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História Experimento 107, Imagine Boku no Hero Boys - Desejo


Escrita por: mastu

Notas do Autor


beleza, podem me estrangular.


eu não tinha continuado a fanfic pq meu celular tinha quebrado e o único acesso que eu tinha era o pc do meu irmão, mas adivinhem? ele eh um porre pra me deixar usar. finalmente, agora eu tô com um celular bom e vou conseguir postar capítulos. além de tudo, eu não estava arrumando tempo pra poder escrever. agora que as matérias ficaram mais tranquilas, posso me dedicar mais.

mas tenho que dizer que uma das coisas que mais me deixaram triste foi acessar o site e ver os comentários de vocês sobre a fanfic e eu não ter respondido. me doeu o coração, de verdade. me desculpem mesmo. eu amo quando vocês comentam.

aliás, puta merda, batemos 140 favoritos??? eu dei um bERRO quando vi isso, mano vcs são demais!! muito obrigada por lerem meu conteúdo 😔❤️

Capítulo 12 - Desejo




As cortinas da minha janela balançam levemente seguindo o ritmo do vento. O suor já não me está mais na pele, o medo não mais em meu peito. Me levanto e entro em contato com o piso gelado, o que me causa alguns arrepios, mas ignoro eles.

Vou até meu guarda-roupa e começo a me arrumar... Depois de alguns minutos, saio do meu quarto.

Andando pelo vasto corredor branco, observo ao redor, me perdendo em meus pensamentos...

"Como vou conseguir aquela faca? Será que ele já tem a posse? Tenho que me adiantar logo. Sinto que cada vez mais que eu descubro algo, descobri apenas coisas já passadas por ele, como se ele sempre estivesse um passo a frente de mim." – Frustrada, deixo esses pensamentos preocupantes me ocuparem a mente e não percebo que algo estava vindo em minha direção.

– A-Ai!! – Eu acabo caindo no chão e machuco o meu rosto.

– OH SUA CEGA, NÃO OLHA PRA FRENTE? VOCÊ TEM PROBLEMA??!!! – Gritos incessantes logo de manhã. Que maravilha. Olho adiante e vejo Bakugou, colocando a mão no rosto, aparentemente ele também se machucou. Eu me levanto o encarando seria e estendo a minha mão a ele.

– Desculpe. – Percebo um olhar diferente de Bakugou. Talvez surpreso por eu não berrar de volta a ele, ou por ter sido educada com o mesmo... As coisas que estão acontecendo finalmente me afetam como deveriam. Impotente seria a palavra que melhor me descreve hoje.

Ele aceita a minha mão com relutância, me encarando no fundo dos olhos.

"O que você busca em meus olhos nada brilhantes?" – Eles reluzem dor e amargura.

– Ei, usurontokashi... Você tá bem? Tá estranha... Não que você não seja mas acho que você entendeu. Apesar de eu duvidar das suas capacidades cognitivas de... –

– Sim, Bakugou. Eu estou bem. Muito obrigada, mas por hora, deixa essas merdas de brincadeiras de mal gosto bem longe de mim, ok? – Eu o olho de cima a baixo com ouro ódio— Tsc, babaca. – Furiosa, saio batendo os pés no chão como um soldadinho fazendo marcha. Pelo canto dos olhos consigo ver ele me olhar meio apreensivo.

"E se ele estivesse tendo ser legal? – Considero a possibilidade e .... – Nah, ele não estava."

Caminho mais um pouco e acabo vendo Midoriya conversando com Iida e Uraraka. Sem perceber, minhas mãos começam a ficar pegajosas de suor e minha língua começa a "inflar".

"O que está acontecendo? Por que não consigo falar? E por que o Midoriya tá aqui? Ele geralmente chega mais tarde... " – Chego em uma distância considerável para aparecer em sua visão periférica e ele se vira lentamente em minha direção, dando risada de algo que Iida disse.

