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História Everyday Girl - Onde tudo começou


Escrita por: JarlosAmaKogan

Notas do Autor


OLHA QUEM VOLTOU COM ESPERANÇAS A FLOR DA PELE!!!
SAUDADES??? EU ESTAVA E ESPERO VOCÊS COM MUITOS COMENTÁRIOS DE SDDS PRA MINHA PESSOA ♥♥

AMO VOCÊS E ESPERO QUE SE DIVIRTAM COM ESSA NOVA AVENTURINHA DELES ♥

Capítulo 1 - Onde tudo começou


Fanfic / Fanfiction Everyday Girl - Onde tudo começou

[ Kendall ]

Era apenas mais uma sexta feira e com mais uma sexta feira eu queria dizer mais festas e mais bebidas no meu organismo. Eu poderia ser considerado um baladeiro nato com direito a coroa, porque em todas as festas que tinha eu estava lá. Eu ia com mais quatro amigos e te garanto que era farra o tempo todo e isso era bom. As meninas gostavam da gente e a gente gostava das meninas e pode-se dizer que era um bom proveito em cada festa que íamos. Eu poderia viver de festas pro resto da minha vida sem me preocupar, porém eu ainda morava na casa da minha mãe e isso não era uma coisa tão boa. Eu chegava tarde e ela me acordava todos os dias após essas maravilhosas festas com duas aspirinas e um copo cheio de água.

— Quando você vai parar com isso, Kendall? — perguntou ela no sábado após a festa da Hillary, que porventura foi um máximo — Você não pode viver de aspirina pra sempre.

— Relaxa mãe, um dia eu paro — disse e coloquei os dois comprimidos na boca e em seguida engoli com dois goles de água. Peguei meu celular debaixo do travesseiro para checar algumas mensagens e até que não tinham tantas. Era mais sobre a próxima festa, a da Nathalia.

Rica, cheia do poder perante os amigos que tinha e o namorado era praticamente igual. Faziam um par perfeito. Obviamente que eu queria dar alguns beijos nela porque ela era linda mas devido as consequências do Austin ter pego-a antes, não pude. Mas isso não era problema, tinha mais um tanto solteira em quase todas as festas que eu ia e eu conseguia cumprir minha cota de meninas em uma noite. Eu era feliz. Ou pelo menos achava que era.

Eu sai naquele dia todo arrumado. Camisa xadrez, calça jeans preta e meu par de tênis favorito. Considerava ele como da sorte mas eu não sei se podia ou não acreditar em sorte. Passei na casa do Logan antes  e ele ainda estava se arrumando. Era pior do que mulher. Resolvi ligar para Carlos e James e saber se já estavam prontos. Logo Austin estacionou na frente da casa do Logan com a namorada no banco da frente, toda produzida.

— Vamos Logan — gritei do começo da escada e ele murmurou algo e logo vi ele com os tênis na mão — Porra Logan, você é pior do que garota.

— Me erra, Kendall — disse ele — tenho que ficar bonito né

— Vai ficar com alguém que eu sei — falei e lancei um olhar malicioso pra ele, que desviou com uma bela revirada dos olhos — não precisa esconder isso do seu melhor amigo

— Fica quieto, Kendall — ele disse — vai indo que eu já saio

— Ui, a bela adormecida virou a docinho das meninas super poderosas — falei e sai. Não queria mais irrita-lo, até porque ele fica um porre quando o deixam bravo. Então segui até o carro e cumprimentei Austin e Nathalia.

Ela usava um vestido curto bem colado e um salto nude que deixava ela aparente alta. Ela estava com o cabelo solto e usava um batom vermelho que eu adoraria tirar daquela boca miúda. Eu a fitava e fui interrompido quando Logan chegou dando tapinhas nas minhas costas falando que já estava pronto.

Entramos e fomos até a casa de Carlos. James esperava com ele e então poderíamos seguir os cinco mosqueteiros e a namorada de um deles para o local da festa de Nathalia, cuja estava ali no carro atrasada junto conosco. Ótimo. O caminho não foi longo e logo chegamos no local da festa e era um lugar enorme e super chique. É, seria uma festa daquelas.

Carlos e James logo se dispersaram e ficamos ali eu e Logan parados na entrada enquanto Nathalia ia falar com algumas amigas que já estavam no local. Organizadora e patrocinadora da festa, não podia ser mais cobiçada pelas amigas. Então comecei a olhar em volta a procura de alguém para eu aproveitar bem aquela noite. Tinha várias meninas lindas e bem “poderosas” podemos dizer. Logan foi para outro lado perto de uma menina morena. Deveria ser a da noite.

Fui até o bar e pedi uma bebida para começar aquela noite. Caipirinha parecia ter sido uma bela opção até eu receber um drink de maracujá. Nem pedi, mas ok. Observei em volta e vi uma menina loira me encarando e sorrindo. Fui até ela. Ela tinha cheiro de menta e uva e eu gostava disso. Fomos para a pista de dança e começamos a trocar algumas palavras no meio da dança e logo nossos lábios se tocaram. Um beijo intenso porém sem sentimento para mim, eu já estava acostumado.

