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História Eventually; toji fushiguro - Segundo;


Escrita por: binnyan

Notas do Autor


mane eh mt chato postar fic pelo spirit: pelo pc eh chato de selecionar o texto, pelo celular tira a formatação. vou me m.

enfim, sexo aí pra vcs, eu realmente quero uma história bem desenvolvida, mas o plot principal eh sexo. por motivos de: seca, desespero. espero q gostem.

- enjoy :)

Capítulo 3 - Segundo;


A cama de Toji era gigantesca, grande ao ponto de você se sentir perdida no meio de tantos travesseiros, mas fazia sentido: era uma cama grande para um homem enorme. 

Estava de calcinha e sutiã descombinando, afinal você nunca imaginou que uma saída pela noite fosse te levar para a cama de um cara mais velho e desconhecido. O ar gelado da madrugada entrava pela janela de vidro, e você se perguntava se o apartamento era alto o suficiente para que ninguém da rua pudesse vê-los em um momento tão íntimo, mas quem se importava?

Ele ainda estava impecável, os fios negros escorridos pela testa como se tivesse acabado de se pentear, a camiseta preta perfeitamente passada e com os botões devidamente fechados, talvez ele tivesse quem passasse suas roupas, você imaginou. As luzes amareladas do quarto pareciam te envolver na atmosfera melancólica da noite e na sensação de incerteza sobre sua primeira vez.

 

- A gente não precisa fazer nada, você sabe - a voz dele se misturava com o barulho molhado dos beijos que ele subia pelas suas pernas, as mãos grosseiras agarrando sua cintura de um modo estranhamente delicado, quase como se fosse frágil. 

Porque de fato, para ele você era.

- Fushiguro-kun, eu...

- Por que essa atitude agora? Eu tô praticamente te comendo e você me chama pelo sobrenome? Eu não sou seu professor, garota - mordeu o interior de sua coxa.

- Toji - ele assentiu. - Eu quero tocar você também.

- E quem tá te impedindo? 

Suas mãos trêmulas percorreram toda a extensão superior dele, dos antebraços ao pescoço grosso, a pele era macia demais para alguém com uma aparência tão masculina, era terrivelmente atrativo. Atrativo ao ponto de você não pensar duas vezes antes de puxá-lo para si, agora sem boa parte de suas roupas, em um abraço que demorou demais para pessoas que acabaram de se conhecer, mas ele era tão gostoso de se tocar que seu cérebro pareceu não pensar logicamente naquele momento.

Mas Toji não se incomodou em momento algum, apenas envolveu seu corpo pequeno com os braços pálidos e cheirou com força seu pescoço, quase como se não quisesse mais sair dali.

Ao ser empurrada de volta para os travesseiros, sua visão apenas encontrou o teto e os olhos sombrios do Fushiguro, que a cobriu com o peso de seu corpo largo. 

- Você encara meus ombros como se quisesse, sei lá, arrancar eles de mim.

- São muito bonitos - você respondeu, envolvendo suas pernas ao redor da cintura do homem que agora estava apenas de cueca, o volume guardado pressionando sua entrada com a fricção.

- Me diz uma coisa, linda - a voz dele estava baixa, arrastada, enquanto ele se abaixava na direção das suas pernas, posicionando o rosto entre elas - Seu ex fazia essas coisas em você? - o hálito quente soprando contra a intimidade. 

- Algumas vezes... - escondeu o rosto com as mãos.

- Hã? Pensei que você fosse mais pura que isso - o tecido branco deslizou suavemente pelas suas pernas, fazendo cócegas pelo contato leve - Aposto que não foi bom, de qualquer jeito... ou foi?

- Eu nunca conseguia acabar de verdade - admitiu. Sentiu os lábios dele sorrirem contra sua pele. 

- Você não precisa mais fingir. - e com essas palavras, os dedos dele adentraram você enquanto suas pernas se mexiam pela cama larga, tremendo.

