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História Eventually; toji fushiguro - Quarto;


Escrita por: binnyan

Notas do Autor


OLá!! era p eu ter atualizado ontem, mas o porre de ano novo desceu mal... não consegui escrever! Está aí o tão esperado e prometido smut,,,, fiquei mt constrangida escrevendo, tentei não ser mt explícita, mas espero que gostem!
also, eu revisei, mas sempre repito: caso tenha deixado passar algo: perdão!! eu sempre leio e releio varias vezes dps de ter postado, entao eventualmente corrigirei os erros, não se preocupem!

(escrevi isso ouvindo todo o album 1989, stan taylor swift!)
- enjoy :)

Capítulo 5 - Quarto;


Você amava, desde pequena, os lençóis brancos de algodão que costumavam cobrir a cama de casal dos seus pais. Era tudo muito mais charmoso, você achava: a vida de adulto, as mãos entrelaçadas e a largura dos colchões de mola alta. Talvez, se tivesse bastante sorte e se comportasse bem, conseguiria o mesmo para você: um parceiro de olhos apaixonados e uma cama larga, com lençóis de algodão.

Agora, olhando em retrospecto, aparentemente tudo havia dado certo, estava arqueando as costas na King size perfeitamente forrada da casa de aluguel de Toji, enquanto suas mãos se entrelaçavam e ele sussurrava o quanto estava bonita sob a luz da lua.

Provavelmente palavras vazias, você imaginava, mas não se importava muito: faziam você se sentir especial entre muitas outras, porque, afinal de contas, os olhos dele fisgaram apenas os seus na noite em que se conheceram.

E enquanto as mãos dele brincavam de subir e descer pela sua cintura, você percebeu o quanto aquele homem poderia te destruir a qualquer momento, caso quisesse. Estava completamente enfeitiçada, e não sabia como escapar disso.

Seus dedos deslizavam suavemente por seu pescoço, as pernas cada vez mais encaixadas ao redor do quadril dele, que provocava cada vez mais sua parte interior que pegava fogo: rebolava de um lado para o outro, impulsionava a ereção úmida cada vez mais fortemente contra sua calcinha preta encharcada.

Há muito tempo não era tocada, principalmente por mãos tão espertas nem por uma língua tão afiada, ele fazia exatamente tudo aquilo que você sempre desejou, como se pudesse ler seus pensamentos mais obscuros.

- Você é muito bonito, sabia? - sorriu entorpecida e hipnotizada pela clavícula que mesmo em meio a tantos músculos ainda aparecia. As unhas rosa fincando as costas brancas, conseguia sentir claramente as dorsais de Toji.

- E você parece a porra de um anjo. - Um sorriso no canto da boca enquanto enfiava o dedo anelar e o do meio dentro da sua boca. Você os chupou, apaixonada, como se fossem a coisa mais doce que já poderia ter posto na boca em toda a sua vida, o que foi o suficiente para arrancar um gemido de satisfação da garganta de Toji, que finalmente decidiu tirar sua cueca.

Era branca e o tecido, já inundado pelo pré-gozo, apenas servia como a única coisa que realmente afastava os dois. Ao finalmente deslizá-la pelas pernas, você pôde enxergar toda a largura do pênis agressivamente grosso e coberto de veias, curvado para cima e rosado que entraria em você.

Era virgem, mas nunca foi santa, então se lembrou das madrugadas desesperadas em que curvava cada vez mais os dedos para cima enquanto os inseria em sua vagina, desejando finalmente alcançar seu ponto especial. Sorriu, não precisava mais disso.

Ainda entre suas pernas Fushiguro segurou todo seu comprimento ereto e esfregou suavemente sua glânde encharcada encima de seu clitóris. Mesmo de calcinha, sentiu a úmidade dos diferentes fluidos se encontrando, revirou os olhos enquanto balbuciava, a mente completamente vazia. Apenas queria que ele continuasse. A fricção que queimava cada vez mais sua entrada, estava com as pernas absolutamente fracas enquanto os quadris subiam e desciam em busca de um maior contato com a pele de Toji.

- É bom, né? - ainda por cima de você, ele perguntou enquanto lambia seu lóbulo direito. - Tão gostoso, eu poderia fazer isso pra sempre - a mão esquerda apertava suavemente seu peito, estava acumulando sua força toda nos movimentos dos quadris.

Sua entrada se contraía cada vez mais ao redor das carícias dele, não se preocupou em momento algum com o fato dele estar sem camisinha, era o último do seus problemas no momento. Os lábios entreabertos enquanto os olhos rolavam para cima, arfando e chamando Fushiguro pelo primeiro nome enquanto o homem enxugava com as mãos o suor que escorria pelo seu rosto sem maquiagem.

Toji passava longe de ser virgem, passava longe de ser um jovem esperançoso e idealista, era um homem convicto de sua realidade: desde que a viu, sabia o que queria fazer e como faria. Mas, novamente, a luz amarelada do quarto sombreava delicadamente seu nariz e fazia você parecer ainda mais uma menina. Uma menina de olhos embaçados e cheia de sonhos, ele podia perceber com clareza cada traço de sua personalidade a cada gemido manhoso que escapava de seus lábios.

