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História Exodus - Playboy


Escrita por: dorkyeoI

Notas do Autor


OLA VOCES.
desculpa a demora. eu sempre começo assim, mas é.
demoro mais que comeback do exo. q
MAS VOLTEI. HEUHEUEH
amanha começa as aulas. se vocês verem algo sobre suicídio na tv... q
e é ouvindo a-ing das minhas divas do oh my girl que estou aqui postando a treta que esta virando nosso amável exodus. sz
ja tenho tudo planejado então, ne. HU3
POSSO DIZER QUE ESTAMOS PROXIMOS DO FIM.
nada a declarar.
olhem nossa capa nova e visitem o tumblr que abri junto com uma miga pra capas.
bejos bejos.
dedico as meus amores. sz

Capítulo 6 - Playboy


Fanfic / Fanfiction Exodus - Playboy

Minhas palavras estão esquecidas em preto, minha base 

Suas palavras desaparecem em branco, seu traço 

É claro que você não pode virar o jogo nessa brincadeira 

– Playboy, EXO 

Yongsun respirou fundo e mordeu o lábio. 

Seu coração estava apertado de preocupação por Chanyeol estar demorando tanto para voltar para o quarto. O dedão se encontrava entre seus dentes enquanto a castanha praticamente mastigava a unha em um ato para impedir de sair gritando pelos corredores para ajudarem seu marido. 

– Ya, por que tanta demora? – Bufou, batendo o pé. 

Tinha perdido a conta de quantas voltas tinha dado no pequeno quarto. A TV estava ligava, pois Yong-ah tentou se acalmar, porém não entendeu nada, já que os desenhos estavam em espanhol e nem legenda tinham. 

Finn gritou algo em mexicano, atraindo a atenção da mulher desesperada. 

– Cale a boca! Não vê que estou quase chorando? – Yongsun bradou. 

Ao não receber nenhuma resposta do desenho animado, voltou a andar em círculo, murmurando canções calmantes. 

Cantou três vezes “House of Cards”, quatro “We are the Hearts” e cinco “Gwiyomi” quando, enfim, a porta se abriu e Chanyeol entrou com uma carranca. 

Yongsun quase caiu ao correr em direção ao maior, lançando os braços ao redor de sua cintura e escondendo o rosto em seu peito. Chanyeol respirou fundo com o aperto que recebeu, a envolvendo em um abraço caloroso, podendo expulsar as preocupações dos ombros momentaneamente. 

– Desculpe a demora, yoboya. – Sussurrou ele. 

– Fiquei tão preocupada. – Yong-ah se afastou, as lágrimas descendo do rosto jovial. – O que aconteceu? Quem era aquele estranho? Tá metido com drogas? Porque se estiver... – Sua frase foi interrompida por um soluço.  

Colocando a mão sobre a boca, Yongsun se afastou e foi se sentar em uma das camas, não se importando de ainda estar molhada pela água salgada.  

– Yong-ah, vou te explicar tudo, mas tem que me prometer que não vai fazer nada de imprudente. – Chanyeol se aproximou com cuidado, sentando-se ao lado dela e segurando seus dedos delicados, acariciando as costas de sua mão com o polegar. Os olhares se encontraram e a mais nova assentiu, o incentivando a continuar.  

Quando abriu a boca para começar a narração, alguém bateu na porta, os interrompendo.  

O Park sinalizou para ela ficar em silêncio e se levantou, andando lentamente até a porta e a atendendo. 

– Sim? – Indagou em inglês para a empregada espanhola a sua frente. 

– Sr. Wu mandou lhe entregar isto. – Respondeu no mesmo idioma, com certo sotaque. A mulher pequena estendeu o envelope vermelho escuro, meneou com a cabeça e se afastou pelo corredor. 

Chanyeol voltou para dentro, trancando a porta. 

– Quem era? Que envelope é esse? – Yongsun perguntou tudo rapidamente, seus nervos a flor da pele. 

– Fale baixo, amor. É capaz de acabarem nos ouvindo. – Sussurrou Chanyeol, se apressando para sentar ao lado dela. 