Naquela noite eu pude sentir que em partes eu era feliz. Eu tinha os melhores amigos do mundo, cujo todos estavam enrolados ou namorando, e eu tinha minhas festas. Aquela festa foi ótima e então, quando deitei na minha cama assim que cheguei em casa já eram quase sete da manhã e minha mãe entrou no quarto assim que coloquei uma blusa confortável de pijama.

— Eu arrumei um emprego para você — ela disse seriamente, o que me fez levantar rapidamente da cama

— O QUE? — eu surtei — Eu não quero um emprego, mãe

— Querer não é poder — ela disse — você começa segunda feira no Central Coffee no centro

— Mas mãe — reclamei

— Mas nada — ela disse —você precisa de uma vida. Acabou o ensino médio e só quis saber de festa e farra. Está na hora de acordar para a realidade. Soube que trabalham pessoas legais lá e que você pode se enturmar fácil.

— Eu não quero — reclamei de novo —Eu gosto da minha vida assim

— Que vida, Kendall? — ela disse — Você não está tendo vida. Festas todos os dias não é vida, meu filho.

Bufei e deitei virado para a parede. Ouvi ela colocar o copo em cima da mesinha e fechar a porta. Deitei olhando para o teto tentando saber onde eu errei e porque eu merecia isso. Um emprego? Eu não sei nem fazer um ovo, imagina um café.

Eu fiquei o resto do meu sábado pensando nesse tal emprego. Eu não ia forçar simpatia, eu iria ser eu mesmo. Okay, talvez um pouco educado para que no final do mês eu conseguisse o salário e pudesse ir para mais festas. Eu não queria mas se eu não fosse sabia que minha mãe iria ficar no meu pé, então aceitei. O que isso iria mudar na minha vida? Puff, nada né.

Um dia se passou e Domingo de manhã Logan estava lá em casa para tentar me levar para uma festa da piscina. Obviamente que eu aceitei né. Peguei minha roupa de banho, uma toalha e mais algumas coisas e fomos para a casa do James. Não era uma festa enorme, mas era uma festa com bebidas. Várias meninas bonitas e lá estavam meus amigos com algumas meras desconhecidas para mim, menos Nathalia. Vi ela e soltei meu sorriso galanteador de sempre. Ela retribuiu.

Depois de alguns bons copos de vodca eu cheguei perto da Nathalia e a abracei de lado. Queria muito dar um beijo nela, mas só para dar mesmo. Então virei-a e beijei aquela boca miúda. Ela afastou-se e me chamou de louco. Eu ri.

— Kendall, você está bêbado — ela disse — vá tomar alguns copos de água.

Comecei a rir do nada e então vi que horas eram. Já eram quase sete. Eu tinha que ir se não quisesse me atrasar para o melhor dia da minha vida. Revirei os olhos ao falar isso. Sai disfarçadamente e logo já estava quase no portão de casa.

Deitei-me era quase dez e meia. Peguei meu celular a procura de alguma série para ver mas nada de interessante me veio a mente, então desliguei o celular e virei-me com a intenção de dormir. Deu certo.

Acordei por volta das sete e meia. Precisaria chegar no café as nove. Me arrumei devidamente para um primeiro dia, peguei minha carteira caso eu quisera um café e fui cumprimentar minha mãe. Ela tinha feito torradas para mim. Peguei duas e logo sai para não me atrasar. Cheguei no local e era lindo. Acho que nunca tinha estado ali antes. Entrei e senti logo cheiro de muffins assando e café sendo feito em alta velocidade. Cappuccinos e até café com leite sendo feitos com tanta atenção. Eu não sei se me daria bem ali não.

Veio um homem falar comigo. Alto, forte, corte de cabelo bonito porém a cor grisalho deixou muito a desejar. Seu nome era...

— Sou Peter — ele disse estendendo a mão — Você deve ser Kendall

— Isso mesmo — cumprimentei-o — Muito bonito aqui

— Ah, muito obrigado —ele respondeu — deixamos tudo para recepcionar os clientes perfeitamente.

— Espero ser útil — disse por mais que eu tenha feito birra quando soube que ia trabalhar aqui — Tudo bem que tenho que aprender muita coisa porém

— Acho que você vai se dar bem, Kendall — ele disse — Venha, vou lhe apresentar todos que trabalharão com você

— Obrigado — agradeci pela bondade.

Ele me levou até a cozinha onde eram preparados os pães e tudo de gostoso que vi na vitrine. Os cafés eram na maquinas do lado de fora. Tinha três rapazes e três moças. Deveria ser eu o quarto rapaz dessa turma. Que maravilha.

Todos haviam se apresentado e então surge uma garota morena e bem baixinha saindo de uma porta que eu deduzi que fosse o banheiro.

— Oh, prazer — ela disse — meu nome é Hanna

— Kendall — eu sorri — o prazer é todo meu.

O que estava acontecendo comigo? O que foi isso, Kendall? Você é de várias, apenas foca nisso. Então agora éramos uma turma de oito e não de sete que eu pensei. E como eu queria que Hanna trabalhasse na recepção comigo.

Não pode estar acontecendo. 


Notas Finais


EAI?


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