Parecia o tipo de menina que ele amaria destruir e depois cuidar de todos os machucados, dos lábios rosados inchados por mordidas aos ombros bronzeados, tão menores que os dele: era um amor.

E, naquele momento, Toji Fushiguro se apaixonou por completo. 

- Meu amor, - a voz rouca te acordou do seu coma. - eu quero tanto você agora. - A beijou enquanto colava ainda mais o corpo no seu, pôde sentir mais do que nunca seu peso, ele não estava mais se segurando. Os lábios finos de Toji se juntavam aos seus desesperadamente, como se ele buscasse alguma resposta dentro da sua boca, a língua brincando de fazer cócegas no seu lábio.

O beijo ficou mais intenso quando ele, sem avisar, completamente se enfiou em você. Foi doloroso, se sentia como se estivesse sendo rasgada aos poucos, mas a maneira como ele a abraçou enquanto levemente começava a se mexer fez com que se sentisse amada.

Completamente amada, como você sempre quis ser. Naquele momento, com os olhos cheios de lágrimas, você era apenas dele. E ele sabia disso.

O barulho dos quadris de chocando se misturava com o barulho molhado da sua intimidade e os arfares pesados de Fushiguro, que em momento algum fez questão de soltá-la. Sentia um frio na barriga cada vez mais forte, principalmente quando ele lambia os dedos e os levava para seu clitóris, estimulando ainda mais seu sexo. Parecia que ia explodir a qualquer momento.

- Toji, tá tão bom. - Choramingou enquanto apertava as pernas ao redor da sua cintura. - Eu não vou demorar. 

- Ah, nem eu! - roubou um beijo. - E o que eu mais quero é encher você de porra. - Sentiu seu rosto esquentar com a fala tão explícita. - Uh?? Você tá me apertando só porque eu disse isso? - um sorriso sacana, como se seu lado romântico tivesse repentinamente sido apagado. - Que safada, você gosta disso?

As estocadas cada vez mais fortes, ele agora com as duas mãos ao redor do seu pescoço. Não estava apertando, mas só a sensação de incerteza já te fazia derreter com o toque.

- Ah, você é tão boa, meu amor! Olha pra você - a voz cada vez mais exaltada. - tão boazinha por baixo de mim, você me ama tanto que não se importa quando eu te chamo de vagabunda. - Mais uma contração, ele virou a cabeça pra trás. - AH, eu quero tanto gozar em você.

- Então vai. - sorriu, entrando na brincadeira. - Eu quero tanto você dentro de mim Toji, meu deus! - se contorceu quando ele atingiu seu ponto G. - Aí, por favor! Tão bom. Toji, tão gostoso - balbuciou.

- Você fica tão linda assim, argh!! Eu meteria uma aliança no seu dedo, eu juro. - E essa foi a última fala dele antes de chegar ao seu orgasmo e deixar todo o seu sêmen escorrendo entre suas pernas. Sua intimidade ainda pulsando forte ao redor dele, embriagada. Haviam gozado ao mesmo tempo.

Se jogou ao seu lado, puxando seu corpo para um abraço enquanto tentava regular a respiração.

- Eu tô toda suja, meu deus, que nojo! - riu, ainda desacreditada do que havia feito, tentando se levantar.

- Hmhm, - ele a puxou com mais força. - depois eu limpo isso, princesa. Agora eu só quero você comigo. - Os braços grandes por cima dos seus enquanto ele beijava o canto do seu pescoço.

- Pra quantas pessoas você diz isso? 

Ele ficou em silêncio por alguns segundos, ponderando, e então respondeu:

- Eu nunca fico na cama com ninguém depois do sexo. - sorriu e você sentiu seu coração acelerar. 

(...) 

Acordou dolorida, ainda sem saber onde estava. A luz forte do sol que entrava pelas janelas de vidro indicavam que provavelmente ainda era manhã. Sorriu, nos últimos dias você já estava acostumada a acordar em casas desconhecidas. 

Ao levantar os lençóis para sair da cama, percebeu que estava usando a camiseta de Toji, percebeu também que estava limpa: ele havia cuidado de você enquanto dormia. Estava ficando cada vez mais difícil não se apaixonar cada vez mais pelo Fushiguro. 

Saiu pela casa pequena em busca dele, precisava agradecê-lo pela noite, talvez pelo orgasmo, talvez por tê-la limpado: apenas precisava ver ele. 

A cena cômica foi encontrar Toji na cozinha, apenas de cueca e com uma espátula na mão, enquanto encarava frustrado um ovo queimado. 

- O que era pra ser isso? - perguntou e pôde perceber ele se assustando com sua fala repentina. 

- Seu café da manhã. - suspirou e você gargalhou, olhando apaixonada para os fios escorridos de caíam molhados pela testa, estava cheirando a banho recém tomado.