O Park leu em silêncio com uma Yongsun se remoendo de raiva ao lado, quase o socando por simplesmente ficar quieto. Ao término da leitura, a mulher o viu respirar fundo e esmagar o papel em suas mãos, o maxilar se trincando e os punhos ficando cerrados. Os músculos estavam tensos e Yongsun ficou assustada ao ver o estado nervoso que o marido se encontrava. 

– Yoboya... – Murmurou e se ajeitou na cama para ficar frente a frente com ela, a expressão facial dura. Yong-ah tocou os punhos fechados do marido para ele continuar. – Vamos dar um passeio? 

25 de dezembro de 2014, 20:40 PM 

Yongsun lançou um olhar raivoso para Chanyeol, qual retribuiu e começou a rir, ainda arrumando as mangas da camisa social. 

– Não fique assim, yoboya. – Se aproximou, beijando a ponta do nariz da menor. – Está linda. 

– Odeio vestidos, Yoda. São tão desconfortáveis e esse calor infernal de nada ajuda. – A menor bufou, segurando a saia rendada do vestido. 

O busto era transparente, também com renda e por trás disto, um cropped, tudo preto, juntamente com um salto prata. 

– É necessário, mas só por hoje, sim? Amanhã, vamos jantar de chinelo. – Brincou o mais velho, se aproximando e rodeando a pequena cintura com seus braços. 

– Vou cobrar isto. – Yongsun murmurou ao abraça-lo. – Mas por que estamos indo para um jantar de negócios, oppa? Estamos viajando por causa da nossa lua de mel, mas o trabalho nos persegue até nisso. – Encostou o rosto sobre o peito dele, se acalmando com as batidas do coração. 

– É um pedido dos nossos pais. Vamos apenas resolver isto e aproveitamos nossa lua de mel do jeito certo. – Ao focar o rosto de Chanyeol, Yong-ah não conseguiu evitar o rubor que lhe subiu pelas bochechas. 

– O que Junsoo-yah andou falando nessas suas orelhas gigantes, hein, Park? – Cutucou a costela do maior, o fazendo se curvar em meio as risadas. 

Chan-ah segurou seu pulso para evitar mais um furo em seu corpo. 

– Ele não precisou fazer isso. Seus olhos tarados passeiam pelo meu tronco querendo saber o que tem aqui embaixo. – Falou de forma convincente, sinalizando seu abdômen. 

– Essa pança de cerveja? Por que eu gostaria de ver isso? – Ela se afastou, fazendo uma careta de nojo ao olhar para o tronco do marido, tentando não demonstrar o quão satisfeita ficou ao notar que até mesmo com aquela camisa se podia ter uma noção de que Chanyeol se cuidava. 

– Claro. Qual motivo a mais teria se casado comigo se não fosse pelo meu corpo gostoso? – Brincou ele, levantando uma sobrancelha. 

– Ya! – Yongsun gargalhou, dando um tapa no braço do maior. – Não vou nem responder isso. 

– Não. Responde. Quero saber agora. – Chanyeol ria ao puxa-la para perto de si, dando um beijo em sua bochecha. 

– Porque te amo, seu bebê gigante. – A menor soltou um riso soprado e fez bico para receber um selinho, qual conseguiu depois de ouvi-lo rir mais um pouco. 

– Terminou de se arrumar? – Indagou a soltando para colocar os sapatos. 

– Não. Vou colocar uma calça. – Yongsun virou-se para a gavetas aonde encontravam-se suas roupas, porém Chanyeol levantou e pegou sua mão, a arrastando para fora do quarto. 

21:10 PM 

O restaurante ficava em uma filial do hotel qual estavam hospedados. Era um restaurante japonês, aonde as paredes eram de vidro e haviam vários ramos de árvores crescendo e se entrelaçando pelos batentes, fazendo uma parede natural de folhas. Em outra sala, havia um salão redondo, com algumas estátuas nos cantos, cadeiras estofadas, paredes vermelhas e no centro, um enorme bar com luzes neons embaixo das variadas garrafas de bebida alcoólica.  

Aonde estavam, tinham vista para o mar. O local era pouco iluminado, com lâmpadas no estilo asiático com dragões e velas de cera redonda sobre a mesa.  