O mundo para. Tudo fica lento, apenas ele era o foco, o centro de tudo. Minha atenção fica muito focada em todos os movimentos dele. Sinto ficar quente, em meu coração e em minhas bochechas, suor escorre de minha face até meu pescoço. Fico sem saber o que falar cada vez mais que o tempo passa, minha mente da um branco e eu apenas penso em seus olhos verdes e seu sorriso calorante.

– (S/N)-chan!! Como você está?  – Ele se volta para mim e se aproxima, Iida vem junto mas Uraraka hesita e me olha meio incomodada.

– Sinceramente, tô meio mal... eu... – Quando eu ia começar a falar do pesadelo que tive, eu acabo olhando para Iida e Uraraka e prefiro guardar para mim. Eles percebem que a presença deles é um incomodo e falam: "Se quiser a gente deixa vocês sozinhos..." "É, a gente se vê depois, né Deku?"







Capítulo XII, Desejo












Ficamos apenas eu e ele no corredor. Resolvemos ir andando até um banco para descansar as pernas. Então, quando chegamos. Antes de começar a falar eu reorganizei meus pensamentos.

"Não posso revelar muitas coisas..." – Ansiosa e preocupada, mordo inconscientemente o meu lábio, fazendo sangrar levemente. Midoriya que me observava atentamente olha para o lado levemente corado.

– Então... Sobre seu sonho... d-digo, pesadelo, você está bem? Está se sentindo muito mal? – Ele se aproxima de mim para conversar em um gesto de compaixão, mas meu corpo se afasta do dele sem eu querer. Tudo parecia uma ameaça.

– Bom... – Respiro fundo e decido ser direta – pode ser meio estranho já que nos conhecemos a poucos dias... – Eu olho para o lado.

"Por mais que eu te conheça há muito tempo" – Fecho os olhos fortemente e me concentro no que ia falar.

– No meu sonho – Eu o encaro e ele me olha na mesma intensidade e atenção – você apareceu. E ... estávamos em um parque... – Aos poucos que vou me lembrando do que minha mente tinha imaginado, começo a ficar nervosa e envergonhada. Novamente, minhas mãos começam suar e parece que eu era uma foragida do país.

– Você... p-pediu.... você perguntou se eu aceitaria a-algo... – Eu o olho de canto e vejo ele muito surpreso e chocado com tudo, processando as coisas, e também muito corado, assim como eu.

– Eu disse... sim... – Em um sussurro. – Mas então, tudo mudou. Uma atmosfera terrível pairou sobre nós, toda a vida em volta tô extinguida – Meu olhos começam a ficar úmidos e eu encaro Midoriya que parecia preocupado com minha reação – Foi então que alguém esfaqueou você, na minha frente. Eu não sabia o que fazer, não tinha o que fazer, seus batimentos já estavam fracos. Eu vi você morrer em meus braços. Então eu acordei – Decidi emitir a maior parte do sonho, seria muito revelador, muito.

Eu olho nos olhos de Midoriya, eles parecem ter pedido um pouco o brilho. Também me sentiria assim se uma conhecida me dissesse que sonhou com a minha morte. De repente, ele se joga pra cima de mim e me envolve em um abraço caloroso e receptivo.

– M-Midoryia??!! – Minha face esquenta e eu consigo sentir as lágrimas acumuladas saírem como jatos de água.

– Está tudo bem, (S/N)-chan. Eu estou bem. – Ele se afasta um pouco para olhar para mim. – Não precisa se preocupar com isso. De certo modo até fico feliz por sua preocupação... – Ele da uma risada.

Quando eu estava pensando em algo para responder, me dou conta do quão próximo nós estamos. Consigo sentir sua respiração em meus lábios, seu cheiro inundando minhas narinas. Minha mão chega a formigar de vontade de passar a mão em seus cabelos... Ter aquele abraço mais uma vez. Eu sem saber o que estava fazendo, apenas indo pra intuição me aproximo de Midoriya com os lábios levemente abertos e muito convidativos. Aparentemente ele estava processando o que se passava e quando percebeu ficou muito nervoso. Relutantemente, ele se aproxima de mim, com os nossos lábios quase se tocando.

