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História Explicit Line - SEGUNDA TEMPORADA - Ela Voltou


Escrita por: maracujah e cajuz

Notas do Autor


E... AÇÃO!
LEIAM AS NOTAS FINAIS! <3

Capítulo 27 - SEGUNDA TEMPORADA - Ela Voltou


DOIS ANOS DEPOIS, NEW ORLEANS.

POV Justin Bieber.

A sala é escura; iluminada apenas pela luz fraca e vermelha de um abajur. Estou sentado numa poltrona acolchoada e escura, os braços aparados calmamente no encosto. Meu peito nu está marcado pelas suas unhas. A observo.

Ela está na cama. Os braços presos na cabeceira, os cabelos caindo pelas costas lentamente. Está nua. A bunda redonda e grande está empinada e consigo ver a saliência do bico rosado de seus peitos, pendurados duramente abaixo de si.

Levanto lentamente, caminhando até ela, segurando a camada grossa do chicote entre meus dedos. Chego por trás, apoiando meus joelhos na cama, levando minha mão a sua boceta molhada e com resíduos de recentes orgasmos.

- Vadia. – digo de maneira autoritária. – Eu disse para não gozar.

Ela geme.

- Me desculpe, senhor. – diz com a voz manhosa.

 Respiro fundo, acariciando suas costas com o chicote, descendo lentamente até a curvatura da cintura.

- O que eu faço com você, hm? – e assim dizendo, caminho com meus dedos até sua intimidade mais uma vez, deslizando-os para dentro dela, retirando o vibrador. – Não consegue nem mesmo obedecer uma simples ordem.

- Me castigue, senhor. Sua puta desobediente merece apanhar.

Sorrio de lado e com uma mão, puxo o cabelo de sua nuca, enfiando meus dedos entre seu emaranhado universal; com a outra, desço o chicote pela sua bunda e a bato com ele, vendo suas costas se arquearem e ela gemer.

- Quero que conte, sua puta. – ordeno.

E bato mais uma vez.

- Um... Ah... Dois...

E mais uma vez, com mais força ainda e a cada vez mais, consigo enxergar os vergões aparecem nas suas nádegas. Mas ela não parece sentir dor. Na verdade, conta e geme como uma verdadeira rainha em sua cama luxuosa. E está molhadinha.

Paro de batê-la, sentindo meu pau duro procurando uma brecha pela calça. Abaixo-a com rapidez, segurando seu cabelo com mais força, fazendo-a trazer a cabeça para trás.

- O que você quer sua cadela mal criada? – rosno, trazendo meu pau para fora e aproximando de sua boceta.

- Quero que me foda, senhor. Me foda até a noite acabar.

Desço minha boca, caminhando com meus lábios pelas suas costas, fazendo um rastro de saliva com a minha língua e então, mordo-a com força, arrancando um murmúrio dela.

- Como quiser, cadelinha.

E seguro sua cintura fortemente, enfiando meu rosto pelas suas costas mais uma vez, sentindo o cheiro saboroso de seus cabelos macios, enfiando fortemente meu pau nela, penetrando-a com força repetidas vezes, ouvindo seus gemidos e sentindo seu orgasmo mais uma vez, mas continuando.

Fazendo-a minha até que o Sol nos separe.

Abro os olhos.

O sol está rastejando lentamente pela sala, caminhando minuciosamente com suas pernas longas e afiadas. Assim como ela está fazendo comigo. Procurando uma forma nova de entrar na minha cabeça, de me tirar a sanidade mais uma vez. Aqueles malditos olhos e a voz diabólica – e sordidamente sexy – soando e soando repetidas vezes dentro da minha cabeça.

Era ela.

Olho ao redor, esfregando meu rosto com as mãos, respirando fundo e depois observando o monitor apagado do computador piscar com a luz azul. A caneca com café esfriou e a derramei pela janela, agarrando meu blazer. O departamento está lento e apenas alguns atendentes espreguiçam-se lentamente em suas cadeiras, arrumando os fones nos ouvidos. Dou bom dia a alguns antes de atravessar as portas pesadas e sentir o ar fresco gélido no meu rosto.

Deixei o carro de lado, preferindo caminhar e esticar as pernas, fazendo-as circular fluentemente. Checo o celular e há apenas uma mensagem de Royal. Ignoro. Não conseguiria ao menos olhar em seus olhos neste momento.

Isso é uma droga. 

Dois anos. Dois malditos anos. Reconstruí minha vida, minha carreira e a mim mesmo. A apaguei de mim. Conquistei minha sanidade de volta, mandando-a para o inferno que era o lugar onde ela deveria estar. 

Mas então...

Não pode ser real. Não. Talvez seja uma pequena queda. Talvez eu esteja enganado, vendo coisas. Ela está morta. Morta num incêndio em que ela mesma provocou. Comprovaram isso. E eu arranjei uma forma de apaga-la.