– Querem algo com álcool? – O homem a sua frente sorriu, juntando ambas as mãos em cima da mesa. 

– Não, obrigado. – Disse Chanyeol. 

– Piña colada. – Respondeu Yongsun ao mesmo tempo. 

Chanyeol a encarou como se dissesse que ela estava fazendo algo errado. Esta mesma mensagem não foi captada pela menor. 

Yong-ah estava estranhando o comportamento de seu marido desde que adentraram o restaurante, notando os músculos tensos dele. Entendeu parcialmente o porquê quando encontraram o mesmo homem de antes sentado nela, juntamente com mais outro homem, este qual oferecia bebida à eles naquele instante. 

– Então. Vamos para as apresentações? – O estranho sorriu. – Sou Wu Yifan, um dos responsáveis principais pela empresa EXO. – Curvou a cabeça para Yongsun.  

– Sou Kim Junmyeon. – O outro se anunciou, dando um leve sorriso de canto. 

– Park Yongsun. – Yong-ah limpou a garganta, sua carranca natural se formando ao ver o estado de Chanyeol – devo dizer que ao ouvir “Park Yongsun”, a tensão amenizou. 

– É um prazer conhecer a filha de Ahn Hyukjin. – Comentou Yifan de modo sugestivo. 

Franzindo o cenho, a mulher se endireitou na cadeira e abaixou as mãos para seu colo, logo procurando a mão do marido. Assim que a achou, entrelaçou os dedos e a apertou em sinal de alerta. 

Yong-ah acenou com a cabeça. Um garçom se aproximou e os pedidos foram feitos. Depois que o funcionário se afastou, um silêncio desconfortável se instalou sobre a mesa. 

– Por que nos chamaram aqui justo na nossa lua de mel? – O tom de Chanyeol era rude e todas suas feições demonstravam seu desagrado por estar ali. 

Yifan riu como se o Park tivesse contado algo muito engraçado. 

– Queríamos apenas confirmar se a Sra. Park realmente irá ingressar na nossa querida empresa. – Yifan olhou para Yongsun com uma sobrancelha levantada. 

A mulher, por outro lado, sentiu seus dedos serem esmagados pelos do marido, não conseguindo evitar chiar com a dor, lançando um olhar confuso na direção do orelhudo. Chanyeol a ignorou, passeando os olhos pelas outras mesas.

– Me desculpe, mas não me falaram nada sobre isso. – Se voltou para Yifan. 

Antes que ele pudesse dizer algo, o garçom pousou a taça com piña colada na sua frente. Yong-ah agradeceu em inglês e puxou a bebida para perto. 

– Estranho. Lembro-me de ter mandado algo ainda hoje. – Yifan estreitou os olhos para Chanyeol, mas este parecia muito ocupado observando os desenhos na costura da toalha. 

– Quer saber? Quero uma vodka. – Comentou o orelhudo, sinalizando para um garçom. – E Yongsun-ah não está interessada em nada disto, Kris hyung, deixa ela fora disso. – Quando os olhares dos dois se encontraram, Yong-ah pode jurar ver faíscas. 

– Como podemos saber disso sendo que ela nem se quer ouviu o que temos a propor, Chanyeol-ah? – Junmyeon opinou, seu dedo brincando com a boca da própria taça de vinho. 

– Eu sei porque me casei com ela. Ela não aceitaria algo do tipo. – Chanyeol dirigiu seu olhar fuzilante para o Kim. 

Porém, a menor notou, as palavras de seu marido tiveram um efeito muito estranho nos outros dois, pois ambos se entreolharam e deram um sorriso – qual ela não achou nenhuma palavra melhor para descrever além de macabro –, se levantando depois de uma conversa silenciosa. 

– Bem, ainda não confiamos tanto nesta sentença, Chanyeol-ah. Queremos discutir isso melhor com vocês, mas estando em sua lua de mel, vamos deixa-los em paz. – Junmyeon ajeitou seu terno, passando a língua pelo lábio inferior. Arqueou uma sobrancelha para o Park e riu soprado, se curvando brevemente. – Nos vemos na Coreia. 