Então, sem aguentar mais esperar, sem aguentar mais imaginar como seria sentir o seu sabor, eu o beijo. Um beijo doce e sem jeito de inciio, que ao passar dos segundos, vai ficando mais intenso. Passeio por toda sua boca sentindo seu sabor, tinha gosto de menta. Não queria parar de beijar, mas fui obrigada por conta da respiração. Nos separamos lentamente, desejando mais daquilo. Um fio de saliva conectava nossas bocas, então eu dei um beijo rápido e breve nele.

Eu o olhava de uma maneira diferente... mais indecente, e vi que no fundo dos seus olhos, ele também me olhava assim. Minha boca formigava e latejava levemente, mas essa sensação com certeza ficará para sempre na minha memória.

– (S/N)-chan... – Ele chama o meu nome com uma voz baixa, o que me causa arrepios.

– M-Midoryia-kun... e-eu... – Não que eu estivesse arrependida, longe disso. Mas seria interessante dar uma de bobinha desentendida. Foi quando eu escuto uma risada nasalada.

– Podíamos repetir isso mais uma vez? – Um desafio. Era isso que ele queria. Uma chama vibrante e acessa era o Midoriya naquele momento. Eu me aproximo do pé de seu ouvido e falo:

– Quantas vezes quiser, Izuku-kun. – Dou um sorriso sapeca e encontro seu olhar. Aparentemente chamar ele pelo primeiro nome foi uma boa jogada, ele não sabia o que fazer, ótima oportunidade pra tomar a atitude e comandar a situação. Dessa vez, seria bem mais intenso e forte, estava preparada, exalava excitação e desejo. Eu me sentia cometendo um pecado que pagaria com sangue depois.

E talvez eu realmente pagasse.


Um som me fez parar e tomar de volta a realidade, o sinal bateu e tivemos de interromper nosso jogo. Nós levantamos, corados e inconformados com o que aconteceu. Eu olho em volta e aparentemente nenhum estudante pareceu se importar ou nos observar. Sinto uma aproximação e vejo Midoriya agarrar meu braço delicadamente, porém firmemente.

– Não pense que vou esquecer. Foi um erro me chamar assim, (S/Sobrenome)-chan.

Minhas pernas fraquejam e eu arqueiro levemente as costas. Por que isso é tão excitante?!





Já sentada em minha cadeira, começo a fazer os exercícios passados. Alguém chega na porta e escuto falar o meu nome, volto os olhos na direção e vejo Hatsume Mei acenando para mim e me chamando. Vou até ela e vejo que parece ansiosa para me dizer algo.

– (S/N)-chan!! Sua roupa de herói está pronta! – Ela fala entusiasmada sorrindo calorosamente.

– Mas ela não ia ficar pronta na sexta? – Questiono.

– Bem, sim... mas eu não tinha nada pra fazer. – Ela da uma risada forçada e coloca a mão em seu cotovelo, nervosa. – Então acabei adiantando tudo.

– Por mim não vejo probelma algum, na verdade é até melhor. Eu posso experimentar ela agora ou você prefere me dar depois?

– Pode ser agora mesmo, vem, me segue. – Ela pega na minha mão e me guia até a diretoria, onde está a minha roupa.

– Cadê o diretor? – Pergunto ao passar os olhos pela sala ampla e vazia.

– Ele saiu para uma audiência mas deixou que eu guardasse sua roupa aqui. Eu sempre faço isso, roupas de herói são muito importantes. – Ela fala em um tom sério.