Ela não pode simplesmente voltar.

Avistei o consultório. Era pequeno, arejado com pequenos tubos de ventilação nas paredes e jarros espalhados por parapeitos das janelas, caminhando floridamente por todo o prédio.

- Senhor Bieber! – diz Mariam, a recepcionista. – O senhor não tem hora marcada hoje. – franze a testa, checando seu computador.

- Não. – digo, enfiando as mãos nos bolsos. – Eu só...

E sou interrompido.

- Justin?

Payne está atravessando o salão, segurando seu jaleco acinzentado no braço, a bolsa enfiada no ombro. Ela me encara surpresa, mas então sua feição muda para compassiva.

- Eu preciso falar com você. – digo.

- Claro! – sorrir. – Eu estava saindo agora para um café. – encara a recepcionista. – Mariam, desmarque minhas consultas de hoje, hm?

- Sim.

Caminhamos até o café menos movimentado mais próximo, o silêncio estendendo-se. E somente quando nos sentamos numa mesa, afastados de todos, consigo respirar fundo, liberando o ar preso desde o momento em que acordei.

Payne me encara atenta.

Me forço a falar.

- Eu a vi.

Ela não fala nada, apenas forma uma linha reta com a boca, mexendo com os dedos das mãos. Sei que está pensando na pergunta, a coisa certa a se dizer, me estudando e tentando ler tudo que tem dentro da minha cabeça.

Ela é mais do que a minha psicóloga. É como a coisa que me fez voltar a estaca zero. Me puxou de volta e me colocou de volta nos trilhos. Uns que levavam para bem longe de Lawrence.

- Você a viu? – diz finalmente. – Mas ela está morta, sabe disso, não é?

- Eu estava com a Royal. Tínhamos saído para tomar um café antes da apresentação dela e... Tinha aquela mulher. Eu sei que talvez seja maluquice, mas eu a vi. Era ela, Payne.

Payne morde a parte interna da boca.

- E parece que você teve uma noite bastante perturbada por causa disso, não? 

Fecho os olhos, esfrego minhas mãos no meu rosto mais uma vez, como se todo o pesadelo e raiva estivessem impregnados naquele lugar. Estavam em outro canto. No meu peito. Sua marca que ficou para trás como uma lembrança do diabo.

- Eu tive um sonho. – admito.

- Que tipo de sonho?

Me remexo no meu canto, enfiando as mãos pelas alças da xicara, esquentando meus dedos de alguma maneira. O chá parece fazê-los convulsionar em choque térmico.

- Do tipo que ela adoraria enfiar na minha cabeça.

É impossível esquecer, apagar aquelas imagens, implorar para que eu esqueça de tudo que vem dela, que torna dela um furacão em minha cabeça.

Payne solta o ar.

- Digamos que ela esteja viva... O que Edline ganharia com isso? Por que fazer todos acreditarem em sua morte, para então voltar depois de tanto tempo?  Deixar as incríveis conquistas dela para trás?  É um pouco fora de lógica.

- Não, não é. - me sobressalto, arregalando os olhos, levantando do meu lugar e puxando o blazer com força.

- O que você quer dizer com isso?

- Ela vai atrás da Royal.

POV Edline Lawrence.

O quarto tem cheiro de morangos. As paredes num tom de bege desbotam lentamente pelo rodapé. Há uma foto em preto e branco grudada num mural. Eles dois. Ele beija sua bochecha, enquanto ela ri de olhos fechados.

Mas foco na cama.

O corpo frágil descansa calmamente, dormindo como uma donzela sem perigo, um sorriso frágil delineando-se por seus lábios rosados e lubrificados.

Sento-me a seu lado, a cama rangendo fracamente com meu peso. Ela se remexe, mas não acorda. Deslizo minha mão por seu cabelo dourado e macio, aproximo minha boca de sou ouvido, soprando lentamente, ainda fazendo movimentos calmos com a minha mão.

- Que os jogos comecem, Cinderela.

 


Notas Finais


Olá, gente!
Primeiro quero agradecer pelos comentários. Ficamos tão, mas tão felizes que vocês não tem noção. Fizeram muita diferença em nosso humor. Iremos responder a todos, prometo. E só demoramos a postar por quê estávamos esperando a capa nova. GOSTARAM?
Segundo quero dizer que eu, Júlia, fiz esse capítulo e fiquei muito insegura em relação a ele. Quase não mandava para a Drica. Ela leu e disse que gostou. Confiei nela, então, me digam: ficou bom? Principalmente esse sonho ai hahhahaha
Terceiro que estamos guardando muitas surpresas para essa Segunda Temporada. Há uma imensidão de novos personagens, estórias, enredos... Então, esperamos vocês aqui, conosco, dando suas opiniões! <3
EU POSTEI UMA FANFIC NOVA, POR FAVOR, LEIAM! http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-cambristed-2537234

É isso, beijos na bunda! <3


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