E saiu juntamente com Yifan. Foi só os dois desaparecerem pela porta e Chanyeol conseguiu soltar o ar, bufando e passando as mãos pelo rosto. 

– Vai me contar o que está acontecendo agora? – Sussurrou Yongsun, seu coração batendo muito rápido ao perceber que tudo aquilo era muito maior do que poderia imaginar. 

– Não queria te contar para não te botar em perigo, yoboya. – Chanyeol a olhou, os olhos suplicantes e marejados. 

– Chan oppa, sei me cuidar muito bem, sabe disso. E também sabe que pode me contar tudo. Vou fazer tudo que estiver em meu alcance para te ajudar no que for. – Yongsun não estava muito diferente ao segurar as mãos dele, as acariciando com os polegares. 

– Vou te contar tudo quando estivermos na Coreia. Não quero estragar nossa lua de mel. – Respirou fundo, abaixando a cabeça como se estivesse decepcionado com algo. 

A Park observou o jeito do homem, ficando preocupada em como estava assustado. Queria entender e ajudar seu amor, mas tinha medo do que ele escondia. As coisas não pareciam brincadeira e seu medo era de acabar o perdendo caso algo desse errado. Não queria se sentir inútil vendo-o daquele jeito. Seu coração doía só de pensar nele machucado. 

Por fim, inclinou-se e o abraçou, dando um beijo em seus lábios. 

– Vou esperar o necessário, Yoda.  

29 de dezembro de 2014, 16:06 PM 

Yongsun entrou em casa quase caindo por estar cheia de sacolas. 

Tinham chegado de Cancun na noite anterior e agora, já estavam lotados com as coisas que perderam estando uma semana fora. 

Ela não sabia como ainda conseguia respirar depois de ter feito tanto trabalho na empresa Ahn. Havia sido uma correria. Pelo o que tinha ouvido, algum cliente reclamou e pediu o dinheiro de volta, porém estavam o culpando de golpe para poder retirar lucro da empresa. De qualquer jeito, foi uma folia só, esta qual sobrou para Yongsun assim que ela pisou dentro do prédio naquela manhã. 

Colocou as sacolas sobre a ilha da cozinha e respirou fundo, notando algumas correspondências sobre esta. Soprou uma mecha de cabelo para longe dos olhos e esticou as mãos para pega-la, olhando uma por uma, decidida a resolver os problemas ali impressos no dia seguinte. 

Porém, um dos envelopes lhe chamou mais a atenção. Ao abrir, uma náusea a atingiu com força, ameaçando derruba-la ali e a deixar naquele estado até Chanyeol chegar para a ajudar. 

Leu e releu, mas mesmo assim, nada fazia sentido para si. 

Todos os momentos com o Park voltaram como uma fita sendo revertida, fazendo-a avaliar exatamente todos os instantes, mas as coisas continuaram sem sentido. 

Depois de um tempo respirando fundo para evitar o choro, Yongsun fechou o envelope, o deixando no lugar de antes.  

Respirou fundo, limpando os olhos, para então pegar suas chaves, seu casaco e ir até a EXO. 

16:30 PM 

Chanyeol sentia sua cabeça latejar depois de ficar tanto tempo focado em seus arquivos. 

Além do cansaço, ainda tinha a raiva por não ter conseguido ficar muito tempo com Yongsun desde que chegaram na Coreia. Queria fazer seus funcionários engolirem toda a papelada distribuída sobre sua mesa. Por que não podiam falar com um dos outros primogênitos? Haviam nove, por que logo ele? 

Bufou e jogou a cabeça para trás, passando ambas as mãos sobre o rosto. Sua frustração estava passando dos limites. 

– Sr. Park. – Uma das secretárias abriu a porta de modo urgente e assustado, mas antes que pudesse dizer alguma coisa, Yongsun passou por ela semelhante a um furacão. 

– Eu mesma me anuncio. – Rapidamente notou que sua esposa não estava muito feliz, coisa que se confirmou principalmente quando ela parou no meio da sala, cruzando os braços e o olhando com uma expressão irritada. 

