essa fala ele da um longo suspiro - AH... POR QUE ALGUÉM TÃO GRANDIOSO COMO EU, TEM QUE FAZER UM TRABALHO TÃO ÁRDUO APENAS PARA UM POUCO DE RECONHECIMENTO...? - Ele diz com a voz bem cansada, mas ainda estridente.

– Uau... Parece que você tem trabalhado até o osso. - Ok, você não sabe por quanto tempo vai conseguir segurar a risada. Se Sans soltar mais uma, já era.

– URGH... BEM, EU CONTINUAREI TRABALHANDO NOS MEUS QUEBRA-CABEÇAS, ENQUANTO AO SEU TRABALHO... BOTA UM POUCO MAIS DE ESFOSSO NISSO! NYEHEHEHEHEHEHE! - Você pôde ouvir passos se afastando e julgou ser o irmão de Sans indo embora, logo após você começou a ter uma crise de riso atrás do abajur de forma extremamente convenie- ok parei.

Sans foi caminhando até você para te observar tendo uma crise de riso, logo ele se pegou rindo também pela sua risada contagiante.

– O que foi, pivete? - Sans perguntou tentando parar de rir um pouco

– Cara, o que foi isso que eu acabei de presenciar? - Você diz caindo na risada novamente. – Vocês são ótimos piadistas, e com ótimo eu quero dizer péssimo, aliás, é disso que as piadas são feitas! - Você diz dando uma piscadela para Sans, e você pode ver a área que era pra ser sua bochecha ficar azul denovo... Cara, ele está realmente corando ou é outra coisa? 

– Heh, eu a-acho melhor você ir andando, senão terá que presenciar mais um dos meus stand-ups. - Ele diz retribuindo a piscadela para você, que acabou por rir um pouco do comentário do mesmo.

– Ok, eu vou indo, te vejo depois! - Você diz se despedindo do esqueleto, seguindo em frente pensando no show de piadas que você presenciou, rindo sozinho de vez em quando.

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


É isso minha gente, me esforcei bastante nesse capítulo, qualquer erro é só me falar

Até a próxima!


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