"O diretor deve gostar muito dela pra confiar uma cópia da chave a ela... " – Penso a observando – "Útil. Posso ter um acesso mais fácil caso precise de uma chave pra esta porta, mas acho que não será necessário, eu consigo entrar apenas com minha individualidade ou as pílulas, tanto faz."

– Olá??! (S/N)-chan? Está tudo bem? Você está a meia hora parada olhando para a porta. – Hatsume balança a sua mão direita na frente dos meus olhos para me acordar de um transe.

– Sim, estou sim – Pisco os olhos repetidamente – Eu... posso ver? – Digo dando um sorriso pequeno ao ver o pacote nas mãos da menina.

– Deve. – Ela me olha e sorri desafiante.

Eu pego a roupa e subo até o meu quarto, Hatsume espera do lado de fora. A garota ficou surpresa por eu ter uma estalação para mim no prédio, mas expliquei que é um projeto de diretor e como eu não tenho para onde ir, é uma ótima oportunidade.

O tecido é mais macio que seda, mais leve e firme que fibra de carbono, quase não sinto na pele. Parece até mesmo que os fios se ajustaram ao formato do meu corpo, perfeitamente. O couro do porta coisas parecia mais ferro do que qualquer outra coisa, não sei o que ela usou mas é muito resistente.Termino de vestir o traje e olho dentro da sacola, ela reluz dentro daquele buraco negro. Pego a jóia e coloco no meu pescoço.

A pedra tinha uma coloração engraçada, parecia uma opalina (pedra da lua para os mais íntimos).

– Ok .. Como faço pra isso funcionar? Será que é só pensar? – Apostando em nada que iria funcionar, penso em estar na outra dimensão e abro os olhos apenas um pouco.

"Sinceramente não quero ver visões macabras logo de manhã... " – Com os olhos pouco abertos pude ver vultos vermelhos e pretos, também senti cheiros podres e escutei sons distantes. Mas algo chamou minha atenção. O colar brilhava forrmetente um vermelho carmesim e as criaturas ao meu redor se afastavam, analisando o que era o artefato, parecia um animal conhecendo o fogo pela primeira vez, ele temia e tinha curiosidade. Rapidamente pensei em estar de volta a minha dimensão, a pedra brilhou em um tom azul e aquela sensação estranha foi embora.

– Acho que ela colocou essas cores para identificar se está funcionando ou não. Será muito útil esse colar. As criaturas sentiram medo. Não acha, Itward? – Eu olho para o canto do quarto, onde encontro a enorme figura me observando feliz.

– De fato... Até eu fiquei um pouco amedrontado. Acho que não é apenas a aparência incomum, mas ela exala algo diferente, algo que nunca vimos, desconhecemos. É normal sentirmos insegurança. – Ele se aproxima de mim e observa a pedra.

– Linda, não acha? Quer saber, vou usar ela como um colar comum, ninguém vai saber até eu ativar ela. – Falo tirando o colar para retirar o traje. Coloco as roupas dentro do meu armário. Me trocar na frente dele já não é algo tão estranho assim, ele parece uma entidade também.

– Boa sorte no seu dia. Sei sobre o pesadelo, eu a fiz acordar dele. Não se preocupe com isso, é apenas seu cérebro querendo te pregar uma peça. Se aquele menino é importante para você, é importante para mim também, e eu irei proteger ele. – Ele fala em um tom compreensivo e apaziguador.

– Obrigada, Itward. – Digo dando um sorriso colocando o colar em meus pescoço, uma sensação estranha se estabiliza em mim, parecia que o centro de equilíbrio do meu crio foi todo para a pedra. Vou em direção a porta. Quando eu giro a maçaneta...

– Aliás, eu não ficaria beijando no meio do pátio com várias pessoas. Pode causar problemas. – Ele ri baixinho e eu fico estática na porta. Eu o encaro revirando os olhos.

– Tudo bem, tudo bem. Só não fica me enchendo o saco por causa disso. – Eu saio de dentro do quarto e escuto ele falar: "Eu nunca faria isso!"