A secretária ficou chocada pela ação dela. 

– Pode deixar. – Murmurou Chanyeol, fazendo um sinal para a mulher partir. 

A porta foi fechada de novo e o mais velho sorriu, se levantando. 

– Yoboya... – Começou, se aproximando da pequena, mas esta se distanciou um passo. 

– Por que não me contou? – O tom de voz dela estava embargado. 

– O que? – Ele franziu o cenho, tentando se aproximar de novo, mas novamente sendo afastado. 

– Ia esconder isso até quando, Chanyeol-ssi? Até quando ia manter segredo de que a empresa do meu pai não estava falindo?! – Esbravejou a castanha, os olhos marejados. – Disseram que tínhamos nos casado porque meu pai estava com problemas e precisava de uma ajuda da EXO. Qual é a verdade?!  

O único barulho no local se tornou o tic tac do relógio, o peito de Yongsun subindo e descendo com rapidez conforme o choro vinha, deixando as lágrimas caírem pelas suas bochechas. Chanyeol não soube como reagir ou se quer pensar. O que mais temia acontecia naquele momento. 

– Me responde! – Gritou novamente, os soluços se fazendo presentes. 

– Yoboya... – Sussurrou, sem conseguir levantar a voz justamente por estar prestes a se debulhar em lágrimas juntamente com a castanha. 

– Chanyeol-ah. – A conversa foi interrompida quando Yifan entrou, fechando a porta atrás de si. 

Yongsun se apressou a limpar as bochechas e se encaminhou para o lado de Chanyeol, virando-se para o superior. Queria respostas, mas não arranjaria problemas para o Park. Apesar de lhe dever algo que fizesse sentido, ainda o amava.  

– Ah, Yongsun-ah, que bom vê-la por aqui. Veio conversar sobre nossa oferta? – Yifan sorriu, cruzando os braços ao olhar para o casal abalado. 

– Kris hyung, pensei ter dado ponto final nisso. – Chanyeol recuperou um pouco de força para botar dureza nas palavras. 

– Não, oppa, quero saber sobre isso, sim. – Yongsun respirou fundo, erguendo o queixo, o rosto ainda vermelho pelo choro. 

– Yong-ah, você não sabe o quão perigo isso pode ser. Por favor, não escolha nada de cabeça quente. – O Park ficou de frente para ela, segurando suas mãos, o tom desesperado. 

Yongsun relembrou da seriedade com que seu marido tratava as coisas da empresa EXO e da raiva que ele sentiu com o jantar em Cancun. Talvez as coisas fossem muito maior do que ela poderia imaginar. 

– Então me explique. – Sussurrou ela de volta, mas a sala estava tão silenciosa que até o Wu conseguiu ouvir. 

– Isso, Chan-ah, explique para ela. – Disse de modo brincalhão, atraindo a atenção de ambos. Ele sorria, como se gostasse muito de uma possível briga entre eles. 

– Foi você. – Chanyeol arregalou os olhos, apertando os dedos de Yong-ah inconscientemente. – Você mandou algo para Yongsun-ah para que ela descobrisse aquilo! – Gritou, soltando sua esposa e partindo em direção ao seu superior, os punhos cerrados e prontos para causar grandes estragos. – Se acha no direito de se meter na nossa vida! Qual a porra do seu problema, Yifan?!  

– Chanyeol oppa, não faz isso! – Gritou Yongsun assim que viu seu marido levantando o punho, mirando o rosto do homem calmo, a expressão de zombaria. 

Ela correu e abraçou o tronco dele, botando o peso sobre os calcanhares para tentar parar Chanyeol. Ele titubeou ao senti-la lhe puxando para trás, o que não foi uma boa coisa, já que Yifan sacou uma arma de dentro de seu paletó, erguendo-a em direção ao peito do Park. 

– Agora que já paramos de brincar de lutinha, que tal irmos até minha sala para debatermos sobre a entrada da Sra. Park na empresa, hum? 


Notas Finais


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obrigada por lerem, qualquer erro, me desculpem, revisei mas posso ter deixado algo passar.
é isso.
que os jogos comecem.
beijos da chessie.


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