Os quadris dele se arrastavam dolorosamente contra o forro da cama, como se buscasse alívio no contato contra o algodão, enquanto os seus subiam e desciam contra o rosto dele, o nariz fazendo cócegas no seu clitóris.

Os estalos altos e molhados que os dedos de Toji faziam dentro de você momentaneamente a acordavam do transe por alguns instantes, quando escondia o rosto de mordia os lábios. Naquele momento, você se sentia uma vagabunda por não ter vergonha nenhuma das coisas que gostaria de falar para ele, mas se controlou mesmo assim. Ou não, porque logo sua bunda foi agarrada ferozmente por um Fushiguro irritado, que aparentemente não estava gostando do seu silêncio. 

- Eu não moro com meus pais, sabe? - você, confusa pela pausa abrupta que ele deu no meio do ato, sequer respondeu. - É pra você usar a porra da sua voz enquanto eu estiver comendo você, ok, princesa? - seu tom era irônico, o que te fez sentir cada vez mais líquido escorrendo entre suas pernas. 

E então, após os incontáveis toques profundos dados contra seu interior esponjoso, os dedos dele finalmente sentiram sua maior contração junto com o grito que acompanhou seu orgasmo. 

Toji imediatamente encaixou o rosto contra seus quadris, bebendo tudo aquilo que você pudesse ter colocado para fora com o clímax. Nada nunca havia sido tão bom, nem mesmo você mesma com seus próprios dedos.

- Eu posso fazer em você? Sabe, a mesma coisa? - mordendo os lábios você tentou barganhar, mas apenas recebeu uma cara fechada como resposta. 

- Meu pau assustaria você de primeira, fica pra próxima. - jogou o corpo grande contra o seu, bocejando em seguida. O sol estava quase nascendo, provavelmente sua mãe ficaria preocupada.

- Então vai ter outra vez? - respondeu convencida, é claro que teria, mas você apenas queria provocá-lo. 

Toji se acomodou no seu colo, colocando todo o seu seio direito na boca enquanto apertava o esquerdo, com os olhos fechados.

- Fica quieta, eu quero dormir mamando esses aqui.

A cena era estranhamente cômica, porque ele realmente apagou com o seu peito na boca e, por algum motivo, por mais absurda que toda a situação fosse, você acariciou os fios negros do homem mais velho que dormia deitado em você. 

Até que também caiu no sono.

(...)

A manhã seguinte foi esquisita, milhares de mensagens da sua mãe e de seu melhor amigo explodiam na barra de notificações, mas isso era a última coisa que gostaria de gastar seu tempo pensando, então sua reação mais rápida foi ligar para sua mãe e dizer que havia desistido de se divertir e simplesmente foi dormir na casa de Yuuji, como sempre fazia.

"Meu deus, onde fui me enfiar?", pensou enquanto se situava na casa estranha, com a cabeça latejando e a entrada inferior assada pela noite anterior. Ah, sim, a noite com um homem que você mal conhecia.

Voltar para a realidade era como, aos poucos, perceber que o sonho na verdade sempre foi um pesadelo. 

- Toma - se assustou pela figura larga que apareceu na porta do quarto, apenas com uma calça de moletom e uma caneca nas mãos - Isso é pra você, coloquei leite já que crianças não gostam de café preto, como adultos.

Por deus, agora pela luz do dia aquele homem parecia uma piada, apesar de ficar ainda mais bonito sob a claridade do sol.

- Cara, para de me chamar de criança, isso é doentio! Você literalmente... - Tinha vergonha de continuar a frase - Ah, você sabe, não me chama assim. 

Um sorriso de verdade se formou nos lábios dele, mostrando mais uma vez os dentes de canto afiados e clareados.

- Desculpa, é esquisito pra caralho mesmo, mas você fala como uma adolescente. - Sentou ao seu lado na cama, olhando sério para seus olhos, tão sério que você se sentiu constrangida.

A luz solar não era sexy como a noturna, e seu rosto provavelmente não estava tão maquiado quanto antes. Diferentemente de Toji, que ficava mais bonito a cada segundo que se passava, você não era tão confiante assim. 