– Demorou hein, boneca. Aliás.... a senhorita estava falando com quem? – Ela me indaga com um olhar malicioso.

– N-Ninguém! Juro! – Eu abro a porta e realmente, não há ninguém dentro do quarto, para ela.

– Então você é daquelas que fala sozinha... Enfim, como ficou o traje em você? Gostou? –A pupila de seus olhos viram estrelas brilhantes.

– É perfeito, mais do que eu poderia ter imaginado. Por que você não cria uma empresa de traje para herói ou acessórios para heróis? Você seria muito bem sucedida.

– Na verdade eu pretendo fazer isso sim. A competição da U.A. está chegando e eu com toda certeza do mundo vou fazer aqueles jurados verem e amarem meus baby's. – Ela fala a parte dos jurados com tanta determinação e dureza que chega assustar.

– Boa sorte! Mas desculpe perguntar, o que é competição da U.A.? – Ela me encara meio incrédula.

– Como assim? Você não assiste televisão? – Eu abro a boca pra responder mas ela continua – É uma competição entre os alunos da U.A, ela é transmitida na TV. Inacreditável você não saber o que ela é! De qualquer maneira, vamos voltar logo, seu professor já deve estar incomodado com o tempo que está aqui fora.

Enquanto vamos em direção a minha sala, penso a respeito dessa competição.

"Ele vai saber onde eu estou... Ele vai me achar e me atacar. Pode ser que eu coloque a vida de muitas pessoas em risco. O diretor sequer considerou e pensou nisso? Ah céus... " – Uma forte enxaqueca começa a se alastrar em mim devido ao estresse. Levo meu dedo indicador e polegar a minha testa e franzo as sobrancelhas.

– O que foi? – Pergunta a menina de cabelos rosados.

– Apenas uma enxaqueca chata... – Bufo e olho para o lado.

– Talvez seja o colar. Achei meio estranha a composição dos seus comprimidos. Imaginei que no início até você se acostumar algo assim acontecesse. Desculpe. – Eu a olho e ela parece culpada de algum modo.

– O quê? Não se desculpe! Não é nada de mais, apenas uma dorzinha chata, daqui a pouco some, sério.

– Mas é uma falha no meu trabalho. – Ela diz abalada.

– Já disse que não precisa se culpar. – Falo meio brava pra ela parar, parece funcionar.

Chegamos na sala e encontramos com o sensei me esperando.

– Obrigadinha por emprestar essa fofa durante um tempinho hehehe. Tchaaauuzinho! ~❦ – Ela fala acenando e correndo para sua sala.

Eu sorrio para o sensei e ele me olha nervoso.

– Sem mais atrasados, escutou? – Ele me mostra o horário em seu relógio e estou... três minutos atrasada. Faço uma cara de tacho e murmuro "Ok Aizawa-sensei" e entro na sala. Evito olhar a todos e sento em minha carteira. Sinto algo me cutucar e vejo Midoryia me chamando. Tento não pensar no que aconteceu mais cedo, por mais que a sensação formigante na minha boca fosse incessante.

– Sim?

– Seu traje ficou pronto? – Ele pegunta curioso.

– Ficou sim, eu fui experimentar ele. Eu amei o resultado.

– Oh, e esse colar? Faz parte do traje?

– Sim, ele faz. – Falo levemente nervosa – Mas é mais decoração do que qualquer coisa, sabe? A roupa estava muito sem cor. – Invento algo besta para dizer e tiro umas risadas baixas de Midoryia.

– Ele ficou muito lindo em você, combinou com seus olhos. – Ele me encara e seu verde nos olhos parecem vivos, como em uma pintura em tela onde as cores parecem saltar para fora do limite.

– Ah... O-Obrigada... – Digo meio desconcertada e volto a fazer meu dever.





Notas Finais


perdão qualquer erro ou coisa assim... tô feliz de ter voltado


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