- Que bom que você tem dinheiro pra pagar alguém pra cozinhar pra você - sorriu, se sentando na pequena bancada de madeira envelhecida.

- Eu lembro quando minha mulher morreu. - ele começou se apoiando na bancada. - Eu sempre tentava cozinhar pro meu filho, mas desisti depois de quase colocar fogo na cozinha algumas vezes. - sorriu. Um sorriso de verdade, não sarcástico nem charmoso, apenas uma risada de constrangimento ao se lembrar do acontecido. - Aí eu desisti e contratei uma empregada. Hoje em dia Megumi que cozinha muito bem, acho que eu fui uma boa influência.

Seu coração palpitou. Megumi realmente era seu filho. 

- É o nome do seu filho? - perguntou enquanto tomava coragem para comer o ovo queimado. 

- É sim, garoto insuportável, às vezes eu acho que ele me detesta. - suspirou. - Mas é um bom menino, sabe? Acho que fiz um bom trabalho como pai.

Você sorriu ao lembrar do garoto calado que não parava um segundo sequer de fazer suas anotações no caderno enquanto se enchia de café preto. Era realmente um ótimo menino.

- Às vezes eu queria ter um pai. - riu, se lembrando da ausência do seu após o divórcio com sua mãe. 

- Hm? - o sorriso sacana havia voltado. Ele era uma parte de Toji, afinal. - Eu posso ser seu paizinho - disse enquanto te abraçava por trás, enfiando a mão por dentro da sua camiseta para acariciá-la, o rosto encaixado no seu pescoço. Fazia cócegas.

- Meu deus, Toji! - tirou suas mãos do seu peito enquanto ria. - Você é perturbado, vai se foder! - ouviu ele gargalhando antes de dar um beijo na sua testa. 

- Mas você é muito gostosa! Me chama de papai, por favor! 

- Não, nojento. - continuou comendo. Ele se sentou ao seu lado, as mãos apoiadas no queixo enquanto te encarava. - Não vai comer? 

- Eu tava falando sério, sabe? 

- Hm? - indagou com a boca cheia. - Sobre o quê? 

- Eu realmente vou colocar uma aliança no seu dedo se a gente continuar assim. - Se levantou. - Vou me vestir, tá na hora de ir embora. COME LOGO!

E te deixou na cozinha, ainda engasgada com o ovo que desceu errado. 

(...)

As paredes do quarto de Yuuji estavam cheias de papéis de desenhos, estavam grudados por todas as partes, até mesmo no xbox que ficava no canto da escrivaninha. Sorriu, ele realmente estava se esforçando neste ano.

Ele estava no chão, folheando o novo volume de seu mangá favorito que você havia comprado para ele. Andava com saudades do amigo de infância e precisava prepará-lo para a notícia que viria. O vento balançava os papéis grudados nas paredes, eles faziam barulho quando se mexiam.

- Cara, eu realmente não sei se aguento até mês que vem pra saber o que acontece! - rolou pelo chão, se referia à história. - Acho que vou ter que piratear...- sussurrou enquanto olhava ao redor.

Você riu com as pernas cruzadas na cama de solteiro dele, ainda pensando se deveria ou não contar onde havia se enfiado na última noite. Esconder as coisas de Yuuji parecia uma crime gravíssimo, mas já sabia o que ele pensava sobre sua saída anterior com Toji, e não queria nunca mais ver os olhos preocupados de seu amigo te encarando.

Suspirou, havia desistido. "Não é nada demais, afinal." 

- Vamo sair, Yuu? - perguntou se levantando da cama. - As aulas têm me deixado muito ocupada, mas eu tô com saudade se sair. Só a gente, sabe?

Ele se levantou, passando o braço ao redor do seu pescoço e afagando seu cabelo com a outra mão. 

- Claro que vamo! Tô doido pra ir naquela lanchonete chinesa que a gente sempre ia quando tava na escola, sabe? 

- Meu Deus, sim! Foi só você falar que eu já fiquei com fome. - ele sorriu, feliz por terem um tempo sozinhos depois da correria do começo das aulas. Encontrar você no campus não era a mesma coisa que bobear pela escola em dias tediosos de prova. Sentia sua falta.

- E eu pago!!

- Whoa! Quanta generosidade, Yuuji-kun... Aconteceu alguma coisa? - você perguntou impressionada, Yuuji era um mão de vaca.

- Só quero aproveitar esse tempo com você, besta. - admitiu.

Você sorriu enquanto apertava a mão do amigo. Os dias andavam confusos, mas saber que ele sempre estaria ali por você te aliviava bastante.

E, no fim, caso tudo desse errado, Yuuji ainda poderia te reconfortar no fim de cada dia.


Notas Finais


funny historia de fim de capítulo: eu fui BANIDA do tinder????? acho q eu aparento ser nova demais :( f..

esse fim com o yuuji foi só pra lembrar vcs q seus amigos sempre estarão aqui pra vocês, ta? ele n eh interesse romantico nn, só queria desenvolver a amizade deles. mim dao like isso da trabalho p faze


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