- Ainda pode me levar até em casa? - sorriu amarelado, jogando verde, tentando desviar os olhos dele do seu rosto.

- Sim, mais fácil de descobrir seu endereço, aí eu não preciso contratar ninguém pra isso - soprou seus olhos - Tinha um cílio. - comentou.

Suas mãos involuntariamente puxaram o rosto dele para mais perto do seu, sem rodeios juntando os lábios, ambos com gosto de café, em um beijo desleixado de manhã. As mãos subiam e desciam pelos cabelos da nuca dele. 

- Me dá seu número, tá? - pediu enquanto se desvencilhava parar procurar seu vestido pelo chão do quarto.

(...)

Agora no campus da faculdade, o arrependimento por não ter faltado mesmo após a noite anterior apenas crescia dentro do seu coração, principalmente tendo que dar todos os detalhes (até mesmo os mais explícitos) da sua noite para Yuuji, que era seu melhor amigo desde sempre. 

- Ahh, não sei não, best - ele havia aprendido essa palavra no twitter, estava cansando, mas você o amava mesmo assim. - Ele não me parece muito legal, sabe? Mesmo tendo sido bacana, ele claramente se aproveitou do seu momento de fragilidade.

Falou enquanto ainda olhava fixamente para seu projeto de desenho, deitado na grama do campus, precisava terminá-lo ainda naquela tarde. 

- Eu sei, mas você que me disse pra sair! Poxa vida, Yuu, eu tô tão confusa, foi tão bom. 

- Ah, que nojeira, não quero saber! - Desviou os olhos do desenho, agora voltando-os para você - Olha, eu realmente tô muito feliz por você ter se divertido, mas...Ah, sei lá, toma cuidado com esses caras velhacos, eles são bizarros e nojentos.

- São mesmo - concordou enquanto lembrava da noite com o Fushiguro, que apesar de terrivelmente atraente, também era terrivelmente pervertido.

Passou as mãos pelo cabelo e olhou as horas em seu relógio de pulso, precisava ir à biblioteca.

- Você precisa de algum livro? Eu realmente tenho que alugar alguns para as aulas do Satoru, então se quiser eu pego pra você também agora. 

- Relaxa, esqueceu que aluno de artes não estuda? - levantou a cabeça sorrindo, mostrando um lápis vermelho que estava preso entre os dentes para ser usado no desenho.

- Você não estuda...- sussurrou - Ok. Vou lá. Tentar me distrair, tentar esquecer esse tal de Toji, ele não vai me ligar de qualquer jeito - Disse enquanto se levantava do chão, batendo as calças para limpar a grama que havida grudado no jeans. - Até mais tarde! 

Apenas ouviu um grunhido como resposta. Yuuji estava dando seu melhor, afinal.

Entrou na biblioteca,encantada, ainda como se estivesse em um sonho, seu primeiro ano de sonho. As paredes eram altas e os livros iam do chão ao teto, um paraíso para qualquer aluno de comunicações.

Mas seus sonhos obviamente andavam imperfeitos demais ultimamente, quase como se o destino quisesse lhe pregar uma peça, principalmente quando a única cópia do exemplar sobre a história do barroco pela Europa foi agarrado pela sua mão e pela de outra pessoa ao mesmo tempo.

- Ãn, você vai precisar disso? - A voz calma e desinteressada saía de uma boca muito acima da sua, vinda de uma cabeça alta, que você precisou olhar para cima para conseguir ver.

E curiosamente, os olhos escuros eram estranhamente familiares, assim como o nariz arrebitado e a pele pálida, mas você nunca foi boa em ligar pontos. 

Pelo contrário, você sorriu:

- A gente pode dividir!


Notas Finais


eh isto. nao gosto de escrever nota. linguagem informal nos dialogos, ta??? na narração nao, mas nos diálogos sim, pq pessoamente ninguém fala: ESTOU TRISTE, e se vc fala assim vsf (pfv dao like na minha historia


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